Futebol em Números

Palmeiras supera Corinthians na média de público no Brasileirão
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Rodolfo Rodrigues

Com recorde de público em casa (40 035 pagantes), o Palmeiras tem agora a média de 31 854 torcedores por jogo e deixou o rival Corinthians para trás (31 011), assumindo a liderança na média de público pagante da Série A do Brasileirão de 2016.

Ontem, no empate contra o Santos, no Allianz Arena, o Palmeiras quebrou o recorde de público do estádio, que havia sido alcançado justamente um mês antes, contra o Corinthians (39 935). Com 8 jogos em casa nesse Brasileirão, o Palmeiras, porém, poderá ser superado pelo rival no próximo domingo, já que o Corinthians (que tem 7 partidas em casa), jogará o clássico contra o São Paulo.

Líder do Brasileirão, time com melhor ataque, líder em média de público, o Palmeiras é também o clube que mais arrecadou nas bilheterias nesse Brasileirão com uma renda bruta de mais de 15 milhões de reais. Ontem, contra o Santos, o alviverde registrou a maior renda desse Brasileirão (R$ 2.847.298,80).

Vale destacar também que essa 14ª rodada foi a de melhor média de público desse Brasileirão de 2016 com 17.953 torcedores por jogo, superando a rodada anterior (17.658). Com isso, a média de público da Série A subiu de 13.712 para 14.015.

Média de público do Brasileirão até a 14ª rodada
1º – Palmeiras (31.854)
2º – Corinthians (31.011)
3º – Cruzeiro (22.042)
4º – Internacional (21.191)
5º – Flamengo (20.697)
6º – Atlético-MG (18.630)
7º – Grêmio (16.617)
8º – São Paulo (13.113)
9º – Atlético-PR (12.747)
10º – Sport (11.997)
11º – Santa Cruz (11.882)
12º – Santos (10.235)
13º – Coritiba (9.057)
14º – Vitória (8.489)
15º – Chapecoense (6.848)
16º – Figueirense (6.761)
17º – Fluminense (5.740)
18º – Ponte Preta (4.500)
19º – Botafogo (3.574)
20º – América-MG (2.762)

Renda bruta no Brasileirão de 2016 até a 14ª rodada
1º – Palmeiras (R$ 15.428.391,82)
2º – Corinthians (R$ 11.893.024,00)
3º – Flamengo (R$ 9.016.485,00)
4º – Internacional (R$ 5.271.143,00)
5º – Cruzeiro (R$ 4.296.397,00)
6º – Grêmio (R$ 3.772.559,00)
6º – Atlético-MG (R$ 3.041.044,00)
8º – São Paulo (R$ 2.758.554,00)
9º – Santos (R$ 2.025.060,00)
10º – Coritiba (R$ 1.651.985,00)
11º – Santa Cruz (R$ 1.590.760,00)
12º – Atlético-PR (R$ 1.528.150,00)
13º – Fluminense (R$ 1.391.062,00)
14º – Sport (R$ 1.336.455,00)
15º – Chapecoense (R$ 1.079.800,00)
16º – Figueirense (R$ 1.040.490,00)
17º – Vitória (R$ 1.002.211,00)
18º – Botafogo (R$ 927.220,00)
19º – Ponte Preta (R$ 754.550,00)
20º – América-MG (R$ 485.820,00)

Tags : Palmeiras


Euro supera Copa América em público
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Rodolfo Rodrigues

Desde que a Copa América voltou a ser disputada em um único país, em 1987, esta edição de 2016 foi a que registrou a maior média de público da competição (46 370). A edição especial, que comemorava o centenário da Copa América, foi disputada nos Estados Unidos pela primeira vez e teve uma média de público com mais de 20 mil pessoas em relação ao torneio realizado um ano antes, no Chile (25 227). Ainda assim, a média foi bem inferior à da Copa do Mundo de 1994, também organizada nos Estados Unidos (68 991).

E essa boa média de público da Copa América Centenário acabou sendo superada um mês depois pela Eurocopa, realizada na França. O torneio do Velho Continente registrou uma média de 47 594 torcedores por partida. Pouco superior à edição anterior, realizada na Ucrânia e na Polônia (46.481). A edição de 2016 superou a média da edição de 1984, também realizada na França e foi a terceira maior em média de público, atrás apenas da edição de 1988 (56.656), do torneio disputado na Alemanha, e a de 1968 (52.183), da Euro na Itália.

Média de público na história da Eurocopa
2016 – 47.594 (França)
2012 – 46.481 (Polônia e Ucrânia)
2008 – 36.803 (Áustria e Suíça)
2004 – 37.306 (Portugal)
2000 – 36.220 (Bélgica e Holanda)
1996 – 41.157 (Inglaterra)
1992 – 28.674 (Suécia)
1988 – 56.656 (Alemanha)
1984 – 39.978 (França)1980 – 24.676 (Itália)
1976 – 26.522 (Iugoslávia)
1972 – 30.470 (Bélgica)
1968 – 52.123 (Itália)
1964 – 39.063 (Espanha)
1960 – 19.740 (França)

Média de público na história da Copa América
2016 – 46.370 (Estados Unidos)
2015 – 25.227 (Chile)
2011 – 33.947 (Argentina)
2007 – 40.934 (Venezuela)
2004 – 19.981 (Peru)
2001 – 33.200 (Colômbia)
1999 – 19.579 (Paraguai)
1997 – 17.868 (Bolívia)
1995 – 19.481 (Uruguai)
1993 – 25.302 (Equador)
1991 – 28.300 (Chile)
1989 – 31.429 (Brasil)
1987 – 15.308 (Chile)
1983 – 45.667 (Sem sede fixa)
1979 – 44.240 (Sem sede fixa)
1975 – 39.120 (Sem sede fixa)
1967 – 22.813 (Uruguai)
1963 – 18.857 (Bolívia)
1959 especial – 44.667 (Equador)
1959 – 50.000 (Argentina)
1957 – 49.800 (Peru)
1956 – 37.333 (Uruguai)
1955 – 41.931 (Chile)
1953 – 41.429 (Peru)
1949 – 26.500 (Brasil)
1947 – 17.833 (Equador)
1946 – 54.091 (Argentina)
1945 – 59.923 (Chile)
1942 – 31.214 (Uruguai)
1941 – 50.800 (Chile)
1939 – 11.200 (Peru)
1937 – 30.483 (Argentina)
1935 – 23.300 (Peru)
1929 – 28.333 (Argentina)
1927 – 16.500 (Peru)
1926 – 8.700 (Chile)
1925 – 18.666 (Argentina)
1924 – 12.833 (Uruguai)
1923 – 18.333 (Uruguai)
1922 – 14.227 (Brasil)
1921 – 24.333 (Argentina)
1920 – 13.083 (Uruguai)
1919 – 17.286 (Brasil)
1917 – 20.833 (Uruguai)
1916 – 14.400 (Argentina)


Seleção Brasileira cairá para o 10º lugar no ranking da Fifa
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Rodolfo Rodrigues

Após a Copa América e a Eurocopa, a Fifa divulgará o seu ranking atualizado na próxima quinta-feira, dia 14 de julho. Mas de acordo com os resultados das seleções, já é possível ver que a Argentina, vice-campeã da Copa do Mundo em 2014, e das últimas duas edições da Copa América (2015 e 2016), permanecerá na liderança.

Já a Seleção Brasileira, com o fraco desempenho recente nas Eliminatórias e na Copa América, perderá três posições, caindo do 7º par ao 10º lugar, sendo ultrapassada por Portugal, França e Itália. Com 1156 pontos, o Brasil está próximo da seleção do País de Gales, que soma 1137 pontos e ocupa o 11º lugar.

Essa queda para o 10º lugar é a pior colocação da Seleção Brasileira no ranking da Fifa desde janeiro de 2014. Seleção que mais liderou o ranking desde sua criação, em agosto de 1993, o Brasil não fica na primeira colocação desde maio de 2010. Desde então, chegou a cair para a 22ª colocação (em julho de 2013). Mas graças à conquista da Copa das Confederações, voltou a ficar no top 10. Recentemente, a melhor colocação brasileira foi o 3º lugar em junho de 2014, após chegar à semifinal da Copa do Mundo.

Entre as outros seleções, as principais mudanças do ranking de junho para julho foram a da Alemanha, que assumiu o 3º lugar; a subida de Portugal do 8º para o 6º lugar; a Itália, que foi 12º para o 8º lugar; País de Gales, do 26º para o 11º lugar; Islândia, do 34º para o 22º lugar; França, do 17º para o 7º lugar; e as quedas da Áustria, do 12º para o 24º lugar e da Holanda, da 14ª para a 26ª colocação.

Como ficará o ranking da Fifa na atualização do dia 14 julho de 2016:
1º – Argentina (1588)
2º – Bélgica (1402)
3º – Alemanha (1340)
4º – Colômbia (1331)
5º – Chile (1316)
6º – Portugal (1252)
7º – França (1199)
8º – Itália (1168)
9º – Espanha (1165)
10º – Brasil (1156)
11º – País de Gales (1137)
12º – Uruguai (1130)
13º – Inglaterra (1109)
14º – México (1049)
15º – Croácia (1137)
16º – Polônia (1029)
17º – Equador (1010)
18º – Suíça (971)
19º – Turquia (923)
20º – Hungria (916)
21º – Eslováquia (889)
22º – Islândia (887)
23º – Romênia (881)
24º – Áustria (877)
25º – Estados Unidos (860)
26º – Holanda (853)
27º – Irlanda do Norte (832)
28º – Bósnia-Herzegovina (829)
29º – Costa Rica (826)
30º – Ucrânia (801)


Cristiano Ronaldo supera Messi na temporada 2015/16
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Rodolfo Rodrigues

Em 2007, Cristiano Ronaldo e Messi perderam a disputa do prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa para Kaká. Messi, no Barcelona, ficou na segunda colocação. Cristiano Ronaldo, então do Manchester United-ING, foi o terceiro. Desde então, de 2008 para cá, os dois vêm travando praticamente um duelo para ver quem leva o prêmio da entidade. Apenas em 2010, quando Iniesta, autor do gol do título da Espanha na final da Copa do Mundo, foi o segundo colocado, atrás de Messi, a dupla não figurou entre os dois melhores.

Entre 2008 e 2015, em oito temporadas, Messi foi o melhor do mundo em cinco (2009, 2010, 2011, 2012 e 2015). Cristiano Ronaldo venceu em 2008, 2013 e 2014.

Nesta temporada 2015/16, o português mostrou-se muito mais decisivo, mais goleador e superou o rival argentino. Principalmente com o desempenho em suas seleções ao final da temporada. Enquanto Messi ficou com o vice-campeonato da Copa América, perdendo pênalti na decisão, Cristiano Ronaldo carregou Portugal à decisão e foi campeão da Euro.

Cristiano Ronaldo, aos 31 anos, disputou 61 jogos na temporada, marcou 57 gols e deu 18 assistências. O português foi campeão e artilheiro da Liga dos Campeões da Europa com 16 gols – tornando-se de quebra o maior artilheiro de todos os tempos da competição com 93 gols (10 a mais do que Messi). Além disso, conquistou a Eurocopa, seu primeiro título com a Seleção Portuguesa.

Messi, aos 29 anos, disputou também 61 jogos na temporada, marcou 50 gols e deu 26 assistências. Com o Barcelona, venceu o Campeonato Espanhol e a Copa da Espanha. Já com a Seleção Argentina, acabou como vice-campeão novamente da Copa América, perdeu sua cobrança na disputa por pênaltis contra o Chile e acabou anunciando que não gostaria mais de defender a camisa de seu país. Para piorar, perdeu a chance de ganhar um título com a seleção principal da Argentina.

 


Nike terá seleção campeã da Euro pela 1ª vez
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Rodolfo Rodrigues

Desde que passou a patrocinar clubes e seleção, em meados dos anos 1990, a Nike não conseguiu um título da Eurocopa. Em Copas do Mundo, a empresa norte-americana foi campeã com o Brasil em 2002 e só. Nesse período, viu a rival alemã Adidas ganhar as edições de 1998, 2010 e 2014. A Puma foi campeão em 2006 patrocinando a Itália. Agora, com França e Portugal na final, verá uma seleção sua campeã pela primeira vez da Euro. E ainda fará dobradinha da temporada, já que o Chile foi campeão da Copa América em cima da Argentina, da Adidas.

Na Eurocopa, desde que as seleções passaram a exibir a marca de seus patrocinadores e fornecedores de material esportivo, em 1976, essa será a primeira final sem a presença da Adidas. Portugal e França são patrocinados pela Nike.

A Adidas, aliás, ganhou nove dos últimos dez torneios. Apenas em 1992 a Dinamarca, patrocinada pela Hummel, ganhou da Alemanha (Adidas), na decisão. Nas demais edições, só deu Adidas: Tchecoslováquia 1976, Alemanha 1980, França 1984, Holanda 1988, Alemanha 1996, França 2000, Grécia 2004, Espanha 2008 e Espanha 2012.

Entre os vice-campeões, a Adidas também foi maioria: Alemanha Ocidental 1976, Bélgica 1980, União Soviética 1988 e Alemanha 1992 e 2008. A Le Coq Sportif foi vice com a Espanha em 1984, a Puma com a República Tcheca em 1996 e com a Itália em 2012, a Kappa com a Itália em 2000, e a Nike com Portugal em 2004.

Na Copa América, desde que passou a patrocinar o Brasil (a primeira seleção sul-americana), em 1997, a Nike venceu os torneios de 1997, 1999, 2004, 2007 (todos com o Brasil) e agora em 2016, com o Chile. Em 2001, quem vestiu a campeã Colômbia foi a Reebok; em 2011 e em 2015 a Puma foi campeã com o Uruguai e Chile respectivamente.


Griezmann pode desbancar reinado de C. Ronaldo e Messi
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Rodolfo Rodrigues

Artilheiro e grande destaque da Eurocopa, o atacante francês Antoine Griezmann, de 25 anos, tem tudo para poder acabar com a hegemonia de Cristiano Ronaldo e Messi que desde 2008 vêm se revezando como os melhores jogadores do mundo eleitos pela Fifa.

Griezmann vem melhorando seu futebol a cada ano. Nesta temporada 2015/16, o atacante do Atlético de Madri marcou 22 gols no Campeonato Espanhol e levou o time a brigar pelo título nacional até a última rodada. Na Liga dos Campeões, marcou 7 gols, e foi vice-campeão, perdendo a decisão nos pênaltis para o Real Madrid.

Rápido e habilidoso, o francês está avaliado em 30 milhões de euros, mas deverá ser bem valorizado após a Euro. Eleito o melhor jogadores francês em 2015, Griezmann entrou no time ideal da Liga dos Campeões, após ser eleito pela Uefa. E, caso seja campeão, tem tudo para ser escolhido o melhor jogador da Euro 2016. Não é pouco. Desde que a Uefa passou a dar o prêmio ao melhor da Euro, nenhum foi eleito o melhor e também o artilheiro. Quanto menos campeão, artilheiro e melhor jogador. Se a premiação tivesse acontecido nas edições anteriores, certamente gênios Van Basten (em 1988) e Platini (1984) teriam conseguido o mesmo.

Griezmann também poderá ser campeão e estrela da França na Euro como outros grandes ídolos franceses, como Platini em 1984 e Zidane em 2000.

Na luta para ser o melhor jogador do mundo de 2016, Griezmann luta hoje diretamente com Cristiano Ronaldo, artilheiro e campeão da Liga dos Campeões pelo Real Madrid e enorme destaque de Portugal na Euro. Se o português ganhar a Euro, dificilmente Griezmann será escolhido o melhor. Mas, diante do atual cenário e do favoritismo francês, a vitória, o título e a artilharia da Euro credenciarão Griezmann. Messi e Suárez, que brilharam com o Barcelona no Espanhol, mas fracassaram na Liga dos Campeões e na Copa América, estão abaixo nessa disputa. Assim como Neymar e Pogba, que não brilhou tanto nessa Euro.

Pretendido pelo Manchester United, de José Mourinho, Griezmann tem chance de ser o primeiro francês depois de Zidane e brigar por esse prêmio da Fifa. Ribery, em 2013, foi eleito o terceiro melhor do mundo, mas ficou bem atrás de Messi e Cristiano Ronaldo.

Tags : Griezmann


Arena Corinthians: maior caldeirão na era dos pontos corridos
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Rodolfo Rodrigues

O Corinthians goleou o Flamengo, hoje, na Arena Corinthians por 4 x 0, com uma grande atuação na etapa final. Foi a sexta vitória consecutiva do time em casa. Jogando em seu estádio, o Corinthians segue invicto no ano. Em 21 jogos, foram 18 vitórias e três empates, com 48 gols marcados e apenas 9 sofridos. Contando os jogos de 2015, já são 30 jogos sem derrota – o último foi para o Santos no dia 27 de agosto pela Copa do Brasil.

Pelo Brasileirão, o clube já soma 24 partidas sem derrota em Itaquera. O último revés, pela competição nacional, foi contra o Palmeiras, no dia 31 de maio de 2015. Esse é o maior período sem derrota em casa do Corinthians em Brasileiros também, superando o feito de 1976 a 1978, quando ficou 23 jogos sem perder em casa. Na sequência atual são 21 vitórias e três empates em jogos.

E desde sua estreia no novo estádio, no dia 18 de maio de 2014, o Corinthians vem tendo um ótimo aproveitamento caseiro. Com a vitória sobre o Flamengo, o time chegou a 30 vitórias em 40 jogos, com oito empates e apenas duas derrotas. O aproveitamento de pontos de 81,7% em Itaquera é o maior de um clube mandante em um só estádio na era dos pontos corridos.

Maiores aproveitamentos de pontos em um único estádio no Brasileirão era dos pontos corridos (desde 2003)*

ClubeEstádioAprov.VED
CorinthiansArena Corinthians81,7%3082
SantosPacaembu78,4%1241
Atlético-PRDurival de Britto75%1132
GrêmioArena do Grêmio73,9%41109
Atlético-MGIndependência69,8%522012
São PauloMorumbi69,2%1555640
BotafogoArena Petrobrás68,8%1033
InternacionalBeira-Rio68,5%1485142
CruzeiroMineirão67,3%1203839
BarueriArena Barueri66,7%1062
PalmeirasParque Antártica66,7%672123
GrêmioOlímpico66,1%1004330
Atlético-PRArena da Baixada65,6%1225935
SantosVila Belmiro65,1%1285940
FluminenseRaulino de Oliveira65%2398
CorinthiansPacaembu64,9%973834
SportArena Pernambuco64,3%761
FlamengoMaracanã63,7%864030
CruzeiroParque do Sabiá63,6%632
CearáCastelão63,2%991
PalmeirasAllianz Arena62,7%1456
Atlético-MGArena do Jacaré61,9%1648
CruzeiroArena do Jacaré61,7%1485
PalmeirasCanindé60%532
SportIlha do Retiro60%542724
PaysanduMangueirão59,9%331615
CoritibaCouto Pereira59,9%1074950
FlamengoEngenhão59,6%15144
VitóriaBarradão59,4%693731
GoiásSerra Dourada59,3%1085550
BotafogoEngenhão59,1%462720
VascoSão Januário58,3%834540
JuventudeAlfredo Jaconi57,8%473619
GuaraniBrinco de Ouro57,8%302113
São CaetanoAnacleto Campanella57,8%432023
CruzeiroIndependência57,4%945
FluminenseEngenhão57,3%20712
FluminenseMaracanã57,2%755334
NáuticoAflitos56,7%381722
PortuguesaCanindé56,6%23219
ParanáDurival de Britto56,4%1358
CriciúmaHeriberto Hülse55,4%401825
ChapecoenseArena Condá55,3%19169
Atlético-MGMineirão55,1%553033
Santo AndréBruno José Daniel54,9%845
FlamengoRaulino de Oliveira54,8%1498
FigueirenseOrlando Scarpelli54,6%906450
BotafogoCaio Martins54,4%874
FortalezaPres. Vargas54,2%754
BotafogoMaracanã53,2%251616
InternacionalCentenário52,8%543
IpatingaIpatingão52,6%937
BotafogoRaulino de Oliveira52,4%644
PalmeirasArena Barueri52,4%644
Ponte PretaMoisés Lucarelli51,5%643548
AvaíResscada50,9%312322
BahiaFonte Nova49,7%221617
América-MGArena do Jacaré48,9%573
FlamengoArena Petrobrás48,9%645
FortalezaCastelão48,6%191017
PalmeirasPacaembu47,8%181216
Atlético-MGIpatingão47,2%525
VascoMaracanã45,8%10148
CearáPres. Vargas45,6%757
BahiaPituaçu45,3%121710
Atlético-GOSerra Dourada44,6%211223
JoinvilleArena Joinville43,9%676
Santa CruzArruda39,7%9413
BrasilienseSerejão39,6%547
CorinthiansMorumbi36,7%578
PrudentePrudentão35,1%559
América-MGIndependência33,3%214
NáuticoArena Pernambuco21,6%3212
América-MGMachadão15,8%2314

 


Cazares marca o 4º gol mais rápido na história do Brasileirão
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Rodolfo Rodrigues

O atacante equatoriano Cazares marcou hoje, pelo Atlético-MG, um gol aos 12 segundos de jogo contra o Botafogo, no Mineirão. Após um jogada bem trabalhada e um passe preciso de Fred, o rápido atacante chutou no canto do goleiro Sidão para abrir o placar e fazer o gol mais rápido desse Brasileirão de 2016.

O gol com apenas 12 segundos foi o terceiro mais rápido na era dos pontos corridos e o quarto mais rápido na história do Brasileirão. Pelo Atlético-MG, esse gol de Cazares superou o de Guilherme, que em 1999, na final do Brasileirão, havia feito um gol aos 15 segundos. Coincidentemente, o tempo do gol de Cazares é o mesmo de Robinho, seu atual companheiro de clube, que em 2003 marcou também aos 12 segundos, só que pelo Santos.

Os gols mais rápidos na história do Brasileirão:

TempoJogadorClubeJogoLocal e Data
8 sNivaldoNáutico3 x 2 Atlético-MGAflitos, 18/10/89
8 sDineiVitória2 x 1 PortuguesaCanindé, 6/7/08
11 sCearáCoritiba3 x 2 CriciúmaHeriberto Hulse, 27/7/03
12 sCazaresAtlético-MG5 x 3 BotafogoMineirão, 30/6/16
12 sRobinhoSantos2 x 2 São CaetanoAnacleto Campanella, 11/10/03
13 sGalvãoParaná3 x 2 SantosPinheirão, 21/4/04
13 sMarcelo RamosCruzeiro2 x 0 CorinthiansMineirão, 27/8/95
15 sClaudiomiroInternacional1 x 1 SantosBeira Rio, 20/11/71
15 sUésleiVitória4 x 2 VascoBarradão, 14/8/97
15 sGuilhermeAtlético-MG3 x 2 CorinthiansMineirão, 12/12/99
15 sAdriano MagrãoFluminense1 x 1 Atlético-MGMaracanã, 27/10/07
15 sPatricAvaí3 x 2 InterBeira-Rio, 14/11/10
15 sPará (contra)Coritiba4 x 0 GrêmioCouto Pereira, 27/10/13
16 sWallaceJuventude2 x 1 ParanáDurival de Britto, 31/8/97
16 sWellington PaulistaCruzeiro4 x 2 NáuticoMineirão, 22/8/09

Maicon e as maiores compras do futebol brasileiro
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Rodolfo Rodrigues

O São Paulo definiu hoje a compra do zagueiro Maicon, de 27 anos, junto ao Porto-POR, por 6 milhões de euros (22 milhões de reais). A transferência é a 7ª mais cara do futebol brasileiro, que está está longe de alcançar os investimentos de outros países – ainda hoje o Shanghai, da China, pagou 56 milhões de euros pelo atacante Hulk, ex-Zenit-RUS.

Entre as dez maiores contratações do futebol brasileiro, o São Paulo está envolvido em três, já contando essa compra de Maicon. Antes dele, o Tricolor havia pago cerca de 6 milhões de dólares ao Corinthians em 2002, algo em torno hoje de 20,1 milhões de reais. Dez anos depois, pagou 23,9 milhões pelo meia Paulo Henrique Ganso, ex-Santos, que até então era a maior compra entre clubes brasileiros – foi superado por Leandro Damião, em 2014, comprado por 41,6 pelo Santos (com ajuda do grupo DIS) junto ao Internacional. A maior compra, porém, continua sendo a do argentino Carlos Tevez, que foi para o Corinthians por 22 milhões de dólares em 2005, vindo do Boca Juniors-ARG.

Maiores valores de compra de jogadores por clubes brasileiros:

JogadorEx-clubeQuem comprouanovalor*
Carlos TevezBoca Juniors-ARGCorinthians200560,5
Leandro DamiãoInternacionalSantos201441,6
Alexandre PatoMilan-ITACorinthians201340,5
NilmarLyon-FRACorinthians200627,6
MascheranoRiver Plate-ARGCorinthians200525
GansoSantosSão Paulo201223,9
MaiconPorto-PORSão Paulo201622
RicardinhoCorinthiansSão Paulo200220,1
AndréDinamo Kiev-UCRAtlético-MG201219,7
DuduDinamo Kiev-UCRPalmeiras201518,7
GiulianoDnipro-UCRGrêmio201418,6
Luis FabianoSevilla-ESPSão Paulo201117,5
Miller BolañosEmelec-EQUGrêmio201617,4
Marcelo CirinoAtlético-PRFlamengo201516,5
Thiago NevesAl-Hilal-ARAFluminense201216,2

* Em milhões de reais


Média de gols do São Paulo é das piores em Brasileiros
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Rodolfo Rodrigues

Segundo pior ataque do Brasileirão de 2016 com apenas 10 gols em 11 jogos, o São Paulo só tem mais gols na competição do que o lanterna América-MG, que marcou 9 gols até aqui. O Palmeiras, melhor ataque até a 11ª rodada, já marcou mais do que o dobro de gols do Tricolor (22).

Desde 2007 o São Paulo não tinha um início de Brasileirão com tão poucos gols. Naquele ano, o time de Muricy Ramalho fez apenas 9 gols em 11 rodadas (média de 0,82 contra 0,91 do atual). No final, porém, terminou o campeonato com 55 gols em 38 jogos (1,45 por partida) e foi campeão.

Desde 1971, foram em que o São Paulo começou o Brasileiro com poucos gols. Em 45 participações, o time marcou 10 ou menos gols apenas sete vezes. O pior início em termos de gols marcados foi em 1988, quando fez apenas 6 gols em 11 jogos. Já o melhor foi em 1982, quando marcou 34 gols em 11 partidas (média de 3,09 por jogo).

Gols do São Paulo em seus 11 primeiros jogos em Brasileiros desde 1971

AnoGolsJogosMédia
19717110,64
19727110,64
197313111,18
197413111,18
197519111,73
197610110,91
197719111,73
197823112,09
198020111,82
198117111,55
198234113,09
198325112,27
198418111,64
198517111,55
198623112,09
198714111,27
19886110,55
198911111,00
199010110,91
199114111,27
199212111,09
199315111,36
199414111,27
19959110,82
199615111,36
199715111,36
199816111,45
199919111,73
200023112,09
200121111,91
200221111,91
200324112,18
200416111,45
200517111,55
200619111,73
20079110,82
200817111,55
200911111,00
201013111,18
201116111,45
201214111,27
201311111,00
201418111,64
201513111,18
201610110,91

A atual média de gols do São Paulo (0,91), é igual a sua pior desde 1971. Em 1988, o time fechou o campeonato com 21 gols em 23 jogos. Contando a média de 2016, o São Paulo teve média inferior a um gol por jogo apenas quatro vezes em 45 participações. Vale lembrar que o Tricolor é o clube que mais marcou gols na história do Brasileirão (1.925).

Gols, jogo e média de gols do São Paulo em Brasileiros, desde 1971

AnoGolsJogosMédia
197126270,96
197249281,75
197346401,15
197425241,04
197535281,25
197615131,15
197740211,90
197842261,62
198036182,00
198132231,39
198243182,39
198347222,14
198423141,64
198536201,80
198662341,82
198721151,40
198821230,91
198925191,32
199024250,96
199128231,22
199228251,12
199327201,35
199442271,56
199526231,13
199639231,70
199741251,64
199834231,48
199945261,73
200048261,85
200149281,75
200259272,19
200381461,76
200478461,70
200577421,83
200666381,74
200755381,45
200866381,74
200957381,50
201054381,42
201157381,50
201259381,55
201339381,03
201459381,55
201553381,39
201610110,91

 

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