Futebol em Números

Após 80 rodadas, São Paulo volta a liderar o Brasileirão
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Rodolfo Rodrigues

Com a derrota do Atlético-PR para o Grêmio por 2 x 1, hoje à tarde, o São Paulo, que venceu a Chapecoense no sábado, fechou a 7ª rodada na liderança do Campeonato Brasileiro. Algo que não ocorria desde a 3ª rodada de 2013. Após 80 rodadas então, o Tricolor do Morumbi voltou a ser o primeiro colocado na Série A.

Em 2015, o Brasileirão já teve, além do São Paulo, outros três líderes: Sport (1ª e 3ª rodada), Corinthians (2ª rodada) e Atlético-PR (4ª, 5ª e 6ª rodada). Com três vitórias consecutivas (3 x 2 no Santos, 2 x 0 no Grêmio e 1 x 0 na Chapecoense), desde a chegada do técnico colombiano Juan Carlos Osório, o São Paulo superou o Atlético-PR, que vinha até então de quatro vitórias seguidas antes de perder para o Grêmio hoje.

Até hoje, o Cruzeiro é o clube que mais vezes liderou o Brasileiro desde o início dos pontos corridos, em 2003. Aliás, o único a superar mais de 100 rodadas na liderança (quase três brasileiros inteiros). O São Paulo, com essa rodada na liderança, é o segundo colocado com mais rodadas na frente da Série A, seguido por Corinthians, Fluminense e Santos, todos que já foram campeões desde 2003.

Clubes com mais rodadas na liderança do Brasileirão desde 2003
1º – Cruzeiro (101)
2º – São Paulo (68)
3º – Corinthians (59)
4º – Fluminense (46)
5º – Santos (30)
6º – Palmeiras (26)
7º – Atlético-MG (25)
8º – Botafogo (23)
9º – Grêmio (18)
10º – Atlético-PR (15)
11º – Internacional (14)
12º – Flamengo (13)
13º – Vasco (10)
14º – Ponte Preta (9)
15º – Figueirense (3)
Criciúma (3)
Coritiba (3)
18º Avaí (2)
Sport (2)
20º Goiás (1)
São Caetano (1)
Paraná (1)
Náutico (1)
Vitória (1)

O São Paulo, que não liderava o brasileiro desde 2013, sendo o primeiro colocado somente após 80 rodadas, era um dos grandes há mais tempo sem conseguir o 1º lugar. Mas perto de outras equipes, seu período ainda foi ''curto''.

Última vez em que um grande liderou o Brasileirão:
São Paulo (0)
Corinthians (há 5 rodadas) – liderou na 2ª rodada de 2015
Cruzeiro (há 7 rodadas) – liderou na 38ª de 2014
Internacional (há 40 rodadas) – liderou na 5ª rodada de 2014
Fluminense (há 43 rodadas) – liderou na 2ª rodada de 2014
Botafogo (há 77 rodadas) – liderou na 15ª rodada de 2013
Atlético-MG (há 100 rodadas) – liderou na 21ª rodada de 2012
Vasco (há 116 rodadas) – liderou na 3ª rodada de 2012
Flamengo (há 158 rodadas) – liderou na 1ª rodada de 2011
Palmeiras (há 202 rodadas) – liderou na 33ª rodada de 2009
Grêmio (há 241 rodadas) – liderou na 32ª rodada de 2008
Santos (há 344 rodadas) – liderou na 5ª rodada de 2006

Tags : São Paulo


Brasil não perde para o Peru há 30 anos
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Rodolfo Rodrigues

A Seleção Brasileira fará sua estreia na Copa América do Chile amanhã, 18h30, quando enfrentará o Peru. O rival sul-americano, um dos maiores fregueses do Brasil na história, não consegue uma vitória no confronto há 30 anos. A última vez em que os peruanos bateram a Seleção Brasileira foi no dia 28 de abril de 1985, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Na época, o time brasileiro era dirigido por Evaristo de Macedo, que foi demitido do cargo um mês depois e substituído por Telê Santana.

Na história, Brasil e Peru já se enfrentaram 39 vezes, com 27 vitórias brasileira, três peruanas e nove empates. O Brasil marcou 83 gols e sofreu 27. O último jogo entre as duas seleções foi em Porto Alegre, no dia 1 de abril de 2009, quando o Brasil venceu por 3 x 0 em jogo das Eliminatórias da Copa, com dois gols de Luis Fabiano e um do volante Felipe Melo. Dunga era o técnico naquela partida, que tinha ainda Daniel Alves, Robinho e o estreante Miranda.

Em Copa América, o retrospecto também é favorável ao Brasil (10 vitórias, 3 empates e 2 derrotas). Os peruanos, porém, têm dois resultados marcantes contra a Seleção Brasileira. Uma delas na Copa América do Brasil, em 1989, quando segurou o empate por 0 x 0 na Fonte Nova na primeira fase, sob o comando do técnico brasileiro Pepe.

Já em 1975, o Peru eliminou o Brasil na semifinal da Copa América antes de se sagrar campeão pela segunda vez. No Mineirão, o Peru venceu o time brasileiro, formado basicamente com jogadores de Cruzeiro e Atlético-MG, por 3 x 1. O técnico da Seleção Brasileira era Osvaldo Brandão. No jogo de volta da semifinal, em Lima, o Brasil venceu por 2 x 0. Curiosamente, o regulamento não previa prorrogação, disputa por pênaltis ou critério de gol fora de casa. Assim, foi realizado um sorteio e o Peru acabou classificado para a final, na qual bateu o Paraguai e foi campeão na edição que não tinha sede fixa.

Tostão, com 5 gols, é o brasileiro com mais gols no confronto, seguido por Jairzinho (4) e Didi, Pelé, Zico e Romário (que marcaram 3 gols cada). Em 1997, na Bolívia, a Seleção Brasileira aplicou a maior goleada no confronto: 7 x 0, em La Paz, pela semifinal da Copa América daquele ano.


Só um time foi campeão trocando de técnico até a 7ª rodada desde 2003
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Rodolfo Rodrigues

A dança dos técnicos nesse Brasileirão continua grande. Em apenas sete rodadas, foram oito trocas. Quase metade dos 20 participantes desse brasileiro já trocou de técnico antes mesmo de a competição completar 1/4 dos jogos: Grêmio (Felipão), Fluminense (Ricardo Drubscky), Flamengo (Luxemburgo), Cruzeiro (Marcelo Oliveira), Joinville (Hemerson Maria), Coritiba (Marquinhos Santos) e Palmeiras (Oswaldo de Oliveira), todos demitidos, além do São Paulo trocou seu ''interino-efetivado'' por Juan Carlos Osório. E hoje, essa lista só não foi maior porque Oswaldo de Oliveira não aceitou a proposta do Santos para assumir o clube no lugar de Marcelo Fernandes, que voltaria a ser auxiliar.

O número alto de trocas de treinadores no Brasileirão de 2015 até a 7ª rodada (8 técnicos) é um dos maiores para o período na história dos pontos corridos, desde 2003. O recorde ainda é de 2008, quando houve dez trocas. Nas duas últimas edições, porém, essas trocas também foram altas (8 em cada ano).

Trocar de técnico não foi sinônimo de sucesso nos pontos corridos. De 2003 a 2014, em 12 edições, só três clubes foram campeões trocando de treinador: Santos (2004), Corinthians (2005) e Flamengo (2009). Dos 73 clubes que trocaram de técnico até a 7ª rodada de 2003 até 2014, só o Santos foi campeão com o mesmo treinador, em 2004. O Corinthians trocou de técnico (Passarella por Márcio Bittencourt), mas depois acabou demitindo o interino antes de ser campeão em 2005 com Antônio Lopes. Além disso, apenas 9 desses 73 técnicos conseguiram vaga na Libertadores. Já 19 desses 73 foram rebaixados.

Campeões (técnicos)
2003 – Cruzeiro (Vanderlei Luxemburgo)
2004 – Santos (Emerson Leão e Vanderlei Luxemburgo)
2005 – Corinthians (Daniel Passarella, Márcio Bittencourt e Antônio Lopes)
2006 – São Paulo (Muricy Ramalho)
2007 – São Paulo (Muricy Ramalho)
2008 – São Paulo (Muricy Ramalho)
2009 – Flamengo (Cuca e Andrade)
2010 – Fluminense (Muricy Ramalho)
2011 – Corinthians (Tite)
2012 – Fluminense (Abel Braga)
2013 – Cruzeiro (Marcelo Oliveira)
2014 – Cruzeiro (Marcelo Oliveira)

Trocas de técnicos até a 7ª rodada do Brasileirão
2003 – 2
Bahia
(Bobô por Evaristo de Macedo) e São Paulo (Oswaldo de Oliveira por Roberto Rojas).

2004 – 9
Atlético-PR
(Julio Piza por Levir Culpi), Botafogo (Levir Culpi por Mauro Galvão), Paysandu (Arthur Neto por Givanildo Oliveira), Santos (Emerson Leão por Vanderlei Luxemburgo), Guarani (Joel Santana por Zetti), Cruzeiro (Paulo César Gusmão por Emerson Leão), Palmeiras (Jair Picerni por Estevam Soares), Corinthians (Oswaldo de Oliveira por Tite) e Ponte Preta (Estevam Soares por Marco Aurélio).

2005 – 4
Goiás
(Péricles Chamusca por Edson Gaúcho), Coritiba (Antônio Lopes por Cuca), Atlético-PR (Edinho por Antônio Lopes) e Corinthians (Daniel Passarella por Márcio Bittencourt).

2006 – 7
Fortaleza
(Toninho Cecílio por Márcio Bittencourt), Palmeiras (Emerson Leão por Tite), Santa Cruz (Giba por Valdir Espinosa), Corinthians (Ademar Braga por Geninho), Goiás (Geninho por Antônio Lopes), Botafogo (Carlos Roberto por Cuca) e Flamengo (Waldemar Lemos por Ney Franco).

2007 – 4
Juventude
(Ivo Wortmann por Flávio Campos), Paraná (Zetti por Pintado), Atlético-PR (Osvaldo Alvarez por Antônio Lopes) e Sport (Giba por Geninho).

2008 – 10
Atlético-MG
(Geninho por Alexandre Gallo), Atlético-PR (Ney Franco por Roberto Fernandes), Figueirense (Alexandre Gallo por Guilherme Macuglia e depois Guilherme Macuglia por Paulo César Gusmão), Náutico (Roberto Fernandes por Leandro Machado), Santos (Emerson Leão por Cuca), Botafogo (Cuca por Geninho), Internacional (Abel Braga por Tite), Ipatinga (Giba por Ricardo Drubscky) e Goiás (Osvaldo Alvarez por Hélio dos Anjos).

2009 – 6
Grêmio
(Marcelo Rospide por Paulo Autuori), Sport (Nelsinho Baptista por Emerson Leão), Atlético-PR (Geninho por Waldemar Lemos), Náutico (Waldemar Lemos por Márcio Bittencourt), São Paulo (Muricy Ramalho por Ricardo Gomes) e Palmeiras (Vanderlei Luxemburgo por Muricy Ramalho).

2010 – 9
Palmeiras
(Antônio Carlos por Luiz Felipe Scolari), Vasco (Gaúcho por Celso Roth e depois Celso Roth por Paulo César Gusmão), Internacional (Jorge Fossati por Celso Roth), Atlético-PR (Leandro Niehues por Paulo César Carpegiani), Cruzeiro (Adílson Batista por Cuca), Atlético-GO (Geninho por Roberto Fernandes), Ceará (Paulo César Gusmão por Estevam Soares) e Avaí (Péricles Chamusca por Antônio Lopes).
2011 – 4
Avaí
(Silas por Alexandre Gallo), Cruzeiro (Cuca por Joel Santana), Atlético-PR (Adílson Batista por Renato Gaúcho) e Grêmio (Renato Gaúcho por Julinho Camargo).

2012 – 2
Atlético-GO
(Adílson Batista por Hélio dos Anjos) e São Paulo (Emerson Leão por Ney Franco).

2013 – 8
Santos
(Muricy Ramalho por Claudinei Oliveira), Náutico (Silas por Zé Teodoro), Flamengo (Jorginho por Mano Menezes), Ponte Preta (Guto Ferreira por Paulo César Carpegiani), Grêmio (Vanderlei Luxemburgo por Renato Gaúcho), São Paulo (Ney Franco por Paulo Autuori), Atlético-PR (Ricardo Drubscky por Vágner Mancini) e Vasco (Paulo Autuori por Dorival Júnior).

2014 – 8
Atlético-MG (Paulo Autuori por Levir Culpi), Criciúma (Caio Júnior por Wagner Lopes), Figueirense (Vinícius Eutrópio por Guto Ferreira), Palmeiras (Gilson Kleina por Ricardo Gareca), Vitória (Ney Franco por Jorginho), Flamengo (Jaime de Almeida por Vanderlei Luxemburgo), Atlético-PR (Miguel Ángel Portugal por Doriva) e Chapecoense (Gilmar del Pozzo por Celso Rodrigues).

2015 – 8
Grêmio (Luiz Felipe Scolari por Roger Machado), Fluminense (Ricardo Drubscky por Enderson Moreira), Flamengo (Vanderlei Luxemburgo por Cristóvão Borges), Cruzeiro (Marcelo Oliveira por Vanderlei Luxemburgo), Joinville (Hemerson Maria por Adílson Batista), Coritiba (Marquinhos Santos por Ney Franco), Palmeiras (Oswaldo de Oliveira por Marcelo Oliveira) e São Paulo (Milton Cruz por Juan Carlos Osório).


Dunga próximo de recorde de vitórias na Seleção Brasileira
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Rodolfo Rodrigues

Mesmo não jogando um futebol convincente, a Seleção Brasileira do técnico Dunga conseguiu uma marca importante, de dez vitórias em dez jogos pós-Copa do Mundo, quando o treinador iniciou sua segunda passagem pela seleção.

Com 21 gols marcados e apenas dois sofridos, o novo time de Dunga conseguiu repetir a sequência alcançada por Luiz Felipe Scolari entre o final de 2013 e o primeiro jogo da Copa de 2014, com dez vitórias consecutivas. Essa marca atual de Dunga iguala também outras duas sequências de 10 vitórias, uma do time de João Saldanha, entre 1968 e 1969, e outra de Telê Santana, em 1981. Agora, Dunga está próximo de alcançar seu recorde de 11 vitórias pela Seleção Brasileira, alcançada em 2009. Para isso, o Brasil precisará vencer na estreia da Copa América no próximo domingo, 18h30, no Chile.

Até hoje, o recorde de vitórias consecutivas na Seleção Brasileira é a do time do técnico Zagallo, que em 1997 ganhou 14 jogos seguidos. Essa marca, quebrou a antiga do time de Aimoré Moreira, que entre 1960 e 1962, venceu 13 jogos oficiais (não contam as partidas contra clubes e combinados). Em 1999, Vanderlei Luxemburgo conseguiu 12 vitórias consecutivas, interrompida apenas com a derrota da final da Copa das Confederações para o México (4 x 3).

Maiores sequências de vitórias da Seleção Brasileira na história

14 vitórias
10/6/1997 a 12/12/1997 (Zagallo)
1 x 0 Inglaterra, 5 x 0 Costa Rica, 3 x 2 México, 2 x 0 Colômbia, 2 x 0 Paraguai, 7 x 0 Peru, 3 x 1 Bolívia, 2 x 1 Coreia do Sul, 3 x 0 Japão, 4 x 2 Equador, 2 x 0 Marrocos, 3 x 0 País de Gales, 2 x 1 África do Sul e 3 x 0 Arábia Saudita

13 vitórias
12/7/60 a 30/5/1962 (Aimoré Moreira)
5 x 1 Argentina, 2 x 0 Paraguai, 3 x 2 Paraguai, 2 x 1 Chile, 1 x 0 Chile, 3 x 2 Paraguai, 6 x 0 Paraguai, 4 x 0 Paraguai, 2 x 1 Portugal, 1 x 0 Portugal, 3 x 1 País de Gales, 3 x 1 País de Gales e 2 x 0 México

12 vitórias
8/6/1999 a 1/8/1999 (Vanderlei Luxemburgo)
3 x 1 Holanda, 3 x 0 Letônia, 7 x 0 Venezuela, 2 x 1 México, 1 x 0 Chile, 2 x 1 Argentina, 2 x 0 México, 3 x 0 Uruguai, 4 x 0 Alemanha, 1 x 0 Estados Unidos, 2 x 0 Nova Zelândia e 8 x 2 Arábia Saudita

11 vitórias
1/4/2009 a 9/9/2009 (Dunga)
3 x 0 Peru, 4 x 0 Uruguai, 2 x 1 Paraguai, 4 x 3 Egito, 3 x 0 EUA, 3 x 0 Itália, 1 x 0 África do Sul, 3 x 2 EUA, 1 x 0 Estônia, 3 x 1 Argentina e 4 x 2 Chile

10 vitórias
19/12/1968 a 31/8/1969 (João Saldanha)
3 x 2 Iugoslávia, 2 x 1 Peru, 3 x 2 Peru, 2 x 1 Inglaterra, 2 x 0 Colômbia, 5 x 0 Venezuela, 3 x 0 Paraguai, 6 x 2 Colômbia, 6 x 0 Venezuela e 1 x 0 Paraguai

8/2/1981 a 8/7/1981 (Telê Santana)
1 x 0 Venezuela, 6 x 0 Equador, 2 x 1 Bolívia, 2 x 1 Chile, 3 x 1 Bolívia, 5 x 0 Venezuela, 1 x 0 Inglaterra, 3 x 1 França, 2 x 1 Alemanha Ocidental e 1 x 0 Espanha

7/9/2013 a 12/6/2014 (Luiz Felipe Scolari)
6 x 0 Austrália, 3 x 1 Portugal, 2 x 0 Coreia do Sul, 2 x 0 Zâmbia, 5 x 0 Honduras, 2 x 1 Chile, 5 x 0 África do Sul, 4 x 0 Panamá, 1 x 0 Sérvia e 3 x 1 Croácia

5/9/2014 a 10/6/2015 (Dunga)
1 x 0 Colômbia, 1 x 0 Equador, 2 x 0 Argentina, 4 x 0 Japão, 4 x 0 Turquia, 2 x 1 Áustria, 3 x 1 França, 1 x 0 Chile, 2 x 0 México e 1 x 0 Honduras

9 vitórias
29/4/1970 a 4/10/1970 (Zagallo)
1 x 0 Áustria, 4 x 1 Tchecoslováquia, 1 x 0 Inglaterra, 3 x 2 Romênia, 4 x 2 Peru, 3 x 1 Uruguai, 4 x 1 Itália, 2 x 1 México e 5 x 1 Chile

8 vitórias
17/5/1995 a 13/7/1955 (Zagallo)
2 x 1 Israel, 1 x 0 Suécia, 3 x 0 Japão, 3 x 1 Inglaterra, 2 x 1 Polônia, 1 x 0 Equador, 2 x 0 Peru e 3 x 0 Colômbia

25/5/2002 a 30/6/2002 (Luiz Felipe Scolari)
4 x 0 Malásia, 2 x 1 Turquia, 4 x 0 China, 5 x 2 Costa Rica, 2 x 0 Bélgica, 2 x 1 Inglaterra, 1 x 0 Turquia e 2 x 0 Alemanha

12/10/2005 a 27/6/2006 (Carlos Alberto Parreira)
3 x 0 Venezuela, 8 x 0 Emirados Árabes Unidos, 1 x 0 Rússia, 4 x 0 Nova Zelândia, 1 x 0 Croácia, 2 x 0 Austrália, 4 x 1 Japão e 3 x 0 Gana

28/9/2011 a 30/5/2012 (Mano Menezes)
2 x 0 Argentina, 1 x 0 Costa Rica, 2 x 1 México, 2 x 0 Gabão, 2 x 0 Egito, 2 x 1 Bósnia e Herzegóvina, 3 x 1 Dinamarca e 4 x 1 EUA

Tags : Dunga


Média de gols de Neymar dobra em um ano no Barcelona
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Rodolfo Rodrigues

Em sua primeira temporada no Barcelona, depois de sair do Santos, após a Copa das Confederações de 2013, Neymar teve um desempenho satisfatório. Após um bom começo sob o comando do técnico argentino Tata Martino, o atacante brasileiro teve uma queda de rendimento e no final da temporada 2013/14 disputou 38 jogos (30 como titular) e marcou 14 gols, ficando com uma média de 0,37 no clube catalão em competições oficiais.

Já na atual temporada, 2014/15, Neymar teve uma evolução notável nos números pelo Barcelona. O atacante jogou 51 partidas (47 como titular no time do técnico Luis Enrique) e marcou 39 gols, ficando com uma média de 0,76 por partida. Mais do que o dobro da temporada anterior (0,37).

Nos três principais campeonatos (Liga dos Campeões da Europa, Campeonato Espanhol e Copa do Rei da Espanha), Neymar conseguiu o título em todas nessa temporada, diferente de 2013/14, quando passou em branco em todas. Além disso, conseguiu ainda duas artilharias (Liga dos Campeões e Copa do Rei).

Em vários quesitos Neymar foi superior nos números nessa temporada atual. Apenas em assistências o brasileiro foi inferior (7 contra 11).

Temporada 2013/14 x Temporada 2014/15
Jogos (38 x 51)
Liga dos Campeões (9 x 12)
Camp. Espanhol (26 x 33)
Copa do Rei (3 x 6)

Como titular (30 x 47)
Liga dos Campeões (8 x 12)
Camp. Espanhol (19 x 29)
Copa do Rei (3 x 6)

Minutos em campo (2718 x 4101)
Liga dos Campeões (776 x 1027)
Camp. Espanhol (1734 x 2571)
Copa do Rei (208 x 503)

Gols (14 x 39)
Liga dos Campeões (4 x 10)
Camp. Espanhol (9 x 22)
Copa do Rei (1 x 7)

Assistências (11 x 7)
Liga dos Campeões (3 x 0)
Camp. Espanhol (8 x 7)
Copa do Rei (0 x 0)

Chutes a gol (105 x 134)
Liga dos Campeões (37 x 39)
Camp. Espanhol (68 x 95)

Chutes a gol (43 x 67)
Liga dos Campeões (13 x 22)
Camp. Espanhol (30 x 45)


Neymar e Messi valem mais do que 8 seleções da Copa América
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Rodolfo Rodrigues

Principais destaques do Barcelona campeão da Liga dos Campeões, Neymar e Messi serão também as duas maiores estrelas da Copa América do Chile. Os dois jogadores mais caros do torneio, entre os 276 convocados, valem juntos 176 milhões de euros (ou quase 620 milhões de reais), de acordo com o site alemão transfermarkt, especializado em em transferências e valores dos passes dos jogadores de futebol do mundo todo.

O argentino Messi, avaliado em 105,6 milhões de euros, é o jogador mais valioso do torneio. O brasileiro Neymar é o segundo, com o valor estipulado em 70,4 milhões de euros. O valor dos dois craques (176 milhões de euros), é maior do que oito seleções inteiras da competição (Uruguai, Equador, Peru, México, Venezuela, Paraguai, Jamaica e Bolívia). Só Messi vale mais do que todos dos jogadores de Bolívia, Jamaica, Paraguai e Venezuela juntos. O campeão Uruguai, desfalcado de Luis Suárez, suspenso pela Fifa ainda por conta da mordida em Chiellini na Copa do Mundo, vale menos do que os dois atacantes do Barça.

A Argentina, que tem ainda jogadores bem avaliados, como Di María, Agüero, Higuaín e Tevez, vem com o elenco mais caro dessa Copa América (496,2 milhões de euros), seguido pelo Brasil (434 milhões de euros). Juntas, essas duas seleções valem mais do que a soma dos elencos de todas as outras dez participantes (930,2 milhões de euros contra 852 milhões de euros das demais).

As seleções mais valiosas da Copa América 2015 (em milhões de euros)
1º – Argentina – 496,2
2º – Brasil – 434
3º – Colômbia – 261,4
4º – Chile – 178,1
5º – Uruguai – 170,8
6º – Equador – 52,9
7º – Peru – 48,4
8º – México – 47,2
9º – Venezuela – 38,8
10º – Paraguai – 33
11º – Jamaica – 13,8
12º – Bolívia – 7,6

Os jogadores mais valiosos da Copa América 2015 (em milhões de euros)
1º – Messi-ARG (105,6)
2º – Neymar-BRA (70,4)
3º – Di María-ARG (57,2)
4º – James Rodríguez-COL (52,8)
5º – Agüero-ARG (44)
Edinson Cavani-URU (44)
7º – Falcao García-COL (39,6)
Alexis Sánchez-CHI (39,6)
9º – Arturo Vidal-CHI (36,9)
10º – Higuaín-ARG (35,2)
11º – Thiago Silva-BRA (30,8)
12º – Jackson Martínez-COL (28,2)
Juan Cuadrado-COL (28,2)
14º – David Luiz-BRA (26,4)
Willian-BRA (26,4)
Godín-URU (26,4)
17º – Fernandinho-BRA (24,6)
18º – Philippe Coutinho-BRA (22)
Roberto Firmino-BRA (22)
Marquinhos-BRA (22)
21º – Tevez-ARG (20,2)
22º – Miranda-BRA (19,4)
Erik Lamela-ARG (19,4)
24º – Garay-ARG (17,6)
Javier Pastore-ARG (17,6)


Neymar iguala Ronaldo e Adriano em gols pela Liga dos Campeões
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Rodolfo Rodrigues

Um dos artilheiros da Liga dos Campeões de 2014/15, com 10 gols, Neymar chegou a marca de 14 gols na principal competição europeia, somando os 4 gols da edição anterior. Com isso, tornou-se o 10º brasileiro com mais com gols na história da competição desde 1955, ao lado de dois goleadores: Ronaldo Fenômeno e Adriano Imperador.

Neymar, porém, atingiu essa marca com apenas 21 jogos disputados (média de 0,67 gol por partida). Ronaldo precisou de 40 jogos para marcar 14 gols (média de 0,35), enquanto Adriano disputou 27 jogos para marcar seus 14 gols (0,52). Na média de gols, Neymar supera até Romário (0,62), até então o brasileiro com a maior média na Liga dos Campeões, e até hoje duas vezes artilheiro da competição.

Brasileiros com mais gols pela Liga dos Campeões da Europa desde 1955:
1º – Kaká – 30 gols em 86 jogos (0,35 por jogo)
2º – Rivaldo – 27 gols em 73 jogos (0,37 por jogo)
3º – Jardel – 25 gols em 46 jogos (0,54 por jogo)
4º – Élber – 24 gols em 69 jogos (0,35 por jogo)
5º – Luiz Adriano – 20 gols em 41 jogos (0,49 por jogo)
6º – Ronaldinho Gaúcho – 18 gols em 47 jogos (0,38 por jogo)
Juninho Pernambucano – 18 gols em 58 jogos (0,31 por jogo)
8º – Romário – 16 gols em 26 jogos (0,62 por jogo)
9º – Roberto Carlos – 15 gols em 120 jogos (0,13 por jogo)
10º – Neymar – 14 gols em 21 jogos (0,67 por jogo)
Adriano
– 14 gols em 27 jogos (0,52 por jogo)
Ronaldo – 14 gols em 40 jogos (0,35 por jogo)
13º – Hulk – 13 gols em 43 jogos (0,30 por jogo)
Deco – 13 gols em 75 jogos (0,17 por jogo)
Sonny Anderson – 13 gols em 29 jogos (0,45 por jogo)
16º – Giovanni – 12 gols em 41 jogos (0,29 por jogo)
Paulo Sérgio – 12 gols em 36 jogos (0,33 por jogo)
18º – Jair – 11 gols em 34 jogos (0,32 por jogo)
Evaristo de Macedo – 11 gols em 18 jogos (0,61 por jogo)
Sávio – 11 gols em 39 jogos (0,28 por jogo)
21º – Jádson – 9 gols em 31 jogos (0,29 por jogo)
Robinho – 9 gols em 45 jogos (0,20 por jogo)
23º – Willian – 8 gols em 48 jogos (0,17 por jogo)
Alex Teixeira – 8 gols em 35 jogos (0,23 por jogo)
Jonas – 8 gols em 14 jogos (0,57 por jogo)
Vavá – 8 gols em 10 jogos (0,80 por jogo)
Emerson – 8 gols em 62 jogos (0,13 por jogo)
Alex (meia) – 8 gols em 66 jogos (0,12 por jogo)
29º – Daniel Alves – 7 gols em 82 jogos (0,08 por jogo)
Ramires – 7 gols em 40 jogos (0,18 por jogo)
Brandão – 7 gols em 38 jogos (0,18 por jogo)
32º – Alexandre Pato – 6 gols em 22 jogos (0,27 por jogo)
Michel Bastos – 6 gols em 28 jogos (0,21 por jogo)
Luis Fabiano – 6 gols em 18 jogos (0,33 por jogo)
Fred – 6 gols em 21 jogos (0,29 por jogo)
Isaías – 6 gols em 15 jogos (0,40 por jogo)
Diego – 6 gols em 35 jogos (0,17 por jogo)
Diogo Rincon – 6 gols em 25 jogos (0,24 por jogo)
Lúcio – 6 gols em 83 jogos (0,07 por jogo)
Douglas Costa – 6 gols em 34 jogos (0,18 por jogo)
Oscar – 6 gols em 23 jogos (0,26 por jogo)
42º – França – 5 – 13 jogos (0,38 por jogo)
Juary – 5 gols em 12 jogos (0,42 por jogo)
Zé Carlos – 5 gols em 10 jogos (0,50 por jogo)
Maicon – 5 gols em 57 jogos (0,09 por jogo)
Christian – 5 gols em 12 jogos (0,42 por jogo)
Juan – 5 gols em 25 jogos (0,20 por jogo)
Amoroso – 5 gols em 12 jogos (0,42 por jogo)
Deivid – 5 gols em 11 jogos (0,45 por jogo)
Djalminha – 5 gols em 18 jogos (0,28 por jogo)
Alex (zagueiro) – 5 gols em 27 jogos (0,19 por jogo)
Gustavo Manduca – 5 gols em 17 jogos (0,29 por jogo)
Zé Roberto – 5 gols em 62 jogos (0,08 por jogo)
Alan – 5 gols em 18 jogos (0,28 por jogo)
David Luiz – 5 gols em 43 jogos (0,12 por jogo)
Marcelo – 5 gols em 54 jogos (0,09 por jogo)
Derlei – 5 gols em 21 jogos (0,24 por jogo)
Vágner Love – 5 gols em 20 jogos (0,25 por jogo)

Tags : Neymar


São Paulo é o melhor mandante no país em 2015
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Rodolfo Rodrigues

Com a vitória sobre o Grêmio, no sábado à noite, por 2 x 0, no Morumbi, o São Paulo chegou a marca recorde em sua história de 12 vitórias consecutivas em casa. Em 2015, jogando em seu estádio, o tricolor está com um aproveitamento de 94,1% dos pontos. Em 17 jogos, venceu 16 (sendo esses 12 consecutivos da série atual), e só perdeu um (o clássico para o Corinthians). Na Libertadores (quatro jogos) e no Brasileiro (também quatro jogos), o São Paulo venceu todas as suas partidas. Nesses 17 jogos, o clube marcou ainda 41 gols no Morumbi e sofreu apenas 6.

Pegando a campanha em casa todos os 20 clubes da Série A do Brasileirão em 2015, o São Paulo é o time com o melhor aproveitamento, com mais vitórias, com a melhor média de gols feitos (2,41) e a melhor média de gols sofridos (apenas 0,38 por partida). Atrás do tricolor paulista, o clube de melhor campanha caseira é o Internacional, que ainda não perdeu em casa no ano. Assim como Santos, Figueirense, que ontem fez valer o fator casa contra o Palmeiras, e o Sport, outros invictos em casa nessa temporada. O Goiás, que também estava invicto, acabou perdendo ontem para o Avaí no Serra Dourada.

Campanha dos clubes da Série A em casa na temporada de 2015
Clube (aproveitamento)
São Paulo
(94,1%) – 17 J, 16 V, 0 E, 1 D, 41 GP, 6 GC
Internacional (85,2%) – 18 J, 14 V, 4 E, 0 D, 34 GP, 12 GC
Coritiba (84,6%) – 13 J, 11 V, 0 E, 2 D, 25 GP, 10 GC
Santos (83,3%) – 16 J, 12 V, 4 E, 0 D, 30 GP, 12 GC
Ponte Preta (83,3%) – 12 J, 10 V, 0 E, 2 D, 26 GP, 10 GC
Figueirense (83,3%) – 16 J, 12 V, 4 E, 0 D, 21 GP, 7 GC
Sport (81,5%) – 18 J, 13 V, 5 E, 0 D, 32 GP, 9 GC
Chapecoense (79,5%) – 13 J, 10 V, 1 E, 2 D, 22 GP, 5 GC
Fluminense (76,9%) – 13 J, 9 V, 3 E, 1 D, 23 GP, 8 GC
Flamengo (76,2%) – 14 J, 10 V, 2 E, 2 D, 30 GP, 11 GC
Corinthians (72,5%) – 17 J, 11 V, 4 E, 2 D, 31 GP, 10 GC
Atlético-MG (71,4%) – 14 J, 9 V, 3 E, 2 D, 28 GP, 9 GC
Atlético-PR (71,1%) – 15 J, 10 V, 2 E, 3 D, 29 GP, 8 GC
Goiás (71,1%) – 15 J, 9 V, 5 E, 1 D, 22 GP, 9 GC
Grêmio (68,9%) – 15 J, 9 V, 4 E, 2 D, 23 GP, 9 GC
Palmeiras (66,7%) – 15 J, 9 V, 3 E, 3 D, 23 GP, 8 GC
Vasco (66,7%) – 15 J, 8 V, 6 E, 1 D, 24 GP, 10 GC
Joinville (60%) – 15 J, 7 V, 6 E, 2 D, 15 GP, 9 GC
Avaí (58,3%) – 12 J, 6 V, 3 E, 3 D, 19 GP, 11 GC
Cruzeiro (47,6%) – 14 J, 5 V, 5 E, 4 D, 16 GP, 12 GC

Jogos do São Paulo como mandante em 2015:
4/2 – 4 x 2 Capivariano (Paulista)
7/2 – 2 x 0 XV de Piracicaba (Paulista)
21/2 – 4 x 0 Audax (Paulista)
26/2 – 4 x 0 Danubio-URU (Libertadores)
8/3 – 0 x 1 Corinthians (Paulista)
12/3 – 1 x 0 São Bento (Paulista)
19/3 – 1 x 0 San Lorenzo-ARG (Libertadores)
22/3 – 3 x 0 Marília (Paulista)
29/3 – 3 x 0 Linense (Paulista)
9/4 – 3 x 0 Portuguesa (Paulista)
11/4 – 3 x 0 Red Bull (Paulista)
23/4 – 2 x 0 Corinthians (Libertadores)
7/5 – 1 x 0 Cruzeiro (Libertad0res)
10/5 – 2 x 1 Flamengo (Brasileiro)
23/5 – 3 x 0 Joinville (Brasileiro)
4/6 – 3 x 2 Santos (Brasileiro)
7/6 – 2 x 0 Grêmio (Brasileiro)

Tags : São Paulo


Barcelona de Luis Enrique supera o de Guardiola de 2009
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Rodolfo Rodrigues

Na temporada 2008/2009, o Barcelona do técnico Pep Guardiola encantou o mundo com seu tiki-taka e uma inédita tríplice coroa para o clube catalão (Liga dos Campeões, Campeonato Espanhol e Copa do Rei da Espanha. Em sua estreia como técnico do time principal do Barça, Guardiola igualou então o feito do Celtic-ESC (1967), Ajax-HOL (1972), PSV Eindhoven-HOL (1988) e Manchester United-ING (1999). A campanha do Barcelona de Guardiola nas três competições muito boa, com 74,7% de aproveitamento e média de 2,55 gols por jogo. O trio de atacantes, Messi, Eto'o e Henry marcou 100 gols, recorde na história do clube na época.

Já na temporada 2014/15, com o novo técnico Luis Enrique, também ex-ídolo do clube e formado como técnico nas categorias de base do Barça, a história foi parecida. Também em sua primeira temporada, Luis Enrique conquistou os três títulos que disputou (Liga dos Campeões, Espanhol e Copa do Rei). A diferença, porém, é que o Barcelona foi muito mais eficiente e ofensivo, sem deixar de perder a característica do toque e posse de bola. Com Luis Enrique, o Barcelona teve 85,6% de aproveitamento dos pontos média de quase 3 gols por jogo (2,92). Além disso, seu trio de atacantes (Messi, Neymar e Suárez) marcou 122 gols, estabelecendo uma marca recorde.

Barcelona 2008/09 (Guardiola)
Liga dos Campeões (15 J, 8 V, 5 E, 2 D)
Camp. Espanhol (38 J, 27 V, 6 E, 5 D)
Copa do Rei (9 J, 7 V, 2 E, 0 D)
Total (62 J, 42 V, 13 E, 7 D, 158 GP, 55 GC)
Artilheiros: Messi (38), Eto'o (36) e Henry (26)

Barcelona 2014/15 (Luis Enrique)
Liga dos Campeões (13 J, 11 V, 0 E, 2 D)
Camp. Espanhol (38 J, 30 V, 4 E, 4 D)
Copa do Rei (9 J, 9 V, 0 E, 0 D)
Total (60 J, 50 V, 4 E, 6 D, 175 GP, 38 GC)
Artilheiros: Messi (58), Neymar (39) e Suárez (25)


Neymar: brasileiro mais novo a ganhar Liga dos Campeões e Libertadores
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Rodolfo Rodrigues

Com apenas 23 anos e 4 meses, Neymar tornou-se o brasileiro mais jovem a conquistar uma Copa Libertadores (2011, pelo Santos) e uma Liga dos Campeões (2015, pelo Barça). De quebra, foi semifinalista da Libertadores com o Santos em 2012 e da Liga dos Campeões de 2014, com o Barcelona.

O zagueiro Roque Júnior, campeão da Libertadores de 1999, com o Palmeiras, e da Liga dos Campeões em 2003, com o Milan, era, até hoje, o brasileiro mais novo a vencer as duas competições. Em 2003, ele tinha 26 anos e 9 meses. Além dos dois brasileiros, Cafu, Dida e Ronaldinho Gaúcho também venceram as duas competições. Dida, com 29 anos e 7 meses, Cafu com 36 anos e Ronaldinho com 33 anos.

Na história, o jogador mais jovem a vencer a Liga dos Campeões e a Libertadores é o argentino Juan Pablo Sorín, ex-lateral-esquerdo. Ele foi campeão, como reserva e sem jogar a final pela Juventus-ITA e um mês depois campeão da Libertadores com o River Plate, em 1996. Além de Sorín, outros argentinos a vencer os dois torneios foram Tevez e Samuel.