O Palmeiras fechou o primeiro turno do Brasileirão de 2015 com a melhor média de público disparada do campeonato (34.275 torcedores por partida). Foram quase 5 mil a mais do que o Flamengo, segundo colocado com 29.560 e quase 7 mil a mais do que o rival Corinthians (27.592), o líder do série A.

Essa média de público do Palmeiras foi a melhor de sua história de um primeiro turno na era dos pontos corridos, sendo mais do que o dobro de sua melhor média, em 2007 (17.082). Jogando no Allianz Parque, o Palmeiras conseguiu essa média de 34.275 torcedores, que foi a terceira melhor de um clube ao final do 1º turno, atrás apenas do Flamengo de 2008 (37.946) e do Atlético-MG de 2009 (37.853).

Clubes com as melhores médias de público do Brasileirão ao final do 1º turno na era dos pontos corridos:
2003 – Fortaleza (20.092)
2004 – Corinthians (14.849)
2005 – Corinthians (26.561)
2006 – Internacional (21.137)
2007 – Sport (25.044)
2008 – Flamengo (37.946)
2009 – Atlético-MG (37.853)
2010 – Fluminense (27.635)
2011 – Corinthians (27.000)
2012 – Corinthians (25.649)
2013 – Corinthians (29.089)
2014 – Corinthians (29.720)
2015 – Palmeiras (34.275)

Médias de público do Palmeiras no Brasileirão ao final do 1º turno na era dos pontos corridos:
2003 (não disputou)
2004 (9.634)
2005 (13.001)
2006 (11.606)
2007 (15.205)
2008 (15.104)
2009 (17.082)
2010 (11.826)
2011 (14.023)
2012 (10.636)
2013 (não disputou)
2014 (15.070)
2015 (34.275)

Média de público do Brasileirão 2015 ao final do 1º turno:
1º – Palmeiras (34.276)
2º – Flamengo (29.560)
3º – Atlético-MG (29.002)
4º – Corinthians (27.592)
5º – Grêmio (23.650)
6º – São Paulo (23.467)
7º – Fluminense (18.801)
8º – Internacional (18.622)
9º – Sport (18.032)
10º – Atlético-PR (17.578)
11º – Cruzeiro (14.588)
12º – Coritiba (13.152)
13º – Vasco (11.348)
14º – Joinville (11.046)
15º – Santos (9.435)
16º – Avaí (8.724)
17º – Chapecoense (7.778)
18º – Figueirense (7.461)
19º – Ponte Preta (7.258)
20º – Goiás (4.635)

Líder ao final do primeiro turno do Brasileirão, o Corinthians fechou a primeira metade do campeonato como o melhor mandante e o melhor visitante do Brasileiro. Fora de casa, o alvinegro conseguiu 4 vitórias, 4 empates e 2 derrotas (53,3% de aproveitamento).

Em casa, foram 8 vitórias e apenas uma derrota (88,9% de aproveitamento). O Grêmio, segundo melhor mandante, teve 86,7% de aproveitamento. O time gaúcho, ao lado do Sport (80%), não perdeu em casa. Mas tanto Grêmio, quanto Sport jogaram mais vezes em casa nesse primeiro turno (10 contra 9 do Corinthians). O líder do Brasileirão, aliás, foi o único entre os 9 primeiros colocados com 9 jogos em casa. Do 2º colocado ao 9º, todos atuaram 10 vezes como mandante (Atlético-MG, Grêmio, Fluminense, Palmeiras, São Paulo, Sport, Atlético-PR e Chapecoense).

No segundo turno, o Corinthians terá em seu estádios os seguintes adversários: Cruzeiro (no próximo domingo), Fluminense e Grêmio (adversários diretos do G4), Joinville, Coritiba, Goiás e Avaí (que hoje estão entre os cinco últimos), os clássicos contra São Paulo e Santos, além do Flamengo, que foi vencido pelo time de Tite por 3 x 0 no Maracanã.

Com 40 pontos, o Corinthians fez uma das melhores campanhas no primeiro turno desde 2006, quando o campeonato passou a ter 20 clubes. Nesse período, os campeões brasileiros têm em média 13,1 vitórias em casa. O Cruzeiro chegou a vencer 15 em 2014 e 14 em 2013. Para chegar a esse número, o Corinthians precisaria de seis vitórias em dez jogos como mandante.

Pontuação final dos campeões brasileiros desde 2006 (com 20 clubes), pontuação no 1º turno e suas vitórias em casa:
2014 – Cruzeiro (80 PG (43 no 1º T), e 15 vit. em casa)
2013 – Cruzeiro (76 PG (40 no 1º T) e 14 vit. em casa)
2012 – Fluminense (77 PG (42 no 1º T) e 11 vit. em casa)
2011 – Corinthians (71 PG (37 no 1º T) e 13 vit. em casa)
2010 – Fluminense (71 PG (38 no 1º T) e 12 vit. em casa)
2009 – Flamengo (67 PG (29 no 1º T) e 12 vit. em casa)
2008 – São Paulo (75 PG (33 no 1ºT) e 14 vit. em casa)
2007 – São Paulo (77 PG (40 no 1ºT) e 13 vit. em casa)
2006 – São Paulo (78 PG (38 no 1º T) e 14 vit. em casa)

Na últimas rodadas do Brasileirão, os pênaltis (marcados ou não) viraram assunto polêmico. Principalmente aqueles envolvendo o líder Corinthians. Na 17ª rodada, contra o São Paulo, o lateral esquerdo Uendel claramente desviou um chute de Wesley com o braço dentro da área. Já nessa última rodada, o Corinthians teve um pênalti marcado aos 42 minutos do segundo tempo contra o Sport, em lance parecido.

Até agora, em 18 rodadas, apenas dois clubes não tiveram pênaltis marcados contra nesse Brasileirão: Corinthians e Coritiba.

Já o Figueirense é o clube que mais cometeu pênaltis na Série A: cinco em 18 jogos. Por outro lado, o Sport, que perdeu para o Corinthians nessa última rodada por 4 a 3 com esse gol de pênalti, é o clube que mais teve pênaltis marcados a favor: cinco (e todos convertidos). O líder Corinthians teve dois pênaltis a favor, ficando atrás de São Paulo, Santos, Avaí e Goiás, que tiveram três pênaltis.

Clubes com mais pênaltis a favor no Brasileirão de 2015 (até a 18ª rodada):
5 pênaltis – Sport;
3 pênaltis – Avaí, Goiás, Santos e São Paulo;
2 pênaltis – Atlético-PR, Corinthians, Fluminense, Grêmio e Ponte Preta;
1 pênalti – Atlético-MG, Chapecoense, Cruzeiro, Flamengo, Internacional e Vasco;
Nenhum pênalti – Coritiba, Figueirense, Joinville e Palmeiras.

Clubes com mais pênaltis marcados contra no Brasileirão de 2015 (até a 18ª rodada):
5 pênaltis – Figueirense;
3 pênaltis – Internacional;
2 pênaltis – Avaí, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Joinville, Ponte Preta, Santos e São Paulo;
1 pênalti – Atlético-MG, Atlético-PR, Chapecoense, Cruzeiro, Goiás, Palmeiras, Sport e Vasco;
Nenhum pênalti – Corinthians e Coritiba.

Após a vitória do Corinthians sobre o Sport, ontem, por 4 x 3, apenas o clube paulista e o Atlético-MG têm ainda chances de conquistar o simbólico título do primeiro turno do Brasileirão. Até hoje, nove dos 12 campeões brasileiros na era dos pontos corridos levantaram a taça depois de vencerem também o primeiro turno.

O Corinthians, em seus dois títulos nesse período (2005 e 2011), conseguiu em sua campanha do título nacional vencer também o primeiro turno. Já o Atlético-MG, que terminou na primeira colocação no primeiro turno de 2012, acabou sendo vice-campeão nacional e um dos poucos times que não conseguiram o título, assim como o Grêmio de 2008 e o Internacional de 2009.

Campeões do 1º turno do Brasileirão e sua colocação final
2003 – Cruzeiro (1º)
2004 – Santos (1º)
2005 – Corinthians (1º)
2006 – São Paulo (1º)
2007 – São Paulo (1º)
2008 – Grêmio (2º)
2009 – Internacional (2º)
2010 – Fluminense (1º)
2011 – Corinthians (1º)2012 – Atlético-MG (2º)
2013 – Cruzeiro (1º)
2014 – Cruzeiro (1º)

Com 37 pontos, o Corinthians pode chegar a 40 caso vença o Avaí no domingo e ter assim sua melhor campanha de turno. Já o Atlético-MG, que joga hoje contra o Grêmio, pode ainda somar 42 pontos e ficar a um ponto da campanha de 2012, a melhor de um campeão de turno desde 2003.

Até hoje, o Cruzeiro é o clube que mais vezes ficou em primeiro ao final do primeiro turno na era dos pontos corridos (três vezes), seguido por Corinthians e São Paulo (duas), Atlético-MG, Fluminense, Grêmio, Internacional e Santos (uma vez cada).

Contando apenas a campanha do segundo turno, essa lista é bem diferente. O São Paulo foi o melhor quatro vezes (2006, 2007, 2008 e 2012), seguido por Cruzeiro (2003, 2009 e 2013), Corinthians (2014),  Internacional (2005), Grêmio (2010), Fluminense (2011) e Santos (2004).

O atacante Luis Fabiano marcou na última rodada do Brasileirão, no domingo, seu 10º gol no Corinthians, no empate de 1 x 1 no clássico realizado no Morumbi. O centroavante tricolor, que já marcou 206 gols pelo clube, tem o rival como sua maior vítima ao lado do Vasco, ambos com 10 gols.

Em clássicos, Luis Fabiano, de 34 anos, soma 23 gols contra os rivais paulistas. Além dos 10 gols que fez no Corinthians, o atacante marcou 8 gols no Santos e 5 no Palmeiras com a camisa são-paulina.

Na lista dos jogadores do São Paulo que mais marcaram gols contra o Corinthians, Luis Fabiano ocupa agora a 6ª colocação, deixando Raí e Gino Orlando com o gol no último domingo. Com 10 gols, o atacante está atrás agora de Serginho Chulapa (15 gols), Luizinho e Teixeirinha (12 gols) e Leônidas da Silva e Maurinho, com 11 gols cada. Na média de gols contra seu maior rival, Luis Fabiano tem a terceira média entre os que mais marcaram, atrás somente de Waldemar de Brito e Serginho Chulapa.

Jogadores do São Paulo que mais marcaram gols no Corinthians
1º – Serginho Chulapa (15 gols em 23 jogos, 0,65 por jogo)
2º – Luizinho (12 gols em 23 jogos, 0,52 por jogo)
– Teixeirinha (12 gols em 36 jogos, 0,33 por jogo)
4º – Leônidas da Silva (11 gols em 19 jogos, 0,58 por jogo)
– Maurinho (11 gols em 28 jogos, 0,39 por jogo)
6º – Luis Fabiano (10 gols em 18 jogos, 0,59 por jogo)
7º – Gino Orlando (9 gols em 32 jogos, 0,28 por jogo)
– Raí (9 gols em 22 jogos, 0,41 por jogo)
9º – Araken Patuska (8 gols em 14 jogos, 0,57 por jogo)
10º – Waldemar de Brito (7 gols em 10 jogos, 0,70 por jogo)
– Dino Sani (7 gols em 19 jogos, 0,37 por jogo)

* Fonte: Michael Serra (SPFC)

O Grêmio venceu o Internacional por 5 x 0, hoje, na Arena do Grêmio, e aplicou a sua maior goleada na história do clássico após 103 anos. Desde 1912, quando goleou o Colorado por 6 x 0, o Grêmio não vencia o rival por 5 gols de diferença. Desde então, a maior goleada havia sido em 1960 (5 x 1), pelo Campeonato Porto-Alegrense.

Até hoje, as maiores goleadas do Grêmio sobre o rival Internacional foram todas no início do século passado: 10 x 0 em 1909 (no primeiro Grenal), 10 x 1 em 1911, 6 x 0 em 1912 e 5 x 0 em 1910. Desde então, a maior goleada recente do Grêmio sobre o Inter havia sido em 1977 (4 x 0), pelo Campeonato Brasileiro no Beira-Rio (no jogo em que o Inter jogou todo de vermelho e abandonou a ideia de atuar assim).

Do lado Colorado, a maior vitória foi em 1948 (7 x 0), pelo Campeonato de Porto Alegre. Já a última grande vitória foi em 1997 (5 x 2), no Olímpico, pelo Campeonato Brasileiro.

Time que está há mais tempo sem perder no Brasileirão (sete rodadas), o Corinthians terá pela frente o difícil clássico contra o São Paulo, no Morumbi. O rival tem o melhor aproveitamento caseiro de um clube brasileiro na temporada de 2015 (perdeu apenas um jogo, justamente para o Corinthians).

Na Libertadores desse ano, o tricolor chegou a vencer o Corinthians por 2 x 0 e quebrou um tabu de 13 jogos sem vitória em casa contra o alvinegro (desde 2007). Em Brasileiros, porém, o Corinthians ainda detém um tabu contra o São Paulo. A última vitória do tricolor, em sua casa, foi no dia 12 de outubro de 2003. Desde então, em 10 jogos, foram oito empates e duas vitórias corintianas. Em 2007, 1 x 0, gol do zagueiro Betão, e em 2010 (2 x 0, gols de ).

Desde 1971, São Paulo e Corinthians, se enfrentaram 33 vezes no Morumbi e a vantagem também é alvinegra. Foram 10 vitórias do Corinthians, 5 do São Paulo e 18 empates, com 28 gols corintianos e 24 gols do tricolor.

Já no retrospecto geral dos dois clubes em Brasileiros, desde 1971 e em todos os estádios, foram 54 partidas, com 19 vitórias do Corinthians, 13 do São Paulo e 22 empates.

Depois de 19 anos, o River Plate voltou a ganhar a Libertadores. Ontem, com a vitória sobre o Tigres-MEX, por 3 x 0, o clube argentino faturou sua terceira Copa. Campeão pela última vez em 1996, quando seu atual treinador Marcelo Gallardo ainda era jogador, o River é o terceiro clube a levantar o troféu sul-americano pela segunda vez nas últimas 20 edições.

Até então, apenas o Boca Juniors (2000, 2001, 2003 e 2007) e o Internacional (2006 e 2010), tinham vencido mais de uma vez o torneio nas últimas 20 edições, mostrando o equilíbrio na disputa da Libertadores. Além de Boca, River e Inter (que juntos somam 8 títulos em 20 edições), foram campeões desde 1996: Cruzeiro (1997), Vasco (1998), Palmeiras (1999), Olimpia-PAR (2002), Once Caldas-COL (2004), São Paulo (2005), LDU Quito-EQU (2008), Estudiantes-ARG (2009), Santos (2011), Corinthians (2012), Atlético-MG (2013) e San Lorenzo-ARG (2014).

A conquista do River aumentou também a supremacia da Argentina na competição. Vencedores das últimas duas edições, os argentinos têm agora 24 títulos contra 17 dos brasileiros, que pela primeira vez desde 1992 não chegam à final por duas edições seguidas.

O título de 2015 põe também o River como o 5º clube com mais títulos da competição, ao lado de Olimpia-PAR, Nacional-URU, São Paulo e Santos, e atrás de Independiente-ARG (7), Boca Juniors-ARG (6), Peñarol-URU (5) e Estudiantes-ARG (4).

Na Liga dos Campeões da Europa, desde 1996, nas últimas 20 edições, o equilíbrio é um pouco menor do que na Libertadores. Desde então, o Real Madrid-ESP e Barcelona-ESP ganharam 4 edições; Milan-ITA, Manchester United-ING e Bayern Munique-ALE venceram duas vezes cada; enquanto Porto-POR, Liverpool-ING, Internazionale-ITA e Chelsea-ING conquistaram o título uma vez cada. Foram 9 campeões diferentes em 20 anos de Liga contra 15 da Libertadores também em 20 anos.

Vice-líder do Brasileirão, o Corinthians não perde há sete na competição e tem a defesa menos vazada do campeonato com apenas 9 gols sofridos em 16 partidas (passou ainda 10 jogos sem levar gols). Com 20 gols marcados, o time do técnico Tite é o quinto que mais marcou na competição, atrás de Atlético-MG (32), Palmeiras e Sport (26) e São Paulo (22).

Dos 20 gols marcados pelo Corinthians na Série A de 2015, porém, apenas 6 foram feitos pelos seus atacantes. Ou seja, somente 30% dos gols da equipe saíram de jogadores de ataque, o menor índice no Brasileirão. Dos 6 gols marcados, 3 foram de Vágner Love (em 13 jogos disputados), enquanto Malcom, Mendoza e Romero marcaram um gol cada. Enquanto isso, os jogadores de defesa marcaram 4 gols e os volantes e meias anotaram 10 dos 20 gols do time.

Por outro lado, o rival Palmeiras tem um índice muito maior (69,2% contra 30%). Dos 26 gols do alviverde, 18 foram marcados por atacantes (três vezes mais do que os atacantes do Corinthians).

Participação dos atacantes nos gols das equipes no Brasileirão de 2015

O Atlético-MG, líder do Brasileirão, conseguiu ontem mais uma vitória no Mineirão (3 x  1 no São Paulo), com casa cheia (47.606 pagantes) e uma boa arrecadação (R$ 1.798.010,00). Desde a reinauguração do estádio, em fevereiro de 2013, essa tem sido a tona dos jogos do Galo no estádio, que vem sendo mais utilizado pelo Cruzeiro. O Atlético-MG, que manda maioria dos seus jogos no Independência, vem usando o novo Mineirão esporadicamente. Porém, quando usa, os números são bem expressivos.

Desde 2013, o Galo não perdeu como mandante no Mineirão. Em 9 jogos, foram 8 vitórias e um empate, na final do Estadual de 2015, ficando com um aproveitamento de 93,3% dos pontos. A média de público nessas nove partidas é de 49.001 e renda média é de R$ 3.900.270,00 por jogo. No Mineirão, o Galo foi ainda campeão da Libertadores de 2013, a Recopa Sul-Americana e da Copa do Brasil de 2014.

No Independência, depois da reforma, o Galo tem um total de 103 jogos (71 vitórias, 25 empates e 7 derrotas), com um aproveitamento de 77% dos pontos. Em 2015, foram 16 jogos, 11 vitórias, 3 empates e 2 derrotas (75% de aproveitamento). Também em 2015, a média de público do Atlético como mandante no Independência é de 16.056 pagantes (três vezes menos do que a média do clube no novo Mineirão) e renda média no estádio do América é de R$ 644.340,00 (seis vezes menos do que no Mineirão). Mesmo com os 20% que paga de taxa por jogo sobre a renda bruta para Minas Arena, que administra o estádio, a renda líquida do Galo ainda é muito superior.

Jogos do Atlético-MG no Mineirão, desde a reforma para a Copa do Mundo
21/04/2013 – 2 x 1 Villa Nova-MG (Mineiro)
Público: 47.625; Renda: 1.434.050

24/07/2013 – 2 x 0 Olimpia-PAR (Libertadores)
Público: 56.557; Renda: 14.176.000,00

23/07/2014 – 4 x 3 Lanús-ARG (Recopa Sul-Americana)
Público: 54.786; Renda: 5.732.000,00

15/10/2014 – 4 x 1 Corinthians (Copa do Brasil)
Público: 32.640; Renda: 1.704.425,00

05/11/2014 – 4 x 1 Flamengo (Copa do Brasil)
Público: 41.352; Renda: 4.615.660,00

26/04/2015 – 0 x 0 Caldense-MG (Mineiro)
Público: 53.772; Renda: 2.387.910,00

28/06/2015 – 1 x 0 Joinville (Brasileiro)
Público: 55.987; Renda: 1.583.045,50

08/07/2015 – 2 x 1 Sport (Brasileiro)
Público: 50.684; Renda: 1.671.325,00

29/07/2015 – 3 x 1 São Paulo (Brasileiro)
Público: 47.606; Renda: 1.798.010,00