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Arquivo : Palmeiras

Palmeiras supera Corinthians e São Paulo na média de público em 2017
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Rodolfo Rodrigues

O São Paulo levou ontem, no Morumbi, no empate contra o Grêmio, o maior público do Brasileirão: 51 511 pagantes. Com isso, elevou sua média na competição para 25 514 por jogo, sendo agora o quarto time com a maior média, atrás de Corinthians, Palmeiras e Grêmio. No ano, o São Paulo tem agora média de 28.623 torcedores por jogo em 19 partidas em casa, contando as partidas do Paulistão, Copa do Brasil, Copa Sul-Americana e Brasileirão. Apesar de boa, a média ainda é inferior a dos rivais Corinthians e Palmeiras.

O Corinthians, líder do Brasileirão e campeão paulista, tem até aqui média de 31.072 torcedores por jogo nas 20 partidas que fez em casa na temporada. Já o Palmeiras, o único dos três que está disputando a Libertadores, tem média de 31.924 torcedores.

Campeonato Paulista

ClubePúblico totalJogosMédia
São Paulo265.969833.246
Palmeiras225.953828.244
Corinthians248.128927.570


Copa do Brasil

ClubePúblico totalJogosMédia
São Paulo58.763229.382
Palmeiras63.530231.765
Corinthians57.434228.717


Copa Sul-Americana e Libertadores

ClubePúblico totalJogosMédia
São Paulo14.999114.999
Palmeiras114.820338.273
Corinthians22.661122.661


Campeonato Brasileiro

ClubePúblico totalJogosMédia
São Paulo204.115825.514
Palmeiras234.174733.453
Corinthians293.216836.652


Total em 2017

ClubePúblico totalJogosMédia
São Paulo543.8461928.623
Palmeiras638.4772031.924
Corinthians621.4392031.072

 


Quais os clubes que mais trocaram de técnico no século XXI
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Rodolfo Rodrigues

O Atlético-MG demitiu hoje o técnico Roger Machado. Foi a 11ª mudança de treinador na Série A do Brasileirão que está na 15ª rodada. Dos 20 clubes participantes, dez já mudaram de treinador durante a competição – o Atlético-PR já trocou duas vezes.

Na temporada 2017, metade dos 12 grandes clubes do país mudaram de treinador: Grêmio, Renato Gaúcho; Corinthians, Fábio Carille; Flamengo, Zé Ricardo; Botafogo, Jair Ventura; Cruzeiro, Mano Menezes; e Fluminense, Abel Braga).

No século XXI, desde 2001, os 12 maiores clubes do país têm a média de mais de uma troca por temporada. No caso do Flamengo, Vasco e Fluminense, a média é de duas trocas por ano. O Atlético-MG, que demitiu hoje o técnico Roger, já trocou 30 vezes de treinador neste século. O São Paulo, clube que menos trocas fez, vem também aumentando o número de mudanças no comando da equipe. Desde 2015, o time já teve sete diferentes treinadores. Dois só esse ano.

Lista dos clubes que mais trocaram de técnicos no século XXI
Flamengo (37 trocas, 24 técnicos)
Vasco (36 trocas, 23 técnicos)
Fluminense (34 trocas, 24 técnicos)
Internacional (31 trocas, 23 técnicos)
Atlético-MG (30 trocas, 21 técnicos)
Botafogo (28 trocas, 27 técnicos)
Palmeiras (26 trocas, 23 técnicos)
Cruzeiro (25 trocas, 21 técnicos)
Grêmio (24 trocas, 21 técnicos)
Corinthians (24 trocas, 18 técnicos)
Santos (23 trocas, 18 técnicos)
São Paulo (22 trocas, 18 técnicos)

Abaixo a lista de todas as mudanças nos 12 grandes clubes do futebol brasileiro desde 2001.

Corinthians (24 trocas, 18 técnicos)
Darío Pereyra (2001), Vanderlei Luxemburgo (2001), Carlos Alberto Parreira (2002), Júnior (2003), Geninho (2003), Juninho Fonseca (2003-2004), Oswaldo de Oliveira (2004), Tite (2004-2005), Márcio Bittencourt (2005), Daniel Passarella (2005), Antônio Lopes (2005-2006), Ademar Braga (2006), Geninho (2006), Émerson Leão (2006-2007), Paulo César Carpegiani (2007), Nelsinho Basptista (2007), Mano Menezes (2008-2010), Adílson Batista (2010), Tite (2010-2013), Mano Menezes (2014), Tite (2015-2016), Cristóvão Borges (2016), Oswaldo de Oliveira (2016) e Fábio Carille (2017)

Palmeiras (26 trocas, 23 técnicos)
Marco Aurélio (2001), Celso Roth (2001), Vanderlei Luxemburgo (2002), Murtosa (2002), Levir Culpi (2002), Jair Picerni (2003-2004), Estevam Soares (2004-2005), Paulo Bonamigo (2005), Candinho (2005), Émerson Leão (2005-2006), Marcelo Vilar (2006), Tite (2006), Jair Picerni (2006), Caio Júnior (2007), Vanderlei Luxemburgo (2008-2009), Muricy Ramalho (2009-2010), Antônio Carlos Zago (2010), Luiz Felipe Scolari (2010-2012), Gilson Kleina (2012-2014), Ricardo Gareca (2014), Dorival Júnior (2014), Oswaldo de Oliveira (2015), Marcelo Oliveira (2015-2016), Cuca (2016), Eduardo Baptista (2017) e Cuca (2017)

Santos (23 trocas, 18 técnicos)
Geninho (2001), Cabralzinho (2001), Celso Roth (2002), Émerson Leão (2002-2004), Vanderlei Luxemburgo (2004), Oswaldo de Oliveira (2005), Alexandre Gallo (2005), Nelsinho Baptista (2005), Vanderlei Luxemburgo (2006-2007), Émerson Leão (2008), Cuca (2008), Márcio Fernandes (2008-2009), Vágner Mancini (2009), Vanderlei Luxemburgo (2009), Dorival Júnior (2010), Adilson Batista (2011), Muricy Ramalho (2011-2013), Claudinei Oliveira (2013), Oswaldo de Oliveira (2014), Enderson Moreira (2014-2015), Marcelo Fernandes (2015), Dorival Júnior (2015-2017) e Levir Culpi (2017)

São Paulo (22 trocas, 18 técnicos)
Osvaldo Alvarez (2001), Nelsinho Baptista (2001-2002), Oswaldo de Oliveira (2002-2003), Roberto Rojas (2003), Cuca (2004), Émerson Leão (2004-2005), Paulo Autuori (2005), Muricy Ramalho (2006-2009), Ricardo Gomes (2009-2010), Paulo César Carpegiani (2010-2011), Adílson Batista (2011), Émerson Leão (2011-2012), Ney Franco (2012-2013), Paulo Autuori (2013), Muricy Ramalho (2013-2015), Juan Carlos Osório (2015), Doriva (2015), Edgardo Bauza (2016), Ricardo Gomes (2016), Rogério Ceni (2017) e Dorival Júnior (2017)

Botafogo (28 trocas, 27 técnicos)
Sebastião Lazaroni (2001), Dé (2001), Paulo Autuori (2001-2002), Abel Braga (2001-2002), Arthur Bernardes (2002), Ivo Wortmann (2002), Carlos Alberto Torres (2002), Levir Culpi (2003-2004), Mauro Galvão (2004), Paulo Bonamigo (2004-2005), Paulo César Gusmão (2005), Péricles Chamusca (2005), Celso Roth (2005), Carlos Roberto (2006), Cuca (2006-2007), Mário Sérgio (2007), Cuca (2007-2008), Geninho (2008), Ney Franco (2008-2009), Estevam Soares (2009-2010), Joel Santana (2010-2011), Caio Júnior (2011), Oswaldo de Oliveira (2012-2013), Eduardo Hungaro (2014), Vágner Mancini (2014), René Simões (2015), Ricardo Gomes (2015-2016) e Jair Ventura (2016-2017)

Flamengo (37 trocas, 24 técnicos)
Zagallo (2001), Carlos Alberto Torres (2001-2002), João Carlos Costa (2002), Lula Pereira (2002), Evaristo de Macedo (2002-2003), Nelsinho Baptista (2003), Oswaldo de Oliveira (2003), Waldemar Lemos (2003), Abel Braga (2004), Paulo César Gusmão (2004), Ricardo Gomes (2004), Júlio César Leal (2005), Cuca (2005), Celso Roth (2005), Andrade (2005), Joel Santana (2005), Valdir Espinosa (2006), Waldemar Lemos (2006), Ney Franco (2006-2007), Joel Santana (2007-2008), Caio Júnior (2008), Cuca (2009), Andrade (2009-2010), Rogério Lourenço (2010), Silas (2010), Vanderlei Luxemburgo (2010-2012), Joel Santana (2012), Dorival Júnior (2012-2013), Jorginho (2013), Mano Menezes (2013), Jaime de Almeida (2013-2014), Ney Franco (2014), Vanderlei Luxemburgo (2014-2015), Cristóvão Borges (2015), Oswaldo de Oliveira (2015), Muricy Ramalho (2016) e Zé Ricardo (2016-2017)

Fluminense (34 trocas, 24 técnicos)
Valdir Espinosa (2001), Oswaldo de Oliveira (2001-2002), Waldemar Lemos (2002), Robertinho (2002), Renato Gaúcho (2002-2003), Joel Santana (2003), Renato Gaúcho (2003), Valdir Espinosa (2004), Ricardo Gomes (2004), Alexandre Gama (2004), Abel Braga (2005), Ivo Wortmann (2006), Paulo Campos (2006), Oswaldo de Oliveira (2006), Antônio Lopes (2006), Paulo César Gusmão (2006-2007), Joel Santana (2007), Renato Gaúcho (2007-2008), Cuca (2008), René Simões (2008-2009), Carlos Alberto Parreira (2009), Renato Gaúcho (2009), Cuca (2009-2010), Muricy Ramalho (2010-2011), Abel Braga (2011-2013), Vanderlei Luxemburgo (2013), Dorival Júnior (2013), Renato Gaúcho (2014), Cristóvão Borges (2014-2015), Ricardo Drubscky (2015), Enderson Moreira (2015), Eduardo Baptista (2015-2016), Levir Culpi (2016) e Abel Braga (2017)

Vasco (36 trocas, 23 técnicos)
Joel Santana (2001), Hélio dos Anjos (2001), Paulo César Gusmão (2001), Evaristo de Macedo (2002), Antônio Lopes (2002-2003), Mauro Galvão (2003), Geninho (2004), Joel Santana (2004-2005), Darío Lourenço (2005), Renato Gaúcho (2005-2007), Celso Roth (2007), Romário (2007), Valdir Espinosa (2007), Romário (2007-2008), Alfredo Sampaio (2008), Antônio Lopes (2008), Tita (2008), Renato Gaúcho (2008), Dorival Júnior (2009), Vágner Mancini (2010), Gaúcho (2010), Celso Roth (2010), Paulo César Gusmão (2010-2011), Ricardo Gomes (2011), Cristovão Borges (2011-2012), Marcelo Oliveira (2012), Gaúcho (2012-2013), Paulo Autuori (2013), Dorival Júnior (2013), Adílson Batista (2013-2014), Joel Santana (2014), Doriva (2015), Celso Roth (2015), Jorginho Campos (2015-2016), Cristóvão Borges (2017) e Milton Mendes (2017)

Atlético-MG (30 trocas, 21 técnicos)
Abel Braga (2001), Levir Culpi (2001-2002), Geninho (2002), Celso Roth (2003), Marcelo Oliveira (2003), Procópio Cardoso (2003), Paulo Bonamigo (2004), Jair Picerni (2004), Mário Sérgio (2004), Procópio Cardoso (2004-2005), Tite (2005), Marco Aurélio (2005), Lori Sandri (2005-2006), Levir Culpi (2006-2007), Zetti (2007), Emerson Leão (2007), Geninho (2008), Alexandre Gallo (2008), Marcelo Oliveira (2008), Emerson Leão (2008-2009), Celso Roth (2009), Vanderlei Luxemburgo (2010), Dorival Júnior (2010-2011), Cuca (2011-2013), Paulo Autuori (2014), Levir Culpi (2014-2015), Diego Aguirre (2016), Marcelo Oliveira (2016) e Roger Machado (2017)

Cruzeiro (25 trocas, 21 técnicos)
Luiz Felipe Scolari (2001), Paulo César Carpegiani (2001), Ivo Wortmann (2001), Marco Aurélio (2001-2002), Vanderlei Luxemburgo (2002-2004), Paulo César Gusmão (2004), Émerson Leão (2004), Marco Aurélio (2004), Levir Culpi (2005), Paulo César Gusmão (2005-2006), Oswaldo de Oliveira (2006), Paulo Autuori (2007), Dorival Júnior (2007), Adílson Batista (2008-2010), Cuca (2010-2011), Joel Santana (2011), Emerson Ávila (2011), Vágner Mancini (2011-2012), Celso Roth (2012), Marcelo Oliveira (2013-2015), Vanderlei Luxemburgo (2015), Mano Menezes (2015), Deivid (2016), Paulo Bento (2016) e Mano Menezes (2016-2017)

Grêmio (24 trocas, 21 técnicos)
Tite (2001-2003), Darío Pereyra (2003), Nestor Simionato (2003), Adílson Batista (2003-2004), José Luiz Plein (2004), Cuca (2004), Cláudio Duarte (2004), Hugo de León (2005), Mano Menezes (2005-2007), Vágner Mancini (2008), Celso Roth (2008-2009), Paulo Autuori (2009), Silas (2010), Renato Gaúcho (2010-2011), Julinho Camargo (2011), Celso Roth (2011), Caio Júnior (2012), Vanderlei Luxemburgo (2012-2013), Renato Gaúcho (2013), Enderson Moreira (2014), Luiz Felipe Scolari (2014-2015), Roger Machado (2015-2016) e Renato Gaúcho (2016-2017)

Internacional (31 trocas, 23 técnicos)
Zé Mário (2001), Cláudio Duarte (2001), Carlos Alberto Parreira (2001), Ivo Wortmann (2002), Guto Ferreira (2002), Celso Roth (2002), Cláudio Duarte (2002), Muricy Ramalho (2003), Lori Sandri (2004), Joel Santana (2004), Muricy Ramalho (2004-2005), Abel Braga (2006-2007), Alexandre Gallo (2007), Abel Braga (2007-2008), Tite (2008-2009), Mário Sérgio (2009), Jorge Fossati (2010), Celso Roth (2010-2011), Paulo Roberto Falcão (2011), Dorival Júnior (2011-2012), Fernandão (2012), Dunga (2013), Clemer (2013), Abel Braga (2014), Diego Aguirre (2015), Argel Fucks (2015-2016), Paulo Roberto Falcão (2016), Celso Roth (2016), Lisca (2016), Antônio Carlos Zago (2017) e Guto Ferreira (2017)

 

 


Como líder, Corinthians nunca venceu o Palmeiras em Brasileiros
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Rodolfo Rodrigues

Corinthians e Palmeiras farão um clássico especial na próxima quarta-feira, dia 12 de julho, no Allianz Parque. De um lado, o Corinthians, líder invicto do Brasileirão após 12 rodadas, com uma campanha recorde e sem perder há 26 jogos no ano (sua 4ª maior invencibilidade na história). Do outro, o Palmeiras, atual campeão brasileiro e que não é derrotado em casa há quase um ano – desde o dia 24 de julho de 2016 -, acumulando 31 jogos de invencibilidade como mandante, 28 no Allianz Parque.

O duelo dos dois últimos campeões brasileiros será também o segundo Dérbi na temporada que marca o centenário do clássico. No Paulistão, o Corinthians venceu por 1 x 0, gol de Jô, em Itaquera, quando o Palmeiras jogou o segundo tempo inteiro com um homem a mais após a expulsão do volante Gabriel.

Em Brasileiros, Corinthians e Palmeiras já jogaram 47 vezes e o alviverde leva pequena vantagem (16 vitórias, contra 14 do Corinthians e mais 17 empates), conquistada justamente nos últimos três anos, quando conseguiu três vitórias e dois empates nos últimos cinco jogos desde 2014.

Atual líder do Brasileirão, o Corinthians irá enfrentar o Palmeiras em vantagem pela 24ª vez na história, equilibrando essa estatística – o Palmeiras já pegou o Corinthians quando estava à frente na tabela de classificação outras 24 vezes. Mas como líder, o Corinthians nunca conseguiu confirmar sua melhor fase e derrotar o rival. Em oito oportunidades, o Palmeiras venceu quatro e houve mais quatro empates. A última vez em que os times jogaram nessa situação, Corinthians líder contra o Palmeiras no Allianz Parque, o Palmeiras levou a melhor (1 x 0, em 2016). Em 2015, também nessa mesma situação, houve empate por 3 x 3. Já em 2011, na última rodada, o Corinthians pegou o Palmeiras e garantiu o título com o 0 x 0 no Pacaembu.

Jogos do Corinthians líder do Brasileirão contra o Palmeiras em Brasileiros:
12/6/2016 – Allianz Parque – 7ª rodada
(4º) Palmeiras 1 x 0 Corinthians (1º)

6/9/2015 – Allianz Parque – 23ª rodada
(6º) Palmeiras 3 x 3 Corinthians (1º)

3/12/2011 – Pacaembu – 38ª rodada
(1º) Corinthians 0 x 0 Palmeiras (11º)

28/8/2011 – Prudentão – 19ª rodada
(6º) Palmeiras 2 x 1 Corinthians (1º)

1/8/2010 – Pacaembu – 12ª rodada
(10º) Palmeiras 1 x 1 Corinthians (1º)

16/10/2005 – Morumbi – 32ª rodada
(4º) Palmeiras 1 x 1 Corinthians (1º)

30/6/2007 – Morumbi – 8ª rodada
(1º) Corinthians 0 x 1 Palmeiras (14º)

12/9/1999 – Morumbi – 9ª rodada
(1º) Corinthians 1 x 4 Palmeiras (17º)

No geral, nos 23 clássicos em Brasileiros onde o Corinthians estava à frente do Palmeiras na tabela de classificação, o Palmeiras acabou vitorioso mais vezes (9 vitórias contra 7 do Corinthians e mais 7 empates). Por outro lado, quando o Palmeiras enfrentou o Corinthians em vantagem, foram 7 vitórias do alviverde, 9 empates e 8 vitórias do Corinthians.

Assim, dos 47 dérbis em Brasileiros, o rival que está atrás na tabela venceu mais vezes (17) contra 14 de quem está à frente na classificação. Chegar melhor colocado no clássico entre Corinthians x Palmeiras não é garantia de vitória. A última vez em que o Corinthians confirmou seu favoritismo diante da melhor campanha foi em 2012, quando era o 2º colocado e venceu o Palmeiras (13º) em Itaquera, por 2 x 0. Já o Palmeiras, ano passado, como líder, enfrentou o Corinthians (5º) em Itaquera, na 26ª rodada, e venceu por 2 x 0.

Todos os clássicos entre Corinthians x Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro:

17/9/2016 – Arena Corinthians – 26ª rodada
(5º) Corinthians 0 x 2 Palmeiras (1º)

12/6/2016 – Allianz Parque – 7ª rodada
(4º) Palmeiras 1 x 0 Corinthians (1º)

6/9/2015 – Allianz Parque – 23ª rodada
(6º) Palmeiras 3 x 3 Corinthians (1º)

31/5/2015 – Arena Corinthians – 4ª rodada
(3º) Corinthians 0 x 2 Palmeiras (16º)

25/10/2014 – Pacaembu – 31ª rodada
(14º) Palmeiras 1 x 1 Corinthians (3º)

28/7/2014 – Arena Corinthians – 12ª rodada
(2º) Corinthians 2 x 0 Palmeiras (13º)

16/9/2012 – Pacaembu – 25ª rodada
(19º) Palmeiras 0 x 2 Corinthians (9º)

24/6/2012 – Pacaembu – 6ª rodada
(20º) Corinthians 2 x 1 Palmeiras (18º)

3/12/2011 – Pacaembu – 38ª rodada
(1º) Corinthians 0 x 0 Palmeiras (11º)

28/8/2011 – Prudentão – 19ª rodada
(6º) Palmeiras 2 x 1 Corinthians (1º)

24/10/2010 – Pacaembu – 31ª rodada
(3º) Corinthians 1 x 0 Palmeiras (10º)

1/8/2010 – Pacaembu – 12ª rodada
(10º) Palmeiras 1 x 1 Corinthians (1º)

1/11/2009 – Prudentão – 33ª rodada
(1º) Palmeiras 2 x 2 Corinthians (9º)

26/7/2009 – Prudentão – 14ª rodada
(4º) Corinthians 0 x 3 Palmeiras (2º)

23/9/2007 – Morumbi – 27ª rodada
(7º) Palmeiras 1 x 0 Corinthians (13º)

30/6/2007 – Morumbi – 8ª rodada
(1º) Corinthians 0 x 1 Palmeiras (14º)

25/10/2006 – Morumbi – 31ª rodada
(16º) Corinthians 1 x 0 Palmeiras (14º)

16/7/2006 – Morumbi – 12ª rodada
(19º) Palmeiras 1 x 0 Corinthians (18º)

16/10/2005 – Morumbi – 32ª rodada
(4º) Palmeiras 1 x 1 Corinthians (1º)

10/7/2005 – Morumbi – 11ª rodada
(8º) Corinthians 3 x 1 Palmeiras (13º)

29/8/2004 – Morumbi – 27ª rodada
(2º) Palmeiras 0 x 1 Corinthians (10º)

2/5/2004 – Morumbi – 4ª rodada
(17º) Corinthians 0 x 4 Palmeiras (19º)

23/10/2002 – Morumbi – 22ª rodada
(4º) Corinthians 2 x 2 Palmeiras (25º)

3/10/2001 – Morumbi – 15ª rodada
(18º) Corinthians 4 x 2 Palmeiras (2º)

16/8/2000 – Morumbi – 6ª rodada
(12º) Palmeiras 0 x 1 Corinthians (10º)

12/9/1999 – Morumbi – 9ª rodada
(1º) Corinthians 1 x 4 Palmeiras (17º)

3/10/1998 – Morumbi – 16ª rodada
(4º) Palmeiras 3 x 1 Corinthians (2º)

28/9/1997 – Morumbi – 18ª rodada
(18º) Corinthians 2 x 2 Palmeiras (7º)

23/10/1996 – Morumbi – 13ª rodada
(2º) Palmeiras 2 x 2 Corinthians (11º)

13/9/1995 – Pacaembu – 8ª rodada
(12º) Corinthians 0 x 2 Palmeiras (1º)

18/12/1994 – Pacaembu – Final
(1º) Palmeiras 1 x 1 Corinthians (2º)

15/12/1994 – Pacaembu – Final
(2º) Corinthians 1 x 3 Palmeiras (1º)

13/11/1994 – Morumbi – 4ª rodada
(7º) Palmeiras 4 x 1 Corinthians (6º)

29/3/1992 – Morumbi – 11ª rodada
(10º) Palmeiras 1 x 2 Corinthians (5º)

17/3/1991 – Morumbi – 11ª rodada
(4º) Corinthians 0 x 0 Palmeiras (3º)

9/9/1990 – Morumbi – 4ª rodada
(9º) Corinthians 2 x 1 Palmeiras (4º)

10/12/1989 – Morumbi – 19ª rodada
(1º) Palmeiras 0 x 1 Corinthians (3º)

9/10/1988 – Morumbi – 7ª rodada
(17º) Corinthians 0 x 2 Palmeiras (13º)

25/10/1987 – Pacaembu – 9ª rodada
(16º) Corinthians 0 x 0 Palmeiras (5º)

7/11/1976 – Morumbi – 3ª rodada (3ª fase)
(2º) Palmeiras 0 x 0 Corinthians (6º)

30/11/1975 – Morumbi – 6ª rodada (3ª fase)
(6º) Corinthians 1 x 0 Palmeiras (2º)

21/9/1975 – Morumbi – 10ª rodada (1ª fase)
(2ª) Palmeiras 1 x 1 Corinthians (3º)

17/3/1974 – Pacaembu – 3ª rodada (1ª fase)
(3º) Corinthians 1 x 0 Palmeiras (9º)

26/1/1974 – Morumbi – 5ª rodada (3ª fase)
(3º) Palmeiras 0 x 0 Corinthians (5º)

18/11/1973 – Morumbi – 3ª rodada (2ª fase)
(9º) Corinthians 1 x 2 Palmeiras (2º)

9/11/1972 – Pacaembu – 16ª rodada
(4º) Corinthians 1 x 0 Palmeiras (1º)

15/8/1971 – Morumbi – 3ª rodada
(2º) Corinthians 0 x 0 Palmeiras (5º)

 

Total
47 jogos
16 vitórias do Palmeiras
17 empates
14 vitórias do Corinthians
62 gols do Palmeiras
54 gols do Corinthians


Corinthians em vantagem na tabela
23 jogos
7 vitórias do Corinthians
7 empates
9 vitórias do Palmeiras

Corinthians (líder) x Palmeiras
4 empates
4 derrtoas

Palmeiras em vantagem na tabela
24 jogos
7 vitórias do Palmeiras
9 empates
8 vitórias do Corinthians

Palmeiras (líder) x Corinthians
3 vitórias
2 empates
2 derrotas


Os clubes que ficaram mais rodadas no G4 e no Z4 desde 2003
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Rodolfo Rodrigues

Com a derrota para o Flamengo no último domingo, o São Paulo caiu para a 17ª colocação no Brasileirão e entrou para a zona do rebaixamento pela primeira vez desde 25ª rodada de 2013. Desde o início da era dos pontos corridos, o São Paulo é um dos times que passou menos rodadas entre os quatro últimos.

Das 563 rodadas disputadas até hoje, o Tricolor ficou apenas 21 rodadas entre os quatro últimos – ou apenas 3,7% das rodadas na temível zona. Dos 12 grandes clubes, o Internacional é o que menos ficou no Z4 (18 rodadas – 3,3%). O Colorado, porém, ficou 13 dessas rodadas no Z4 em 2016 e acabou rebaixado.

Dos 41 clubes que disputaram o Brasileirão desde 2003, o Figueirense, que hoje está na Série B, é o time que ficou mais rodadas na zona do rebaixamento (108), seguido por Atlético-PR (98) e Atlético-MG (95). Na porcentagem, porém, o Joinville é o recordista com 100% (ficou todas as 38 rodadas de 2015 no Z4). Na sequência, aparecem América-MG, América-RN e Ipatinga (todos com 92,1%).

Por outro lado, o São Paulo é o time que mais vezes ficou no G4 desde 2003 – 241 rodadas, seguido por Cruzeiro (212 – e que desde o título de 2014 não fica entre os quatro primeiros) e Corinthians 196. Na porcentagem das rodadas disputadas e o número de vezes que os clubes ficaram no G4, os três clubes também lideram: São Paulo (42,8%), Cruzeiro (37,7%) e Corinthians (37,3%).

Clubes mais vezes ficaram no G4 (2003-2017)

ClubeRodadas
São Paulo241
Cruzeiro212
Corinthians196
Grêmio178
Internacional176
Santos172
Palmeiras150
Fluminense147
Atlético-MG141
Botafogo109
Flamengo81
Vasco71
Goiás60
Atlético-PR58
Coritiba43
Ponte Preta32
Paraná26
Vitória25
Sport20
São Caetano18
Figueirense16
Ceará10
Juventude9
Náutico9
Criciúma6
Chapecoense6
Avaí4
Santa Cruz4
Bahia3
Guarani1
Santo André1


Porcentagem (rodadas disputadas x rodadas no G4 entre 2003-2017)

Clube%
São Paulo42,8
Cruzeiro37,7
Corinthians37,3
Grêmio34,2
Internacional31,9
Palmeiras31,3
Santos30,6
Atlético-MG27,1
Fluminense26,1
Botafogo22,8
Vasco15,8
Flamengo14,4
Goiás13,7
Ceará13,2
Paraná12,4
Atlético-PR11,0
São Caetano10,5
Coritiba9,6
Ponte Preta9,6
Vitória7,6
Sport7,2
Santa Cruz5,3
Chapecoense4,8
Náutico4,7
Juventude4,3
Figueirense3,7
Criciúma3,6
Santo André2,6
Avaí2,5
Bahia1,4
Guarani0,8


Clubes mais vezes ficaram no Z4 (2003-2017)

ClubeRodadas
Figueirense108
Atlético-PR98
Atlético-MG95
Náutico92
Botafogo89
Vasco85
Coritiba83
Goiás77
Sport73
Atlético-GO71
América-MG70
Flamengo69
Avaí67
Santa Cruz61
Fluminense57
Paysandu54
Vitória50
Palmeiras49
Criciúma43
Ponte Preta42
Corinthians42
Portuguesa41
Bahia39
Paraná39
Joinville38
Santos38
Grêmio37
Guarani36
América-RN35
Ipatinga35
Juventude34
Fortaleza30
Prudente25
Cruzeiro24
Brasiliense21
São Paulo21
Internacional18
São Caetano17
Santo André15
Ceará10
Chapecoense9


Porcentagem (rodadas disputadas x rodadas no Z4 entre 2003-2017)

ClubeRodadas
Joinville100
América-MG92,1
América-RN92,1
Ipatinga92,1
Santa Cruz80,3
Atlético-GO56,8
Brasiliense50
Náutico48,4
Avaí41,1
Paysandu40,3
Santo André39,5
Portuguesa36
Prudente32,9
Guarani27,7
Sport26,4
Criciúma25,6
Figueirense24,7
Fortaleza23,8
Vasco18,9
Atlético-PR18,7
Bahia18,7
Botafogo18,6
Paraná18,6
Coritiba18,5
Atlético-MG18,1
Goiás17,6
Juventude16,2
Vitória15,1
Ceará13,2
Ponte Preta12,5
Flamengo12,3
Palmeiras10,2
Fluminense10,1
São Caetano9,9
Corinthians8
Chapecoense7,2
Grêmio7,1
Santos6,7
Cruzeiro4,3
São Paulo3,7
Internacional3,3

 


Corinthians ou Palmeiras: quem é melhor nas novas arenas?
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Rodolfo Rodrigues

Corinthians e Palmeiras inauguraram seus novos estádios em 2014. O alvinegro primeiro, em maio daquele ano. O Verdão depois, em novembro. Curiosamente, ambos perderam na estreia, em jogos válidos pelo Brasileiros. O Corinthians para o Figueirense (0 x 1) e o Palmeiras para o Sport (0 x 2).

Desde então, o Corinthians disputou 105 jogos em sua nova casa, em Itaquera. Já o Palmeiras fez 81 no Allianz Parque, construído no lugar do antigo Parque Antártica ou Palestra Itália. E hoje, os dois rivais vivem momentos ótimos em seus novos estádios. O Palmeiras com uma sequência de 27 jogos sem derrota – a última foi em 24 de julho de 2016, há quase um ano. Já o Corinthians não perde desde fevereiro (16 jogos).

No comparativo de desempenho dos dois clubes nas novas Arenas, o Corinthians, até aqui, leva vantagem sobre o Palmeiras nas estatísticas gerais. O alvinegro tem um aproveitamento melhor (79,9% contra 73,7 do rival), uma média de gols superior (1,93 contra 1,84), uma média de gols sofridos menor (0,61 contra 0,75). Além disso, carrega duas séries invictas maiores do que a atual do Palmeiras – já ficou 34 e 32 jogos sem perder em Itaquera, contra a série de 27 jogos sem derrota atual do alviverde. O Corinthians tem também um recorde de 12 vitórias seguidas contra 9 do Palmeiras e goleada maior (6 x 0 contra 5 x 1 do Palmeiras).

O Palmeiras, porém, tem um desempenho melhor nos clássicos (75% contra 70,2% de aproveitamento do Corinthians) e uma invencibilidade contra os rivais que já dura 11 jogos – o Corinthians ficou no máximo 6 jogos sem perder clássicos. Outro ponto a favor do Palmeiras é que ele ficou no máximo três jogos sem vitória em casa, contra quatro do Corinthians.

Em termos de renda e público, os números são equilibrados. O Corinthians tem uma média de público maior (31 436 contra 30 585 do Palmeiras). Na renda, a média do Palmeiras é melhor: R$ 2.098.821,92 contra R$ 1.826.993,87 do Corinthians. O Palmeiras tem também um recorde maior em um só jogo (R$ 5.336.631,25), na final da Copa do Brasil de 2015, contra o Santos. A maior renda do Corinthians foi no jogo contra o San Lorenzo-ARG, pela Libertadores de 2015 (R$ 3.329.516,50). Já o Corinthians tem o maior público (46.017, contra 40.986 do Palmeiras). Já o menor público do alviverde foi de 15.037 contra os 11.708 do alvinegro.

Em termos de títulos, o duelo também é equilibrado. O Corinthians venceu um Paulistão (2017) em casa e um Brasileirão no período. Já o Palmeiras foi campeão da Copa do Brasil (2015) e do Brasileirão de 2016. Ambos não perderam finais em casa ainda. Em mata-matas, em jogos de volta ou decisivos (jogos únicos), o Palmeiras tem seis vitórias contra duas eliminações. Já o Corinthians, em 14 confrontos, saiu vencedor em oito e foi eliminado em seis.

CorinthiansxPalmeiras
101Jogos81
72 (71,3%)Vitórias55 (67,9%)
26 (25,7%)Empates14 (17,3%)
7 (6,9%)Derrotas12 (14,8%)
195Gols feitos149
1,93Média de gols1,84
62Gols sofridos61
0,61Média (gols sofridos)0,75
3.300.754Público total2.477.368
31.436Média de público30.585
46.017Maior público40.986
11.708Menor público15.037
R$ 191.834.356,44Renda totalR$ 170.004.575,14
R$ 1.826.993,87Média de rendaR$ 2.098.821,92
R$ 3.329.516,50Maior rendaR$ 5.336.631,25
R$ 365.603,00Menor rendaR$ 614.729,50
6 x 0 Cobresal-CHIMaior goleada5 x 1 Sampaio Corrêa-MA
0 x 2 PalmeirasPior derrota0 x 2 Sport
0 x 2 PalmeirasPior derrota0 x 2 Vasco
0 x 2 Santo AndréPior derrota0 x 2 Coritiba
34 jogos (2015/16)Maior invencibilidade27 jogos (2016/17)
16 jogos (2017)Invencibilidade atual27 jogos (2016/17)
12Sequência de vitórias9
4Jejum de vitórias3
14Mata-matas8
8 (57,1%)Vencedor6 (75%)
6 (42,9%)Perdedor2 (25%)
2Títulos2
Paulistão 2017Mata-matasCopa do Brasil 2015
Brasileirão 2015Pontos corridosBrasileirão 2016
Romero (20 gols)Maior artilheiroDudu (15 gols)
19Clássicos12
12Vitórias8
4Empates3
3Derrotas1
9Libertadores (jogos)6
6Vitórias5
2Empates0
1Derrotas1
74,1%Aproveitamento83,3%
56Brasileirão (jogos)40
37Vitórias24
15Empates9
4Derrotas7
75%Aproveitamento67,5%
8Copa do Brasil (jogos)9
5Vitórias7
2Empates2
1Derrotas0
70,8%Aproveitamento85,2%
29Paulistão (jogos)23
21Vitórias17
7Empates4
1Derrotas2
80,5%Aproveitamento79,7%

Quem mais usa atleta da base no Brasileirão
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Rodolfo Rodrigues

Após oito rodadas no Brasileirão, os 20 clubes da Série A utilizaram 503 jogadores, média de 25,1 jogadores por clube. O Grêmio, que na 2ª rodada colocou um time reserva contra o Sport, foi o time que mais utilizou jogadores até aqui (30), seguido por Atlético-PR (29), Atlético-MG, Fluminense e Sport (28 cada). Por outro lado, Chapecoense (20) e Atlético-GO e Coritiba (21) foram os que menos utilizaram.

E dos 503 jogadores que entraram em campo nesse Brasileiro, 124 são oriundos das categorias de base dos clubes (24,7%). Sendo que 79 subiram diretamente da base para o profissional, enquanto outros 45 chegaram a ser emprestados antes de retornar ao clube onde foi revelado.

O Vasco, com 13 jogadores, é o time com mais atletas da base nesse Brasileirão, sendo oito que vieram direto das categorias de base e mais cinco que voltaram após empréstimos. O clube cruz-maltino colocou em campo, então, 48,1% dos atletas formados na base nesse Brasileirão. Nessa porcentagem, depois do Vasco, aparecem Atlético-PR (41,4%), Fluminense (39,3%), Corinthians (39,1%), Grêmio (36,6%) e Atlético-MG (32,1%). Por outro lado, a Chapecoense, que não colocou jogadores da base nesse Brasileiro, e Palmeiras (que usou apenas um), são os clubes com menos atletas da base.

Clubes que mais usaram jogadores da base no Brasileirão de 2017:

ClubeBase 1*Base 2**Total base
Vasco8513
Atlético-PR5712
Grêmio9211
Fluminense5611
Atlético-MG5510
Corinthians358
Sport617
Santos527
Botafogo527
São Paulo527
Cruzeiro336
Flamengo516
Vitória505
Ponte Preta224
Bahia213
Avaí303
Coritiba112
Palmeiras101
Atlético-GO101
Chapecoense000

* Base 1 (jogadores que subiram diretamente da categoria de base para o elenco profissional atual)
* Base 2 (jogador revelados pelo clube, mas que saíram por empréstimo ou vendidos, e depois retornaram ao clube)

Percentual de jogadores da base no total de jogadores utilizados nesse Brasileirão:

ClubeUtilizadosTotal base% jogadores da base
Vasco271348,1
Atlético-PR291241,4
Fluminense281139,3
Corinthians23939,1
Grêmio301136,6
Atlético-MG281035,7
Botafogo25728,0
Cruzeiro23626,1
Santos27725,9
São Paulo27725,9
Sport28725,0
Flamengo25624,0
Vitória27518,5
Ponte Preta28415,4
Avaí22313,6
Bahia23313,0
Coritiba2129,5
Atlético-GO2114,8
Palmeiras2514,0
Chapecoense2000,0


Jogadores que vieram das categorias de base:

Atlético-GO
Luiz Fernando (meia)

Atlético-MG
Marcos Rocha* (lateral direito), Alex Silva* (lateral direito), Gabriel (zagueiro), Rodrigão* (zagueiro), Yago (volante), Ralph (volante), Thalis (meia), Élder Santana* (atacante) e Capixaba (atacante)

Atlético-PR
Cleberson (zagueiro), Zé Ivaldo (zagueiro), Sidcley* (lateral esquerdo), Nicolas (lateral esquerdo), Marcão* (lateral esquerdo), Otávio (volante), Bruno Mota* (volante), Deivid* (volante), Matheus Rossetto* (meia), João Pedro* (meia), Douglas Coutinho* (atacante) e Yago (atacante)

Avaí
Lourenço (meia), Iury (meia) e Rômulo (atacante)

Bahia
Jean (goleiro), Rodrigo Becão (zagueiro) e Feijão* (volante)

Botafogo
Igor Rabello* (zagueiro), Emerson Santos (zagueiro), Marcelo (zagueiro), Fernandes (volante), Matheus Fernandes (meia), Pachu* (atacante) e Renan Gorne (atacante)

Corinthians
Fágner* (lateral direito), Pedro Henrique* (zagueiro), Léo Santos (zagueiro), Guilherme Arana* (lateral esquerdo), Maycon* (volante), Léo Jabá (atacante), Pedrinho (atacante) e Jô* (atacante)

Coritiba
Dodô (lateral direito) e Wallison Maia* (zagueiro)

Cruzeiro
Murilo (zagueiro), Lucas Silva* (volante), Alisson* (meia), Élber* (atacante), Raniel (atacante) e Alex (atacante)

Flamengo
Thiago (goleiro), Juan* (zagueiro), Matheus Sávio (meia), Lucas Paquetá (meia), Felipe Vizeu (atacante) e Vinícius Júnior (atacante)

Fluminense
Nogueira* (zagueiro), Léo (lateral esquerdo), Mascarenhas (lateral esquerdo), Wendel (volante), Douglas (volante), Luiz Fernando* (meia), Matheus Alessandro* (meia), Pedro* (atacante), Marcos Júnior (atacante), Wellington* (atacante) e Marcos Calazans* (atacante)

Grêmio
Marcelo Grohe (goleiro), Léo (goleiro), Rafael Thyere* (zagueiro), Kaio (volante), Arthur (volante), Machado (meia), Conrado (meia), Lima* (meia), Lincoln (meia), Nicolas Careca (atacante), Everton (atacante) e Pedro Rocha (atacante)

Palmeiras
Matheus Iacovelli (atacante)

Ponte Preta
Aranha* (goleiro), Jeferson (lateral direito), Rodrigo* (zagueiro) e Ravanelli (meia)

Santos
Daniel Guedes (lateral direito), Lucas Veríssimo (zagueiro), Zeca (lateral esquerdo), Thiago Maia (volante), Alison* (volante), Léo Cittadini* (meia) e Arthur Gomes (atacante)

São Paulo
Rodrigo Caio (zagueiro), Lucão (zagueiro), Éder Militão (volante), João Schimidt* (volante), Lucas Fernandes (meia), Léo Natel (atacante) e Luiz Araújo (atacante)

Sport
Evandro (lateral esquerdo), Neto Moura (volante), Fabrício (volante), Thalysson (volante), Ronaldo (volante), Everton Felipe* (meia) e Juninho* (atacante)

Vasco
Jomar* (zagueiro), Henrique (lateral esquerdo), Alan (lateral esquerdo), Bruno Gallo* (volante), Bruno Cosendey* (volante), Douglas (volante), Mateus Vital (volante), Guilherme* (meia), Evander (meia), Caio Monteiro (meia), Paulo Vítor (atacante), Muriqui* (atacante) e Thalles (atacante)

Vitória
Euller (lateral esquerdo), Flávio (volante), Jhemerson (meia), David (atacante) e Rafaelson (atacante)
* Saíram e voltaram ao clube
Em vermelho os jogadores que deixaram o clube nesse Brasileirão


Bruno Henrique e todos que já defenderam Corinthians e Palmeiras
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Rodolfo Rodrigues

O volante Bruno Henrique, que jogou no Corinthians em 2014 e 2015, onde foi campeão brasileiro, acertou ontem sua ida para o Palmeiras depois de atuar pelo Palermo, da Itália, que foi rebaixado no final da temporada 2016/17. O jogador será o quarto ex-Corinthians no elenco atual do Palmeiras, que já conta com Willian, campeão brasileiro em 20111 pelo alvinegro, e os zagueiros Edu Dracena, campeão brasileiro em 2015, e Antônio Carlos, revelado pelo Corinthians em 2012.

Bruno Henrique será também o 22º jogador na história que vai para o Palmeiras depois de já ter atuado pelo Corinthians, mas não numa transferência direta. Do alvinegro para o alviverde, diretamente, foram 25 jogadores na história, o último deles Edu Dracena, em 2015. Entre os principais nomes que saíram diretamente do Corinthians e se deram bem depois no Palmeiras estão Fabbi (década de 1910), Bianco (décadas de 1910 e 1920) e Rivaldo (1993 e 1994). Por outro lado, ex-palmeirenses que brilharam no Corinthians foram Neto (1989-1993), Rincón (1997-2000), Rogério (2000-2004), Luizão (1999) e Alessandro (2008-2014).

Todos os jogadores que já jogaram por Corinthians e Palmeiras:
Trocas diretas
Do Corinthians para o Palmeiras (25 jogadores):
1915: Bianco Gambini e Fabbi
1924: Amílcar Barbuy
1938: Filó
1942: Joane
1943: Lima e Jesus
1971: Paulo Borges e Polaco
1979: Romeu Cambalhota
1982: Caçapava
1984: Emerson Leão
1985: Paulinho Albuquerque
1989: Ribamar e Dida (trocados por Neto); Paulinho Carioca (trocado por Mauro) e Edson
1990: João Paulo
1993: Ricardo
1994: Rivaldo
1996: Elivélton e Leonardo
2011: Thiago Heleno
2013: Weldinho
2015: Edu Dracena

Do Palmeiras ao Corinthians (24 jogadores):
1936: Elyseo
1942: Nelson e Capellozzi
1943: Begliomini
1965: Geraldo José
1968: Servílio
1969: Luis Carlos Feijão
1971: Baldochi
1974: César Maluco
1976: Veira
1986: Edmar
1987: Jorginho
1989: Neto (trocados Ribamar e Dida), Mauro (trocado por Paulinho Carioca) e Denys
1990: Guina
1991: Mirandinha
1997: Fernando Diniz e Rincón
2000: Rogério
2003: Leandro Amaral e César
2007: Amaral
2017: Gabriel

Quem jogou primeiro no Corinthians e depois foi para o Palmeiras, mas não diretamente (21 jogadores):
1946: Arturzinho
1935: Jurandyr
1951: Juvenal
1956: Nardo e Colombo
1962: Lanzoninho
1966: Suingue
1973: Edson Cegonha
1992: Carlos
1995: Nílson e Válber
1996: Viola
2001: Donizete e Daniel Martins
2005: Marcinho e Gamarra
2013: Marcelo Oliveira
2014: Bruno César
2017: Antônio Carlos, Willian e Bruno Henrique

Quem jogou primeiro no Palmeiras e depois foi para o Corinthians, mas não diretamente (32 jogadores):
1918: Basílio
1934: Imparatinho e Tedesco
1942: Canhoto
1945: Cláudio e Pipi
1965: Dino Sani
1981: Mário
1983: Leão
1986: Luís Pereira
1992: Edu Manga
1995: Edmundo
1997: Antônio Carlos e Edílson
1998: Amaral
1999: Luizão
2000: Müller
2001: César Sampaio e Paulo Nunes
2004: Alberto
2006: Magrão e Rubens Júnior
2007: Aílton, Christian e Pedro
2008: Alessandro, Amaral e Marcel
2010: Roberto Carlos
2015: Vágner Love
2016: Marquinhos Gabriel e Vílson
2017: Bruno Paulo

Todos os jogadores que já jogaram por Corinthians e Palmeiras:

JogadorPosiçãoCorinthiansPalmeiras
Aíltonmeia20071997
Albertocentroavante20042000
Alessandrolateral direito2008-20132003
Amaralvolante1998-19991993-1996 e 1997
Amarallateral direito20072006-2007
Amílcarvolante1913-19231915 e 1924-1930
Antônio Carloszagueiro19971993-1995
Antônio Carloszagueiro2011-20122017
Arturzinhoponta esquerda19401946-1948
Baldochizagueiro1971-19751967-1971
Basílioponta esquerda1918-19201915
Begliominizagueiro1943-19451934-1942
Biancovolante1913-1916, 19261915-1929
Bruno Césarmeia2010-20112014
Bruno HenriqueVolante2014-20162017
Bruno Pauloatacante20172010
Caçapavavolante1979-19821982
Canhotomeia19421938-1941, 1945
Capeloziponta esquerda19421941
Carlosgoleiro1984-19881992
César Malucocentroavante19751967-1974
César Sampaiovolante20011991-94, 99-00
Césarzagueiro20032002
Christianatacante20072002
Cláudioponta direita1945-19571942
Colomboponta esquerda1948-19521956-1957
Daniel Martinslateral direito20002001-2004
Denyslateral esquerdo19891983-1989
Didalateral esquerdo1987-19891989-1992
Dino Sanivolante1965-19681949-1950
Donizeteatacante19972001
Edílsonatacante1997-20001993-1994 e 1995
Edmarcentroavante1986-19881986
Édson Cegonhavolante1964-19691973-1975
Édsonlateral direito1984-19881989-1990
Edu Dracenazagueiro20152016-2017
Edu Mangameia19921983, 1985-1989
Elivéltonponta esquerda19951996
Elyseocentroavante19361935-1936, 1940
Fabbicentroavante1910-19131915-1925
Fernando Dinizmeia1997-19981996
Filóponta direita1929-1931, 19371938-1940
Gabrielvolante20172015-2016
Gamarrazagueiro1998-19992005-2006
Geraldo Joséponta esquerda1965-19661961-1964
Guinacentroavante19901985, 1987
Imparatinhomeia1934-19351919-1928, 1930
Jesusponta direita1941-19421943-1945
Joanemeia1939-19421942-1943
João Pauloponta esquerda1984-19891990
Jorginhomeia19871979-1987
Jurandyrgoleiro19461935-1939
Juvenalzagueiro1941-19431951-1954
Lanzoninhoponta direita1960-19631962
Leandro Amaralatacante20032003
Leãogoleiro19831969-78, 84-86
Leonardoatacante19961996
Limameia19421943, 1945-1946
Luís Pereirazagueiro19861968-75, 81-84
Luizãocentroavante1999-20021996-1997
Magrãovolante2006-20072000-2005
Marcelmeia20082005
Marcelo Oliveirameia2006-2009, 20112013-2014
Marcinhoatacante20022005-2006
Máriocentroavante1981-19821973, 1975-1976
Marquinhos Gabrielmeia2016-20172014
Mauroponta esquerda1989-19911987-1988
Mirandinhacentroavante19911986-87, 89-90
Mülleratacante2000-20011995-1996
Nardocentroavante1950-19551956-1961
Nélsonzagueiro19421938, 1940
Netomeia1989-1993, 1996-19971989
Nílsoncentroavante19921995
Paulinho Cariocaponta esquerda1988-19891989-1990
Paulinhovolante1981-19841985-1986
Paulo Borgesponta direita1968-19741971
Paulo Nunesatacante20011998-1999
Pedrolateral direito20072002-2003
Pipiponta esquerda1945-19461940-1943
Polacolateral direito1969-19711971-1975
Ribamarmeia19891989-1990
Ricardozagueiro19931993-1994
Rincónvolante1997-2000, 20041994, 1996-1997
Rivaldoatacante1993-19941994-1996
Roberto Carloslateral esquerdo2010-20111993-1996
Rogériolateral direito2000-20041996-2000
Romeuponta esquerda1976-19801980-1981
Rubens Júniorlateral esquerdo20061999
Servíliocentroavante1969-19701963-1968
Suinguevolante1969-19731966-1968
Tedescoponta esquerda1934-19371925-1928
Thiago Helenozagueiro20102011-2012
Toninhocentroavante1980-19811976-1979
Vágner Loveatacante20152003-2004, 2009
Válbermeia19931995
Veirameia1976-19771976
Vílsonzagueiro2016-20172013
Violacentroavante1988-19951996-1998
Weldinholateral direito2011-20132013, 2014
Willianatacante2011-20122017

 

* Fonte: Almanaque do Timão (Celso Unzelte)


Os goleiros que ficaram mais jogos sem sofrer gols na Série A desde 2003
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Rodolfo Rodrigues

Na Inglaterra, uma das principais estatísticas acumuladas na era da Premier League é a do número de jogos em que os goleiros ficaram sem sofrer gols, chamada de Clean Sheets. O site da competição, porém, contabiliza os jogos desde a temporada 2006/07. Nesse período , o recordista é o tcheco Petr Cech, hoje no Arsenal, que ficou 149 jogos sem levar um único gol. O segundo é Joe Hart, ex-Manchester City, com 119, seguido pelo norte-americano Tim Howard (116), e os espanhóis José Reina (114) e David De Gea (75). O brasileiro Gomes, que jogou o último campeonato pelo Watford, é o 14º da lista com 48, ao lado do polonês Szczesny, ex-Arsenal, e hoje na Roma.

No Brasileirão, desde 2003, o recordista de jogos sem sofrer gols é Rogério Ceni, com 146, seguido de perto por Fábio, do Cruzeiro, que está jogando nesse Brasileirão de 2017, com 140. Victor, do Galo, é o terceiro com 101. Entre os primeiros, aliás, até o 8º colocado, apenas Ceni não está em atividade como goleiro (parou em 2015 e hoje é técnico do São Paulo).

Na média, porém, o grande destaque é Marcelo Grohe, do Grêmio, que ficou 78 dos 168 jogos que fez pelo Grêmio sem levar gol. É quase metade dos jogos (46,4). Entre os goleiros com bastante jogos disputados, outros com ótimas médias são Cássio, do Corinthians (40,5) e Dida (42,7).

Os goleiros que ficaram mais jogos sem sofrer gols no Brasileirão desde 2003:

GoleiroJogosSem sofrer golGols sofridosPeríodo
Rogério Ceni4281464642003-2015
Fábio4781405902003-2017
Victor3041013442008-2017
Fernando Prass273823192003-2017
Vanderlei244802942008-2017
Marcelo Grohe168781472006-2017
Diego Cavalieri256723082004-2017
Wilson268703722007-2017
Edson Bastos220663012003-2013
Harlei274664132003-2013
Cássio158641382006-2017
Renan167641742005-2015
Marcelo Lomba216642492007-2016
Fábio Costa213612632003-2010
Jefferson213572702004-2014
Silvio Luiz174561982003-2007
Clemer189562262003-2008
Lauro208533162003-2014
Weverton144501642012-2017
Bruno158492002005-2010
Flávio188492812003-2011
Magrão204492892007-2017
Fernando Henrique183472482003-2011
Felipe170452182003-2015
Aranha138441522004-2017
Dida9641922012-2014
Diego126401502003-2015
Muriel122381402010-2016
Marcos135381662004-2011
Danilo101341162014-2016
Diego133321972003-2008
Rafael94291162010-2013
Galatto98291432006-2014
Denis8328972009-2016
Paulo Victor94281152010-2016
Eduardo Martini95281312003-2009
Viáfara104271302007-2010
Felipe75271152006-2017
Danilo Fernandes7025652011-2016
Júlio César7325752005-2012
Jean109251622003-2006
Alex Muralha7324782014-2017
Eduardo118241772003-2011
Alisson4420452013-2016
Michel Alves71201212007-2013
Renan Ribeiro6219792010-2017
Ricardo Berna73191162006-2013
Fabiano77191152003-2004
Roberto88191432003-2013
Juninho94191512003-2009
Márcio114191742003-2012
Cássio5418712004-2007
Júlio César75181072003-2004
Walter3515262013-2016
Lopes3715392005-2007
Sidão4015472010-2016
Kléber84151412003-2005
Gomes4514482003-2004
Douglas5714872003-2010
Mauro6314752004-2006
Sérgio82141222004-2008
Gideão2813342012-2013
Neto3613402009-2010
Bosco5413702005-2009
Giovanni6213862010-2016
Neneca64131012009-2011
Marcelo3312392005-2010
Andrey4112512006-2009
Gatito Fernández4712642014-2017
André4912692004-2006
Doni5212842003-2005
Cléber5312902003-2009
Danrlei79121192003-2005
Saja3011322007
Tiago Volpi4011552012-2014
Velloso4011552003
Artur4311702003-2005
Deola4811622010-2014
Tiago Cardoso4811732005-2016
Renê5211862007-2009
Agenor3810512013-2016
Rafael4410552008-2011
Rodrigo Calaça4710582003-2010
Jaílson199122016
Carlos Germano239322003
Edson469712007-2014
Paulo Musse579972003-2004
Rubinho238272003-2004
Martín Silva268352015-2017
Rafael308352010-2016
Gledson368572009-2013
Émerson428872003
Max508782004-2007
Douglas257412008-2009
Castillo327472008-2009
Bruno447642008-2014
Renan Rocha467732008-2011
Márcio477842004-2011
Fábio206252014-2015
Vladimir216282011-2016
Vinícius266332005-2010
Fernando Miguel366462016-2017
Júlio César406572006-2017
Alexandre Fávaro516972003-2005
Bruno85162009-2012
Gabriel125202007
Bruno Grassi135152015-2016
Fernando135192003-2004
Gléguer245432007-2009
Albérico265402005-2006
João Ricardo355572016
Vágner365532015-2016
Saulo375732004-2005
Saulo124122012
Vizzoto154192003-2005
André Luís164312008
César164212013-2015
Fabiano164292007
Zé Carlos164292010
Gustavo204282004-2007
João Carlos234362010-2016
Maurício274462003
Renan294472010-2011
Renan594722008-2014
Everton3322004-2005
Jandrei5372017
Roberto7352011-2012
Gottardi103142008
Renato113142003
Carini143222009
Emerson143162010
Marcos Leandro143212005-2007
Santos143172013-2017
Alexandre Negri153252003
Tiago153152014-2015
Fabiano163352004-2005
Guilherme183272007
Tapia183272004
Fred193342008
Guto203412006
Helton Leite213302013-2017
Roger213292003-2007
Luiz323332003-2014
Bruno403682013-2015
Maurício Kozlinski5252017
Léo5282016-2017
Maizena72102006
Nivaldo72132014-2015
Abbondanzieri82102010
Alessandro92132012-2013
Charles92172015
Ricardo92102011-2012
Lee102122010-2011
Gilmar142262003-2006
Júlio Sérgio182312003-2004
Tavarelli182282004
Fernando Leal212352004-2016
Jean5252017
Ivan1102016
Léo1102016
Paes1102009
Daniel2122013
Murilo3152003
Paulo Henrique3162015
Vaná3162013-2015
Dalton4132005-2007
Marcelo Pitol41102003-2004
Oliveira6192015
Gatti71152005-2007
Caíque81142016
Márcio81142003-2004
Klever91132013-2017
Thiago Rodrigues91122016
Jordi101232015
Sérvulo131212007
Marcelo Boeck141232005-2016
Márcio Angonesi181232003
Darci211372003-2005
Tiago271612005-2011
Jéfferson351602003



Zé Ricardo é o técnico há mais tempo no cargo na Série A do Brasileirão
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Rodolfo Rodrigues

Mais uma vez a dança dos técnicos no Campeonato Brasileiro começou com tudo. Em apenas quatro rodadas, seis clubes já trocaram de treinador. O Santos, que tinha o técnico há mais tempo no cargo entre os 20 clubes da Série A, demitiu Dorival Júnior após a derrota no clássico para o Corinthians no último sábado. Contratado em julho de 2015, Dorival estava prestes a completar dois anos à frente do time santista.

Outro técnico demitido nesse início de Brasileiro foi Ney Franco, que ficou apenas 17 jogos no comando do Sport nessa temporada de 2017. O treinador dirigiu o Leão em apenas dois jogos do Brasileirão e foi sacado. Em seu lugar, o time contratou Vanderlei Luxemburgo, que perdeu seus dois primeiros jogos.

Já Marcelo Cabo, que estava no comando do Atlético-GO também há um bom tempo, desde maio de 2016, pediu demissão ontem após a quarta derrota consecutiva do time no Brasileirão. Cabo levou o Dragão ao título da Série B no ano passado.

Outros dois treinadores deixaram o cargo para assumir outra função nos clubes. No Atlético-PR, Paulo Autuori deu lugar a Eduardo Baptista, que havia sido demitido pelo Palmeiras em abril. No Vitória, o sérvio Petkovic foi substituído agora, após quatro rodadas e nenhuma vitória, por Alexandre Gallo. Pet e Autuori serão diretores de futebol de Vitória e Atlético-PR respectivamente.

Já Guto Ferreira, que pegou o Bahia na Série B do ano passado, após deixar a Chapecoense no início do Brasileirão de 2016, fez o mesmo caminho nessa temporada, e trocou o Tricolor baiano pelo Inter, na Série B, que demitiu Antônio Carlos Zago após cinco meses de trabalho e três rodadas na segunda divisão.

Agora, entre os 20 clubes da série A, Zé Ricardo, do Flamengo, é o técnico mais longevo no cargo. O treinador, que começou como interino no rubro-negro no início do Brasileirão, após a saída de Muricy Ramalho por conta de problemas de saúde, Zé Ricardo foi efetivado no cargo e foi prestigiado após levar o clube à Libertadores e dar o título invicto no Carioca de 2017. Após a eliminação na Libertadores e o começo instável no Brasileiro, o técnico, porém, já não segue em alta.

Técnicos que estão há mais tempo no cargo entre os clubes da Série A de 2017:

ClubeTécnicoDesde…
FlamengoZé Ricardo29/05/2016
CruzeiroMano Menezes31/07/2016
BotafogoJair Ventura14/08/2016
AvaíClaudinei Oliveira30/08/2016
GrêmioRenato Gaúcho21/09/2016
CorinthiansFábio Carille19/01/2017
São PauloRogério Ceni20/01/2017
FluminenseAbel Braga24/01/2017
ChapecoenseVágner Mancini26/01/2017
Atlético-MGRoger Machado28/01/2017
CoritibaPachequinho01/03/2017
VascoMilton Mendes22/03/2017
Ponte PretaGilson Kleina23/03/2017
PalmeirasCuca14/05/2017
Atlético-PREduardo Baptista28/05/2017
SportVanderlei Luxemburgo01/06/2017
BahiaJorginho Campos05/06/2017
Atlético-GOsem técnico06/06/2017
VitóriaAlexandre Gallo06/06/2017
SantosElano (interino)05/06/2017

 


Os estádios mais temidos do Brasileirão de 2017
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Rodolfo Rodrigues

Dos 20 clubes da Série A de 2017, 13 têm estádios próprios e mandam praticamente todos os seus jogos lá –  Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Ponte Preta, Grêmio, Atlético-PR, Coritiba, Vasco, Vitória, Avaí, Chapecoense e Sport. Outros três costumam jogar nos estádios em que têm acordos, como Cruzeiro, Atlético-MG, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Bahia e Atlético-GO.

Desses, o Corinthians, em sua nova casa, é quem tem o melhor desempenho com 75,6% de aproveitamento em sua nova casa, a Arena Corinthians, inaugurada em 2014. No Pacaembu, onde mais jogou anteriormente, seu aproveitamento é de 64,2%.

Dos clubes com novos estádios, o Grêmio é outro com bom desempenho com 71,2% de aproveitamento, o terceiro melhor, atrás apenas do Atlético-MG no Independência (73,9%). O Palmeiras, no Allianz Parque, ainda não tem o desempenho melhor do que no antigo Parque Antártica (66,7% contra 69,4%). Já o São Paulo, clube com mais jogos como mandante em um estádio, tem o quinto melhor aproveitamento no Morumbi com 67,6%

Clubes com os melhores aproveitamentos em casa no Brasileirão desde 1971:

ClubeEstádioJVEDAprov.(%)
CorinthiansArena Corinthians523414474,4%
Atlético-MGIndependência12080261473,9%
GrêmioArena do Grêmio7448141271,2%
PalmeirasParque Antártica306190674969,4%
São PauloMorumbi5923511479467,6%
SantosVila Belmiro4642751157467,5%
GrêmioOlímpico5323091378666,7%
PalmeirasAllianz Parque37228766,7%
Atlético-PRArena da Baixada271156714466,3%
CruzeiroMineirão5453071409864,9%
CorinthiansPacaembu386216957564,2%
Atlético-MGMineirão4562501208663,6%
VascoSão Januário370199987362,6%
FlamengoMaracanã48325912310162,1%
VitóriaBarradão247131585860,9%
CoritibaCouto Pereira49725812811160,5%
BotafogoEngenhão8041221760,4%
Ponte PretaMoisés Lucarelli315162817260,0%
FluminenseMaracanã3961981108859,3%
SportIlha do Retiro356180938359,3%
BahiaFonte Nova3861791238457,0%
BotafogoMaracanã256123696457,0%
ChapecoenseArena Condá5827181356,9%
VascoMaracanã19986664754,3%
VitóriaFonte Nova18679614653,4%
AvaíRessacada7731242250,6%
Atlético-GOSerra Dourada8233183147,6%