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Quem são os maiores artilheiros dos times da Série A em Brasileiros
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Rodolfo Rodrigues

O meia Diego Souza marcou ontem um belo gol de falta e ajudou o Sport a vencer o Vitória, fora de casa, por 2 x 1. Com isso, Diego Souza chegou a 7 gols no Brasileirão de 2017 e a 34 com a camisa do Sport na história da competição, tornando-se o maior artilheiro do clube desde 1971 ao lado de Leonardo, que jogou entre 1994 e 2000.

Dos jogadores em atividade e atuando no clube, Diego Souza é o único recordista entre os 20 clubes da Série A desde 1971. Na era dos pontos corridos, porém, existem outros maiores artilheiros em atividade, com o Jô, do Corinthians, e Keirrison, do Coritiba. No Palmeiras, Dudu, com 19 gols, está a apenas um gol de igualar Marcinho e Juninho.

Na lista dos maiores artilheiros do Brasileirão desde 2003, Diego Souza está agora na 6ª colocação com 84 gols, um a menos do que Luis Fabiano (85). Fred, com 132 gols, é o líder, seguido por Paulo Baier (106), Alecsandro (100) e Borges (99).

Maiores artilheiros dos clubes da Série A em Brasileiros, desde 1971:
Atlético-GO:
Juninho (2010-2012), 13 gols
Atlético-MG: Reinaldo (1973-1983), 89 gols
Atlético-PR: Kléber Pereira (1999-2002), 39 gols
Avaí: William (2009-2015), 26 gols
Bahia: Douglas (1972-1980), 35 gols
Botafogo: Túlio (1994-2000), 69 gols
Chapecoense: Bruno Rangel (2014-2016), 22 gols
Corinthians: Marcelinho Carioca (1994-2000), 52 gols
Coritiba: Zé Roberto (1972-1974), 34 gols
Cruzeiro: Marcelo Ramos (1995-2003), 45 gols
Flamengo: Zico (1971-1989), 139 gols
Fluminense: Fred (2009-2016), 91 gols
Grêmio: Tarciso (1973-1985), 78 gols
Palmeiras: Leivinha (1971-1975), 41 gols
Ponte Preta: Washington (2001-2002), 34 gols
Santos: Neymar (2009-2013), 54 gols
São Paulo: Luis Fabiano (2001-2015), 108 gols
Sport: Diego Souza (2014-2017) e Leonardo (1994-2000), 34 gols
Vasco: Roberto Dinamite (1971-1992), 181 gols
Vitória: Allann Delon (1998-2004), 36 gols

Maiores artilheiros dos clubes da Série A em Brasileiros na era dos pontos corridos, desde 2003:
Atlético-GO: Juninho (2010-2012), 13 gols
Atlético-MG: Diego Tardelli (2009-2014), 46 gols
Atlético-PR: Paulo Baier (2009-2013), 33 gols
Avaí: William (2009-2015), 26 gols
Bahia: Souza (2011-2013), 19 gols
Botafogo: Lúcio Flávio (2006-2010), 28 gols
Chapecoense: Bruno Rangel (2014-2016), 22 gols
Corinthians: Jô (2003-2017), 27 gols
Coritiba: Keirrison (2008-2017), 25 gols
Cruzeiro: Wellington Paulista (2009-2012), 33 gols
Flamengo: Renato Abreu (2005-2013), 40 gols
Fluminense: Fred (2009-2016), 91 gols
Grêmio: Jonas (2007-2010), 40 gols
Palmeiras: Marcinho (2005-2006) e Juninho Paulista (2005-2006), 20 gols
Ponte Preta: Roger (2003-2016), 25 gols
Santos: Neymar (2009-2013), 54 gols
São Paulo: Luis Fabiano (2003-2015), 80 gols
Sport: Diego Souza (2014-2017) e Leonardo (1994-2000), 34 gols
Vasco: Leandro Amaral (2006-2008), 32 gols
Vitória: Dinei (2008-2014), 33 gols


Quando tem mais posse de bola, Corinthians perde mais pontos
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Rodolfo Rodrigues

Líder do Brasileirão com 8 pontos de vantagem sobre o Santos, o segundo colocado, o Corinthians vem sofrendo nos últimos jogos com o seu manjado esquema tático e seu estilo de jogo, que fez sucesso no 1º turno, quando dava mais posse de bola aos adversários. Jogando dessa forma, o time do técnico Fábio Carille conseguiu oito vitórias seguidas no primeiro turno (com menos posse de bola).

No geral, em 12 jogos em que ficou menos vezes com a bola, o Corinthians venceu dez e empatou duas (88,9% de aproveitamento). Quando teve mais posse bola, em 13 jogos, conseguiu apenas cinco vitórias, cinco empates e foi derrotado três vezes (todas no returno) – aproveitamento de 51,3%. Em apenas um jogo (Corinthians 2 x 0 Santos), houve empate na posse de bola – 50% para cada.

No segundo turno, em sete jogos, o Corinthians em seis jogos (apenas contra o São Paulo teve menos). Desses seis jogos, perdeu três empatou um e ganhou dois (38,9% de aproveitamento).

1ª rodada
Corinthians 1 x 1 Chapecoense
Posse de bola: 59% x 41%

2ª rodada
Vitória 0 x 1 Corinthians
Posse de bola: 52% x 48%

3ª rodada
Atlético-GO 0 x 1 Corinthians
Posse de bola: 52% x 48%

4ª rodada
Corinthians 2 x 0 Santos
Posse de bola: 50% x 50%

5ª rodada
Vasco 2 x 5 Corinthians
Posse de bola: 56% x 44%

6ª rodada
Corinthians 3 x 2 São Paulo
Posse de bola: 57% x 43%

7ª rodada
Corinthians 1 x 0 Cruzeiro
Posse de bola: 54% x 46%

8ª rodada
Coritiba 0 x 0 Corinthians
Posse de bola: 45% x 55%

9ª rodada
Corinthians 3 x 0 Bahia
Posse de bola: 47% x 53%

10ª rodada
Grêmio 0 x 1 Corinthians
Posse de bola: 54% x 46%

11ª rodada
Corinthians 1 x 0 Botafogo
Posse de bola: 62% x 38%

12ª rodada
Corinthians 2 x 0 Ponte Preta
Posse de bola: 46% x 54%

13ª rodada
Palmeiras 0 x 2 Corinthians
Posse de bola: 61% x 39%

14ª rodada
Corinthians 2 x 2 Atlético-PR
Posse de bola: 55% x 45%

15ª rodada
Avaí 0 x 0 Corinthians
Posse de bola: 33% x 67%

16ª rodada
Fluminense 0 x 1 Corinthians
Posse de bola: 56% x 44%

17ª rodada
Corinthians 1 x 1 Flamengo
Posse de bola: 45% x 55%

18ª rodada
Atlético-MG 0 x 2 Corinthians
Posse de bola: 58% x 42%

19ª rodada
Corinthians 3 x 1 Sport
Posse de bola: 43% x 57%

21ª rodada
Corinthians 0 x 1 Vitória
Posse de bola: 65% x 35%

20ª rodada
Chapecoense 0 x 1 Corinthians
Posse de bola: 44% x 56%

22ª rodada
Corinthians 0 x 1 Atlético-GO
Posse de bola: 62% x 38%

23ª rodada
Santos 2 x 0 Corinthians
Posse de bola: 48% x 52%

24ª rodada
Corinthians 1 x 0 Vasco
Posse de bola: 55% x 45%

25ª rodada
São Paulo 1 x 1 Corinthians
Posse de bola: 52% x 48%

26ª rodada
Cruzeiro 1 x 1 Corinthians
Posse de bola: 47% x 53%

 

 

Tags : Corinthians


São Paulo tem melhor média de público no Brasil em 2017
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Rodolfo Rodrigues

O São Paulo venceu o Sport hoje, por 1 x 0, no Morumbi, e levou 43.071 pagantes ao estádio. Com isso, chegou a marca de 33.393 torcedores em média por jogo na temporada de 2017, em 24 jogos, superando o Corinthians (33.021) e se tornando o clube com a melhor média de público no ano.

No Brasileirão, o Corinthians ainda tem a melhor média 38.698, contra 35.441 do São Paulo. Restando 12 jogos para o fim do campeonato (mais seis partidas em casa para cada), o tricolor ainda tem chance de fechar o Brasileirão como o time de melhor média de público.

Clubes com as maiores médias de público da temporada 2017:
1º São Paulo – 33.393 (24 jogos)
2º Corinthians – 33.021 (27 jogos)
3º Palmeiras – 31.984 (27 jogos)
4º Grêmio – 21.311 (32 jogos)
5º Flamengo – 19.962 (35 jogos)
6º Cruzeiro – 19.163 (32 jogos)
7º Internacional – 18.956 (30 jogos)
8º Bahia – 16.517 (27 jogos)
9º Botafogo – 16.266 (31 jogos)
10º Atlético-PR – 15.792 (29 jogos)


Os clubes brasileiros com mais títulos nacionais
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Rodolfo Rodrigues

Cruzeiro e Flamengo decidem hoje a Copa do Brasil de 2017. O time mineiro, campeão em 1993, 1996, 2000 e 2003, pode chegar hoje ao penta da competição (e empatar com o Grêmio como o maior campeão do torneio) e ao seu nono título nacional – foi campeão brasileiro em 2003, 2013 e 2014 e da Taça Brasil em 1966.

O rubro-negro, por outro lado, já ganhou a Copa do Brasil em 1990, 2006 e 2013 e pode ser tetracampeão hoje, igualando a marca da Raposa. Seis vezes campeão do Brasileirão (1980, 1982, 1983, 1987, 1992 e 2009), o Fla pode chegar hoje a sua décima conquista nacional e se tornar o segundo maior campeão, atrás apenas do Palmeiras, que tem 12 títulos.

Clubes brasileiros com mais títulos nacionais:
1º Palmeiras – 12
Campeonato Brasileiro (5) – 1972, 1973, 1993, 1994 e 2016
Taça Brasil (2) – 1960 e 1967
Robertão (2) – 1967 e 1969
Copa do Brasil (3) – 1998, 2012 e 2015

2º Corinthians – 9
Campeonato Brasileiro (6) – 1990, 1998, 1999, 2005, 2011 e 2015
Copa do Brasil (3) – 1995, 2002 e 2009

2º Flamengo – 9
Campeonato Brasileiro (6) – 1980, 1982, 1983, 1987, 1992 e 2009
Copa do Brasil (3) – 1990, 2006 e 2013

2º Santos – 9
Campeonato Brasileiro (2) – 2002 e 2004
Taça Brasil (5) – 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965
Robertão (1) – 1968
Copa do Brasil (1) – 2010

5º Cruzeiro – 8
Campeonato Brasileiro (3) – 2003, 2013 e 2014
Taça Brasil (1) – 1966
Copa do Brasil (4) – 1993, 1996, 2000 e 2003

6º Grêmio – 7
Campeonato Brasileiro (2) – 1981 e 1996
Copa do Brasil (5) – 1989, 1994, 1997, 2001 e 2016

7º São Paulo – 6
Campeonato Brasileiro (6) – 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008

8º Fluminense – 5
Campeonato Brasileiro (3) – 1984, 2010 e 2012
Robertão (1) – 1970
Copa do Brasil (1) – 2007

8º Vasco – 5
Campeonato Brasileiro (4) – 1974, 1989, 1997 e 2000
Copa do Brasil (1) – 2011

10º Internacional – 4
Campeonato Brasileiro (3) – 1975, 1976 e 1979
Copa do Brasil (1) – 1992

11º Atlético-MG – 2
Campeonato Brasileiro (1) – 1971
Copa do Brasil (1) – 2014

11º Bahia – 2
Campeonato Brasileiro (1) – 1989
Taça Brasil (1) – 1959

11º Botafogo – 2
Campeonato Brasileiro (1) – 1995
Taça Brasil (1) – 1968

11º Sport – 2
Campeonato Brasileiro (1) – 1987
Copa do Brasil (1) – 2008

15º Atlético-PR – 1
Campeonato Brasileiro (1) – 2001

15º Coritiba – 1
Campeonato Brasileiro (1) – 1985

15º Criciúma – 1
Copa do Brasil (1) – 1991

15º Guarani – 1
Campeonato Brasileiro (1) – 1978

15º Juventude – 1
Copa do Brasil (1) – 1999

15º Paulista – 1
Copa do Brasil (1) – 2005

15º Santo André – 1
Copa do Brasil (1) – 2004


O caminho das equipes na reta final do Brasileirão
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Rodolfo Rodrigues

O Campeonato Brasileiro completou praticamente 2/3 de seus 380 jogos nesse final de semana após as nove partidas da 25ª rodada (Sport x Vasco jogam amanhã). Restando agora 13 rodadas (1/3 da disputa), a competição deverá ter uma disputa intensa contra o rebaixamento. No G6, bloco dos classificados para a Libertadores, a disputa parece definida, ainda mais que um deles já estará garantido pelo título da Copa do Brasil (Cruzeiro e Flamengo).

Um fator importante nessas rodadas finais é o mando de campo. Dez equipes terão pela frente sete partidas em casa e seis fora. Outros dez, o inverso (seis como mandante e sete como visitante).

6 jogos em casa e 7 fora nas últimas 13 rodadas:
Corinthians (1º), Santos (2º), Flamengo (7º), Chapecoense (9º), Atlético-MG (11º), Fluminense (12º), Sport (15º), Vitória (16º), Coritiba (19º) e Atlético-GO (20º)

7 jogos em casa e 6 fora nas últimas 13 rodadas:
Grêmio (3º), Palmeiras (4º), Cruzeiro (5º), Botafogo (6º), Atlético-PR (8º), Vasco (10º), Bahia (13º), Avaí (14º), São Paulo (17º) e Ponte Preta (18º)

Abaixo, o caminho de cada equipe até a 38ª rodada e os confrontos contra equipes que estão no G6 (em azul) e no Z4 (em vermelho):

1º Corinthians
Cruzeiro (f), Coritiba (c), Bahia (f), Grêmio (c), Botafogo (f), Ponte Preta (f), Palmeiras (c), Atlético-PR (f), Avaí (c), Fluminense (c), Flamengo (f), Atlético-MG (c) e Sport (f)

2º Santos
Palmeiras (f), Ponte Preta (f), Vitória (c), Sport (f), Atlético-GO (c), São Paulo (f), Atlético-MG (c), Vasco (c), Chapecoense (f), Bahia (f), Grêmio (c), Flamengo (f) e Avaí (c)

3º Grêmio
Fluminense (c), Cruzeiro (c), Coritiba (f), Corinthians (f), Palmeiras (c), Avaí (f), Flamengo (c), Ponte Preta (f), Vitória (c), São Paulo (c), Santos (c), Atlético-GO (c) e Atlético-MG (f)

4º Palmeiras
Santos (c), Bahia (c), Atlético-GO (f), Ponte Preta (c), Grêmio (f), Cruzeiro (c), Corinthians (f), Vitória (f), Flamengo (c), Sport (c), Avaí (f), Botafogo (c) e Atlético-PR (f)

5º Cruzeiro
Corinthians (c), Grêmio (f), Ponte Preta (c), Coritiba (f), Atlético-MG (c), Palmeiras (f), Atlético-PR (c), Flamengo (f), Fluminense (c), Avaí (c), Vitória (f), Vasco (c) e Botafogo (f)

6º Botafogo
Vitória (c), Chapecoense (c), Vasco (f), Avaí (f), Corinthians (c), Atlético-MG (f), Fluminense (c), Sport (f), Atlético-PR (c), Atlético-GO (c), São Paulo (f), Palmeiras (f) e Cruzeiro (c)

7º Flamengo
Ponte Preta (f), Fluminense (c), Chapecoense (f), Bahia (c), São Paulo (f), Vasco (c), Grêmio (f), Cruzeiro (c), Palmeiras (f), Coritiba (f), Corinthians (c), Santos (c) e Vitória (f)

8º Atlético-PR
Atlético-MG (c), Atlético-GO (c), São Paulo (f), Vitória (f), Sport (c), Chapecoense (c), Cruzeiro (f), Corinthians (c), Botafogo (f), Ponte Preta (f), Vasco (c), Avaí (f) e Palmeiras (c)

9º Chapecoense
Vasco (f), Botafogo (f), Flamengo (c), Atlético-MG (f), Fluminense (c), Atlético-PR (f), Sport (c), São Paulo (f), Santos (c), Vitória (c), Atlético-GO (f), Bahia (f) e Coritiba (c)

10º Vasco
Chapecoense (c), Avaí (f), Botafogo (c), Atlético-GO (f), Coritiba (c), Flamengo (f), Vitória (c), Santos (f), São Paulo (c), Atlético-MG (c), Atlético-PR (f), Cruzeiro (f) e Ponte Preta (c)

11º Atlético-MG
Atlético-PR (f), São Paulo (f), Sport (f), Chapecoense (c), Cruzeiro (f), Botafogo (c), Santos (f), Atlético-GO (c), Bahia (f), Vasco (f), Coritiba (c), Corinthians (f) e Grêmio (c)

12º Fluminense
Grêmio (f), Flamengo (f), Avaí (c), São Paulo (c), Chapecoense (f), Bahia (c), Botafogo (f), Coritiba (c), Cruzeiro (f), Corinthians (f), Ponte Preta (c), Sport (c) e Atlético-GO (f)

13º Bahia
Coritiba (c), Palmeiras (f), Corinthians (c), Flamengo (f), Vitória (c), Fluminense (f), Ponte Preta (c), Avaí (f), Atlético-MG (c), Santos (c), Sport (f), Chapecoense (c) e São Paulo (f)

14º Avaí
Atlético-GO (c), Vasco (c), Fluminense (f), Botafogo (c), Ponte Preta (f), Grêmio (c), Coritiba (f), Bahia (c), Corinthians (f), Cruzeiro (f), Palmeiras (c), Atlético-PR (c) e Santos (f)

15º Sport
São Paulo (f), Vitória (f), Atlético-MG (c), Santos (c), Atlético-PR (f), Coritiba (c), Chapecoense (f), Botafogo (c), Atlético-GO (f), Palmeiras (f), Bahia (c), Fluminense (f) e Corinthians (c)

16º Vitória
Botafogo (f), Sport (c), Santos (f), Atlético-PR (c), Bahia (f), Atlético-GO (c), Vasco (f), Palmeiras (c), Grêmio (f), Chapecoense (f), Cruzeiro (c), Ponte Preta (f) e Flamengo (c)

17º São Paulo
Sport (c), Atlético-MG (f), Atlético-PR (c), Fluminense (f), Flamengo (c), Santos (c), Atlético-GO (f), Chapecoense (c), Vasco (f), Grêmio (f), Botafogo (c), Coritiba (f) e Bahia (c)

18º Ponte Preta
Flamengo (c), Santos (c), Cruzeiro (f), Palmeiras (f), Avaí (c), Corinthians (c), Bahia (f), Grêmio (c), Coritiba (f), Atlético-PR (c), Fluminense (f), Vitória (c) e Vasco (f)

19º Coritiba
Bahia (f), Corinthians (f), Grêmio (c), Cruzeiro (c), Vasco (f), Sport (f), Avaí (c), Fluminense (f), Ponte Preta (c), Flamengo (c), Atlético-MG (f), São Paulo (c) e Chapecoense (f)

20º Atlético-GO
Avaí (f), Atlético-PR (f), Palmeiras (c), Vasco (c), Santos (f), Vitória (f), São Paulo (c), Atlético-MG (f), Sport (c), Botafogo (f), Chapecoense (c), Grêmio (f) e Fluminense (c)


No Morumbi, Corinthians leva vantagem contra São Paulo na história
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Rodolfo Rodrigues

São Paulo e Corinthians jogarão no próximo domingo, às 11h, no Morumbi, pela 25ª rodada do Brasileirão. O clássico paulista colocará o tricolor, na zona do rebaixamento, frente ao Corinthians, líder disparado da Série A. Há 10 anos, os clubes se enfrentaram em situação parecida no mesmo palco, mas com o Corinthians na zona do rebaixamento e o São Paulo na liderança – deu Corinthians (1 x 0, gol do zagueiro Betão).

Agora, em 2017, Corinthians e São Paulo já jogaram cinco vezes. Uma pela Florida Cup (0 x 0), três pelo Paulistão e uma pelo Brasileirão (3 x 2 para o Corinthians em Itaquera). No Estadual, os clubes empataram por 1 x 1 na primeira fase. Na semifinal, o Corinthians venceu por 2 x 0, no Morumbi, com gols de Jô e Rodriguinho, no jogo marcado pelo Fair Play de Rodrigo Caio. Na volta, em Itaquera, houve empate (1 x 1).

Em Brasileiros, Corinthians e São Paulo se enfrentaram 59 vezes, com 21 vitórias do Corinthians, 14 do São Paulo e 24 empates. Na história, são 323 jogos, com 128 vitórias do Corinthians, 93 do São Paulo e 102 empates. No Morumbi, palco do próximo jogo, a vantagem história também é corintiana. No geral, em 142 jogos, são 50 vitórias do Corinthians, 36 do São Paulo e 56 empates. No Campeonato Brasileiro e no Morumbi, foram 36 jogos, com 10 vitórias do Corinthians, 19 empates e 7 vitórias do São Paulo. Em 1990, os clubes fizeram a final do Brasileirão, com duas vitórias do Corinthians na decisão (1 x 0 na ida e na volta).

No último jogo entre São Paulo e Corinthians pelo Brasileirão, no Morumbi, porém, deu São Paulo e de goleada: 4 x 0, com gols de Cueva, David Neres, Chávez e Luiz Araújo. A goleada, aliás, quebrou um jejum de 13 jogos sem vitória do tricolor sobre o rival em seu estádio. Do jogo disputado há quase um ano (dia 5 de novembro de 2016), o São Paulo conta apenas com apenas três remanescentes: Cueva, Rodrigo Caio e Buffarini – o goleiro Denis hoje está no grupo, mas não vem sendo aproveitado pelo técnico Dorival Júnior. Pelo lado do Corinthians, nove dos 14 jogadores que entraram em campo naquela derrota seguem no time: Cássio, Fágner, Balbuena, Guilherme Arana, Camacho, Rodriguinho, Marquinhos Gabriel, Giovanni Augusto e Romero.

 


Corinthians: time com mais rodadas na liderança desde 2003
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Rodolfo Rodrigues

Líder do Brasileirão de 2017 desde a 5ª rodada, o Corinthians acumulou até agora 20 rodadas na 1ª colocação no campeonato desse ano. Assim, chegou a marca de 110 rodadas na liderança, ultrapassou o Cruzeiro (com 109) e se tornou o clube com mais rodadas na primeira posição desde o início da era dos pontos corridos, em 2003.

Com mais 14 rodadas até o final do campeonato, o Corinthians – que já tem pelo menos mais três rodadas na liderança garantidas, já que abriu 10 pontos sobre o Grêmio, o segundo colocado -, poderá terminar o Brasileirão com 34 rodadas na liderança e quebrar outro recorde do Cruzeiro. Desde 2006, quando o campeonato passou a ser disputado por 20 clubes, a Raposa foi a equipe que mais rodadas ficou na liderança em uma só edição do Brasileirão (33 em 2013). Desde o início da era dos pontos corridos, o Cruzeiro também é o maior recordista com 40 rodadas, em 2003, quando o campeonato foi disputado por 24 clubes e teve 46 rodadas.

O São Paulo, tricampeão em 2006, 2007 e 2008, aparece no terceiro lugar no ranking dos clubes que mais vezes lideraram o Brasileirão desde 2003, em 576 rodadas disputadas até aqui, seguido pelo Palmeiras (55), Fluminense (48) e Atlético-MG (32). Entre os 12 grandes, o Vasco é o time que menos ficou na liderança (apenas 10 rodadas), seguido por Flamengo (13) e Inter (14).

Desde 2003, o Corinthians é atualmente o 3º entre os clubes que mais vezes ficaram no G4, com 211 rodadas. Mas poderá alcançar ainda esse ano a marca do Cruzeiro, o segundo colocado, com 216 rodadas. O São Paulo, com 245 rodadas, ainda é o clube que mais vezes ficou no G4.

Clubes que mais vezes ficaram na liderança no Brasileirão na era dos pontos corridos, desde 2003:

Corinthians110
Cruzeiro109
São Paulo68
Palmeiras55
Fluminense48
Atlético-MG32
Santos27
Botafogo21
Grêmio20
Atlético-PR15
Internacional14
Flamengo13
Vasco10
Ponte Preta9
Sport5
Coritiba3
Criciúma3
Figueirense3
Chapecoense2
Santa Cruz2
Avaí1
Bahia1
Goiás1
Juventude1
Náutico1
Paraná1
São Caetano1
Vitória1

 


Desde 2003, campeões brasileiros tiveram queda de rendimento na campanha
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Rodolfo Rodrigues

Time com a melhor campanha do 1º turno na história dos pontos corridos, com 47 pontos, e único a fechar um turno invicto, o Corinthians iniciou o 2º turno com uma grande queda de rendimento – três derrotas e uma vitória. Hoje, o time treinado por Fábio Carille tem a terceira pior campanha do returno, com três pontos, melhor apenas do que Coritiba (2) e Sport (1).

Com 7 pontos de vantagem sobre o Grêmio, 2º colocado, e 9 sobre o Santos, 3º colocado, e 50 pontos até a 23ª rodada, o Corinthians ainda tem uma das melhores campanhas de um líder nessa etapa do campeonato e também uma das maiores vantagens sobre os concorrentes. Desde 2003, apenas três times conseguiram chegar aos 50 pontos (São Paulo, em 2007, Cruzeiro, em 2013, e o próprio Corinthians, em 2015). Desses, o São Paulo (2007) e o Cruzeiro (2013), conseguiram a maior vantagem sobre o vice-líder (8 pontos).

E desde 2003, a queda de rendimento na campanha dos campeões é algo comum. Principalmente no meio do campeonato. Um padrão que pode se observar é de que esses times campeões quase sempre começam o Brasileirão muito bem, têm depois uma pequena queda de rendimento, e depois voltam a ter uma boa arrancada rumo ao título. O técnico espanhol Pep Guardiola recentemente disse que um campeonato por por corridos se ganha, basicamente, com o bom desempenho nas oito primeiras e nas oito últimas rodadas em campeonatos de 38 rodadas.

Nas 14 edições anteriores do Brasileirão por pontos corridos, desde 2003, os campeões tiveram queda de rendimento durante a campanha. Uns mais, outros menos. Relembre:
2003 (Cruzeiro)
Invicto nas nove primeiras rodadas (6 vitórias e 3 empates), a Raposa teve uma queda de rendimento entre a 21ª e 28ª rodada (eram 46 rodadas naquele ano), quando venceu dois jogos, empatou três e perdeu três. Depois disso, teve duas sequências de oito vitórias seguidas até o título.
1º turno – EVVVVEVVEDVEDVVDVVVVDVE
2º turno – EDVEDVVVVVVVVDDVVVVVVVV

2004 (Santos)
O time do Santos campeão de 2004 fugiu um pouco do padrão e teve um início ruim no Brasileirão. Em 8 rodadas, venceu apenas duas partidas e perdeu cinco. O mau rendimento causou a queda do técnico Leão, trocado por Luxemburgo. Depois disso, o time venceu sete partidas seguidas e teve uma queda de rendimento entre a 21ª e a 25ª rodada (três derrotas e duas vitórias). Fechou depois o campeonato com uma invencibilidade de nove jogos.
1º turno – DVDDVDDEVVVVVVVDVEVVDDV
2º turno – VDVEVEVVVDVEVDEVEVVEVVV

2005 (Corinthians)
Com um empate e duas derrotas (uma delas por 5 x 1 para o rival São Paulo), o Corinthians demitiu o técnico argentino Daniel Passarela logo no início do Brasileirão. Depois disso, com o interino Márcio Bittencourt deu uma arrancada no campeonato com 11 vitórias em 13 rodadas. Mas entre a 17ª e 22ª rodada o time teve uma queda de rendimento, com uma vitória, três empates e duas vitórias em seis jogos. Pouco depois, o time até trocou novamente de técnico – entrou Antônio Lopes na 27ª rodada, e teve uma sequência de 14 jogos de invencibilidade.
1º turno – EDDVVVVVDDVVVVVVDEVED
2º turno – EVVEVVVVVEVEVEDVVDEVD

2006 (São Paulo)
Treinado por Muricy Ramalho, o São Paulo de 2006 teve uma das campanhas mais regulares entre os campeões. Da 7ª rodada até a 14ª, ficou invicto e deu uma boa arrancada com seis vitórias e dois empates. Da 15ª a 23ª, não somou tantos pontos (3 vitórias, 5 empates e 1 derrota), em seu pior momento na competição. Depois disso, encerrou o Brasileirão com uma invencibilidade de 13 jogos.
1º turno – VDVVDVVEVEVVVDEVEVE
2º turno – EVEVVDEVVVEVEVVVEVE

2007 (São Paulo)
O time de Muricy Ramalho teve a melhor defesa na história dos pontos corridos e chegou a ficar 9 jogos seguidos sem tomar gol. Na campanha, ficou 16 jogos sem perder (da 13ª a 28ª rodada) e só foi ter uma pequena queda de rendimento entre a 29ª e 31ª rodada (duas derrotas seguidas e um empate).
1º turno – VDEVDVVEVEEDVVVVVVV
2º turno – EVVVEVVVVDDEVVVDVED

2008 (São Paulo)
Novamente comandado por Muricy, o São Paulo fez uma campanha de recuperação após um 1º turno não muito bom (9 vitórias, 6 empates e 4 derrotas). No returno, perdeu o primeiro jogo e depois ficou 18 partidas sem perder até o título, ultrapassando o Grêmio na reta final.
1º turno – DEEEVVVEEDVVVDVEVDV
2º turno – DVEEEVEVVVEVVVVVVEV

2009 (Flamengo)
Outro campeão que teve um primeiro turno ruim e uma arrancada no returno, o Flamengo teve seu pior momento entre a 15ª e a 20ª rodada, quando venceu apenas um jogo, empatou outro e perdeu quatro, sendo três seguidos. Da 22ª até a 38ª rodada, porém, perdeu apenas um jogo, e deixou o líder Palmeiras e depois o São Paulo para trás nas rodadas finais.
1º turno – DEVVDDVEVEDEEVVEDVD
2º turno – DDVEVVEVEVVVDVVVEVV

2010 (Fluminense)
O time do técnico Muricy ficou invicto da 4ª até 18ª rodada e disparou na liderança. No final do 1º turno e início do 2º turno, porém, teve seu momento de instabilidade. Da 17ª a 23ª rodada, venceu apenas um jogo, empatou três e perdeu três. Depois, da 29ª a 33ª rodada, ficou sem vencer (três empates e duas derrotas), mas acabou campeão com nove jogos de invencibilidade.
1º turno – DVDVVVVEVVEVVVEVEED
2º turno – VDDEVVVEDDEEVEVEVVV

2011 (Corinthians)
Comandado por Tite, o Corinthians teve um ótimo início, com 9 vitórias e 1 empate (sendo 7 vitórias seguidas). Depois, da 18ª a 25ª rodada, teve uma queda grande de rendimento. Em 8 jogos, perdeu cinco, empatou um e venceu apenas dois. Na reta final, venceu quatro jogos seguidos e foi campeão com um empate contra o Palmeiras na última rodada.
1º turno – VVEVVVVVVVDDVEEEVDD
2º turno – VDVDDEVEVDVEVDVVVVE

2012 (Fluminense)
O time do técnico Abel Braga foi regular durante quase todo o Brasileirão e só foi ter sua queda de rendimento nas rodadas finais, após o título. Invicto até a 11ª rodada, teve ainda mais duas boas invencibilidades (12 jogos entre a 13ª e 24ª rodada) e seis jogos entre a 26ª e 31ª rodada, com cinco vitórias seguidas. Terminou o Brasileirão com duas derrotas e um empate nas três rodadas finais.
1º turno – VEEEVVVVEVVDEVVVEVV
2º turno – EEVVVDVVVVVEDVEVDED

2013 (Cruzeiro)
O time do técnico Marcelo Oliveira deu uma arrancada entre a 15ª e a 26ª rodada, quando ganhou 11 jogos (oito seguidos) e empatou mais um. Depois disso, entre a 27ª e a 30ª rodada, perdeu três jogos e venceu apenas um. Mas depois, venceu quatro jogos seguidos e chegou ao título na 34ª rodada. Nas últimas quatro rodadas, já campeão, empatou dois e perdeu outros dois jogos.
1º turno – VEDVEEVVVDVVEDVVVVV
2º turno – VVVEVVVDDVDVVVVEDDE

2014 (Cruzeiro)
O time bicampeão, novamente treinado por Marcelo Oliveira, teve uma campanha parecida com a de 2013, quando distanciou-se dos rivais após uma grande arrancada. Entre a 9ª e a 20ª rodada, ficou invicto (ganhou 9 e empatou 3 jogos). Depois, entre a 21ª e a 28ª rodada, teve uma queda de rendimento, com 4 derrotas, 1 empate e 3 vitórias. Nas dez rodadas finais, porém, ganhou 7 e empatou 3, sendo campeão com folga.
1º turno – VEVDVVVDVVVVEEVVVVE
2º turno – VDVDVEVDDVEEVVVVVEV

2015 (Corinthians)
O time do técnico Tite foi campeão com duas grandes sequências de invencibilidade. A primeira, entre a 9ª e a 25ª rodada (12 vitórias e 5 empates) e a outra entre a 27ª e 36ª rodada (8 vitórias e 2 empates). Na campanha, teve um momento ruim no início do campeonato (um empate e duas derrotas, entre a 3ª e a 5ª rodada), após a eliminação na Libertadores. Depois, teve uma pequena queda de rendimento entre a 23ª e 26ª rodada (1 vitória, 2 empates e 1 derrota).
1º turno – VVEDDVVDVVEVVVEVEVV
2º turno – VVVEEVDVVEVVVVVEVDE

2016 (Palmeiras)
Dirigido por Cuca, o Palmeiras fez um bom primeiro turno e um ótimo returno. Entre a 14ª e 18ª rodada, porém, teve seu pior momento, quando venceu um jogo, empatou dois e perdeu outros dois. Da 18ª a 32ª rodada, ficou invicto por 15 jogos.
1º turno – VDVDVVVEVVDVVEVDDEV
2º turno – VVEVVEEVVVVEVVDVEVVV


São Paulo foi o time da Série A que mais perdeu jogadores para o exterior
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Rodolfo Rodrigues

Dos 629 jogadores que entraram em campo pelo Brasileirão de 2017, 77 deixaram as equipes, sendo que 13 deles apenas trocaram de clube na Série A. Além disso, 19 se transferiram para a Série B e 35 foram para clubes do exterior.

Dos 20 clubes da Série A, o São Paulo foi o que mais perdeu jogadores para times de fora do país (6). Já Bahia, Botafogo, Coritiba e Flamengo não tiveram baixas no elenco para clubes do exterior (reforçando que essa lista contabiliza apenas jogadores que entraram em campo no Brasileirão).

Com sete saídas, contando jogadores que deixaram o clube para algum time aqui do Brasil ou da lista de dispensados, o São Paulo também está entre aqueles que mais perderam jogadores, ao lado de Atlético-GO, Ponte Preta e Vitória.

O Corinthians, líder do Brasileirão, teve duas baixas no elenco, sendo apenas uma para o exterior: o atacante reserva Léo Jabá, oriundo das categorias de base, que foi para o Akhmat Grozny, da Rússia. O outro que saiu da equipe foi o também reserva Clayton, que voltou ao Atlético-MG após cinco meses de empréstimo.

Dos 35 jogadores da Série A que foram para o exterior, seis foram para a França, o principal destino, seguido por Argentina e Portugal, com quatro cada. Mas um fato a se destacar é que nenhum dos jogadores que saíram da Série A foram transferido para grandes clubes da Europa. O volante Douglas, do Vasco, vendido ao Manchester City-ING, acabou emprestado ao Girona, único clube espanhol a levar um brasileiro. No futebol francês, quatro brasileiros foram para o Lille (Caju, Thiago Maia, Thiago Mendes e Luiz Araújo), um para o Bordeaux (Otávio) e outro para o Nantes (Andrei Girotto). Para Portugal, nenhum foi para Porto, Benfica ou Sporting. Para o futebol italiano, houve apenas uma transferência: João Schimidt, do São Paulo para o Atalanta. Para a Inglaterra, tirando Douglas, que nem ficou por lá, o único vendido foi Richarlison, ex-Flu, para o Watford. Já a Alemanha não levou jogadores de times brasileiros nessa janela.

Os jogadores que deixaram os clubes na Série A de 2017 (até a 22ª rodada):

Atlético-GO (7)
3 para o exterior:
Felipe Garcia (G) – Moreirense-POR
Marcão (Z) – Rio Ave-POR
Everaldo (A) – Querétaro-MEX
Outros:
Eduardo Diniz (LD) – CRB (Série B)
Abuda (V) – Figueirense (Série B)
Júnior Viçosa (A) – Goiás (Série B)
Walterson (A) – Figueirense (Série B)

Atlético-MG (3)
1 para o exterior:
Rafael Carioca (V) – Tigres-MEX
Outros:
Danilo Barcelos (LE) – Ponte Preta
Maicosuel (M) – São Paulo

Atlético-PR (6)
1 para o exterior:
Otávio (V) – Bordeaux-FRA
Outros:
Marcão (Z) – Atlético-GO
Bruno Mota (M) – Náutico (Série B)
Carlos Alberto (M) – Rescidiu o contrato
Grafite (A) – Santa Cruz (Série B)
Yago (A) – Figueirense (Série B)

Avaí (3)
1 para o exterior:
Iury (A) – Zorya-UCR
Outros:
Vinícius Pacheco (M) – Fortaleza (Série C)
Denílson (A) – São Paulo

Bahia (2)
Outros:
Diego Rosa (M) – Atlético-GO
Gustavo (A) – Goiás (Série B)

Botafogo (4)
Outros:
Camilo (M) – Internacional (Série B)
Montillo (M) – Aposentou
Joel (A) – Avaí
Pachu (A) – Santa Cruz (Série B)

Chapecoense (3)
2 para o exterior:
Andrei Girotto (V) – Nantes-FRA
Rossi (A) – Shezen-CHN
Outros:
Niltinho (A) – Atlético-GO

Corinthians (2)
1 para o exterior:
Léo Jabá (A) – Akhmat Grozny-RUS
Outros:
Clayton (A) – Atlético-MG

Coritiba (0)

Cruzeiro (2)
2 para o exterior:
Caicedo (Z) – Barcelona-EQU
Ábila (A) – Boca Juniors-ARG

Flamengo (1)
Outros:
Leandro Damião (A) – Internacional (Série B)

Fluminense (3)
2 para o exterior:
Richarlison (A) – Watford-ING
Outros:
Lucas Fernandes (M) – Atlético-PR
Maranhão (A) – Ponte Preta

Grêmio (6)
4 para o exterior:
Gaston Fernández (M) – Estudiantes-ARG
Lincoln (M) – Rizesport-TUR
Pedro Rocha (A) – Spartak Moscou-RUS
Bolaños (A) – Tijuana-MEX
Outros:
Lima (V) – Ceará (Série B)
Nicolas Careca (A) – Figueirense (Série B)

Palmeiras (1)
1 para o exterior:
Matheus Iacovelli (A) – Estoril-POR

Ponte Preta (7)
2 para o exterior:
Kadu (Z) – Goztepe-TUR
Ravanelli (M) – Akhmat Grozny-RUS
Outros:
João Lucas (LE) – Figueirense (Série B)
Fábio Braga (V) – Dispensado
Xuxa (M) – Figueirense (Série B)
Negueba (A) – Dispensado
Clayson (A) – Corinthians

Santos (4)
2 para o exterior:
Caju (LE) – Lille-FRA
Thiago Maia (V) – Lille-FRA
Outros:
Rafael Longuine (A) – Coritiba
Rodrigão (A) – Bahia

São Paulo (7)
6 para o exterior:
Maicon (Z) – Galatasaray-TUR
Lucão (Z) – Estoril-POR
Thiago Mendes (V) – Lille-FRA
João Schmidt (V) – Atalanta-ITA
Luiz Araújo (A) – Lille-FRA
Chávez (A) – Boca Juniors-ARG
Outros:
Wesley (V) – Sport

Sport (5)
1 para o exterior:
Ronaldo (V) – Ohod-ARA
Outros:
Matheus Ferraz (Z) – Goiás (Série B)
Fabrício (V) – Oeste (Série B)
Neto Moura (M) – América-MG (Série B)
Leandro Pereira (A) – Dispensado

Vasco (4)
3 para o exterior:
Douglas (V) – Girona-ESP (emprestado pelo Manchester City-ING)
Bruno Gallo (V) – Qatar SC-CAT
Muriqui (A) – Guanghzou Evergrande-CHN
Outros:
Andrezinho (M) – Goiás (Série B)

Vitória (7)
4 para o exterior:
Euller (LE) – Avispa Fukuoka-JAP
Cleiton Xavier (M) – Nagoya Grampus-JAP
Pisculichi (M) – Argentinos Juniors-ARG
Pineda (A) – Santiago Wanderers-CHI
Outros:
Leandro Salino (LD) – Dispensado
Flávio (V) – Dispensado
Paulinho (V) – Dispensado

 


Flamengo: 1º grande a superar os 100 gols na temporada
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Rodolfo Rodrigues

Com os dois gols na vitória por 2 x 0 sobre o Atlético-PR, o Flamengo chegou a marca de 101 gols na temporada e se tornou o primeiro grande a superar a casa dos 100 gols em 2017. O rubro-negro, que disputou 56 jogos até aqui, tem também a melhor média de gols (1,80), à frente do Grêmio (1,75). O Fluminense, que fez 54 jogos, tem o segundo maior ataque em 2017 com 94 gols, seguido pelo Grêmio (93). O Vasco, por outro lado, é o grande com o ataque menos positivo no ano – fez apenas 44 gols em 41 jogos.

Gols feitos em 2017:

ClubeGolsJogosMédia
Flamengo101561,80
Fluminense94541,74
Grêmio93531,75
Palmeiras83501,66
Atlético-MG82521,58
Internacional79501,58
Cruzeiro78541,44
São Paulo73461,59
Santos71481,48
Corinthians68501,36
Botafogo67541,24
Vasco44411,07

.

Já entre as defesas, o Corinthians segue com a melhor marca em 2017. Em 50 jogos, o time do técnico Fábio Carille levou apenas 27 gols, média de 0,54 por partida. O Cruzeiro, de Mano Menezes, com 42 gols sofridos em 54 jogos (0,78), tem a segunda melhor média. Entre os piores, o São Paulo é quem tem a defesa mais vazada (1,39 gol por partida). Em 46 jogos no ano, o tricolor paulista levou 64 gols. Vasco (1,24) e Fluminense (1,20), são outros com médias altas de gols sofridos.

Gols sofridos em 2017:

ClubeJogosGolsMédia
Corinthians50270,54
Santos48390,81
Cruzeiro54420,78
Internacional50420,84
Grêmio53440,83
Flamengo56470,84
Vasco41511,24
Atlético-MG52531,02
Palmeiras50531,06
Botafogo54541,00
São Paulo46641,39
Fluminense54651,20

.

Em termos de aproveitamento de pontos, o Corinthians segue também como o melhor no ano entre os grandes. Em 50 jogos, foram 30 vitórias, 16 empates e apenas 4 derrotas (duas, porém, nos últimos três jogos). Com 70,7%, o alvinegro é o primeiro, seguido por Flamengo, Grêmio e Santos. O São Paulo, com apenas 47,1%, tem o pior aproveitamento entre os 12 grandes (apenas 47,1%).

Aproveitamento de pontos dos grandes em 2017:

ClubeJogosVit.Emp.Der.Aprov.
Corinthians503016470,7
Flamengo563116964,9
Grêmio5330131064,8
Santos4826121062,5
Internacional502615962,0
Palmeiras502871560,7
Cruzeiro5427161159,9
Atlético-MG5226101656,4
Fluminense5424151553,7
Botafogo5424131752,5
Vasco411791548,8
São Paulo4617141547,1