Futebol em Números

Arquivo : Santos

Vices do Brasileirão têm retrospecto melhor na Libertadores
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Rodolfo Rodrigues

Desde o início do Campeonato Brasileiro, em 1971, apenas quatro campeões que representaram o país no ano seguinte na Libertadores conseguiram conquistar o título sul-americano. O primeiro deles foi o Flamengo, campeão brasileiro pela primeira vez em 1980 e também da Libertadores justamente em seu ano de estreia, em 1981. O primeiro, sob o comando do técnico Cláudio Coutinho. Já o segundo título com Paulo César Carpegiani.

Na década seguinte, o São Paulo fez a dobradinha em 1991 (Brasileirão) e 1992 (Libertadores), ambos com o técnico Telê Santana. Já o Vasco, do técnico Antônio Lopes, repetiu a dose em 1997 (Brasileiro) e 1998 (Libertadores). Já em 2011 e 2012, foi a vez de o Corinthians de Tite faturar os dois títulos na sequência, sendo o único time da era dos pontos corridos a conseguir tal feito.

O Palmeiras, bicampeão em 1972 e 1973, foi eliminado já na primeira fase nas edições de 1973 e 1974 respectivamente. Em 1994, como campeão de 1993, caiu nas oitavas de final para o São Paulo. Já em 1995, como campeão brasileiro de 1994, foi eliminado pelo Grêmio nas quartas de final.

Já cinco times foram campeões da Libertadores vindo da Copa do Brasil ou da antiga Taça Brasil. O Santos, campeão da Taça Brasil em 1961, venceu a Libertadores no ano seguinte. Em 1963, o Peixe repetiu a façanha, mas classificou-se para a Libertadores daquele ano como defensor do título e não como campeão da Taça Brasil de 1962. Já na Copa do Brasil, os campeões que levaram a Libertadores no ano seguinte foram o Grêmio (1994/1995), Cruzeiro (1996/1997), Palmeiras (1998/1999) e Santos (2010/2011).

E dos outros cinco brasileiros campeões da Libertadores, ganharam o torneio como vice-campeões brasileiros: Cruzeiro (1975/1976), Grêmio (1982/1983), Internacional (2005/2006 e 2009/2010) e Atlético-MG (2012/2013). Já o São Paulo de 2005 foi campeão da Libertadores vindo como 3º do Brasileirão de 2004.

Dos 45 campeões do Brasileirão que representaram o país na Libertadores do ano seguinte, suas colocações foram as essas na competição sul-americana:
4 campeões
2 vice-campeões
1 semifinal
3 fase semifinal
14 quartas de final
8 oitavas de final
13 primeira fase

Desempenho dos campeões brasileiros na Libertadores do ano seguinte:
1971 – Atlético-MG (caiu na 1ª fase)
1972 – Palmeiras (caiu na 1ª fase)
1973 – Palmeiras (caiu na 1ª fase)
1974 – Vasco (caiu na 1ª fase)
1975 – Internacional (caiu na 1ª fase)
1976 – Internacional (caiu na fase semifinal)
1977 – São Paulo (caiu na 1ª fase)
1978 – Guarani (caiu na fase semifinal)
1979 – Internacional (vice-campeão)
1980 – Flamengo (campeão)
1981 – Grêmio (caiu na 1ª fase)
1982 – Flamengo (caiu na 1ª fase)
1983 – Flamengo (caiu na fase semifinal)
1984 – Fluminense (caiu na 1ª fase)
1985 – Coritiba (caiu na 1ª fase)
1986 – São Paulo (caiu na 1ª fase)
1987 – Flamengo (não participou)
1987 – Sport (caiu na 1ª fase)
1988 – Bahia (caiu nas quartas de final)
1989 – Vasco (caiu nas quartas de final)
1990 – Corinthians (caiu nas oitavas de final)
1991 – São Paulo (campeão)
1992 – Flamengo (caiu nas quartas de final)
1993 – Palmeiras (caiu nas oitavas de final)
1994 – Palmeiras (caiu nas quartas de final)
1995 – Botafogo (caiu nas oitavas de final)
1996 – Grêmio (caiu nas quartas de final)
1997 – Vasco (campeão)
1998 – Corinthians (caiu nas quartas de final)
1999 – Corinthians (caiu na semifinal)
2000 – Vasco (caiu nas quartas de final)
2001 – Atlético-PR (caiu na 1ª fase)
2002 – Santos (vice-campeão)
2003 – Cruzeiro (caiu nas oitavas de final)
2004 – Santos (caiu nas quartas de final)
2005 – Corinthians (caiu nas oitavas de final)
2006 – São Paulo (caiu nas oitavas de final)
2007 – São Paulo (caiu nas quartas de final)
2008 – São Paulo (caiu nas quartas de final)
2009 – Flamengo (caiu nas quartas de final)
2010 – Fluminense (caiu nas oitavas de final)
2011 – Corinthians (campeão)
2012 – Fluminense (caiu nas quartas de final)
2013 – Cruzeiro (caiu nas quartas de final)
2014 – Cruzeiro (caiu nas quartas de final)
2015 – Corinthians (caiu nas oitavas de final)

Já os vice-campeões do Brasileirão desde 1971 tiveram desempenho melhor. E isso que os vices entre 1989 e 1997 não disputaram o torneio (a segunda vaga era do campeão da Copa do Brasil naqueles anos). E o retrospecto dos 36 vices foi esse:
5 campeões
3 vice-campeões
2 semifinal
4 fase semifinal
5 quartas de final
7 oitavas de final
10 primeira fase

Desempenho dos vice-campeões brasileiros na Libertadores do ano seguinte:
1971 – São Paulo (caiu na fase semifinal)
1972 – Botafogo (caiu na fase semifinal)
1973 – São Paulo (vice-campeão)
1974 – Cruzeiro (caiu na fase semifinal)
1975 – Cruzeiro (campeão)
1976 – Corinthians (caiu na 1ª fase)
1977 – Atlético-MG (caiu na fase semifinal)
1978 – Palmeiras (caiu na 1ª fase)
1979 – Vasco (caiu na 1ª fase)
1980 – Atlético-MG (caiu na 1ª fase)
1981 – São Paulo (caiu na 1ª fase)
1982 – Grêmio (campeão)
1983 – Santos (caiu na 1ª fase)
1984 – Vasco (caiu na 1ª fase)
1985 – Bangu (caiu na 1ª fase)
1986 – Guarani (caiu na 1ª fase)
1987 – Internacional (não disputou)
1987 – Guarani (caiu nas oitavas de final)
1988 – Internacional (caiu na semifinal)
1989 – São Paulo (não disputou)
1990 – São Paulo (não disputou)
1991 – Bragantino (não disputou)
1992 – Botafogo (não disputou)
1993 – Vitória (não disputou)
1994 – Corinthians (não disputou)
1995 – Santos (não disputou)
1996 – Portuguesa (não disputou)
1997 – Palmeiras (não disputou)
1998 – Cruzeiro (caiu nas oitavas de final, mas entrou como campeão da Libertadores)
1999 – Atlético-MG (caiu nas quartas de final)
2000 – São Caetano (caiu nas oitavas de final)
2001 – São Caetano (vice-campeão)
2002 – Corinthians (caiu nas oitavas de final)
2003 – Santos (caiu nas quartas de final)
2004 – Atlético-PR (vice-campeão)
2005 – Internacional (campeão)
2006 – Internacional (caiu na 1ª fase)
2007 – Santos (caiu nas quartas de final)
2008 – Grêmio (caiu na semifinal)
2009 – Internacional (campeão)
2010 – Cruzeiro (caiu nas oitavas de final)
2011 – Vasco (caiu nas quartas de final)
2012 – Atlético-MG (campeão)
2013 – Grêmio (caiu nas oitavas de final)
2014 – São Paulo (caiu nas oitavas de final)
2015 – Atlético-MG (caiu nas quartas de final)

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Quantos jogos os 12 grandes poderão fazer em 2017
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Rodolfo Rodrigues

A temporada do futebol brasileiro começará oficialmente apenas no dia 29 de janeiro. Até lá, os clubes terão 25 dias de pré-temporada, entre os dias 4 e 25 de janeiro. Depois disso, jogarão mais dez meses, até o início de dezembro. Nesse período, os 12 maiores clubes do país (Atlético-MG, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco), disputarão entre três e sete competições.

Sem contar os jogos das fases finais,  Atlético-MG e Grêmio são os times com mais jogos pela frente por enquanto (60). Caso avance até as finais dos campeonatos em que participa, o Fluminense é o clube que poderá fazer mais partidas (90). Já o time que poderá disputar menos jogos é o Vasco, que só disputará três competições no ano (Estadual, Copa do Brasil e Brasileirão). Caso não se classifique depois das primeiras fases, fará, no mínimo, 51 jogos.

Em 2016, os clubes com mais jogos oficiais na temporada foram Atlético-MG (74 jogos) e Grêmio (73), seguidos por São Paulo (70), Corinthians (67), Flamengo, Fluminense, Internacional e Santos (66) e Cruzeiro e Palmeiras (65). Já

Botafogo e Vasco (64 partidas), foram os que menos entraram em campo entre os grandes.

Atlético-MG (mín. 60 jogos, máx. 81 jogos)
Campeonato Mineiro (mín. 11 jogos, máx. 15 jogos)
Primeira Liga (mín. 3 jogos, máx. 6 jogos)
Copa Libertadores (mín 6 jogos, máx. 14 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 8 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)
* Se for eliminado na fase de grupos da Libertadores, entrará na segunda fase da Copa Sul-Americana (mín. 2 jogos, máx. 10 jogos). Poderá também disputar o Mundial de Clubes de ganhar a Libertadores (mín. 1 jogo, máx. 2 jogos).

Botafogo (mín. 53 jogos, máx. 82 jogos)
Campeonato Carioca (mín. 11 jogos, máx. 18 jogos)
Copa Libertadores (mín 2 jogos, máx. 18 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 8 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)
* Se for eliminado na fase da 3ª fase preliminar ou da fase de grupos da Libertadores, entrará na segunda fase da Copa Sul-Americana (mín. 2 jogos, máx. 10 jogos). Poderá também disputar o Mundial de Clubes de ganhar a Libertadores (mín. 1 jogo, máx. 2 jogos).

Cruzeiro (mín. 56 jogos, máx. 87 jogos)
Campeonato Mineiro (mín. 11 jogos, máx. 15 jogos)
Primeira Liga (mín. 3 jogos, máx. 6 jogos)
Copa Sul-Americana (mín 2 jogos, máx. 12 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 16 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)

Corinthians (mín. 54 jogos, máx. 84 jogos)
Campeonato Paulista (mín. 12 jogos, máx. 18 jogos)
Copa Sul-Americana (mín 2 jogos, máx. 12 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 16 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)

Flamengo (mín. 56 jogos, máx. 88 jogos)
Campeonato Carioca (mín. 11 jogos, máx. 18 jogos)
Primeira Liga (mín. 3 jogos, máx. 6 jogos)
Copa Libertadores (mín 2 jogos, máx. 18 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 8 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)
* Se for eliminado na fase de grupos da Libertadores, entrará na segunda fase da Copa Sul-Americana (mín. 2 jogos, máx. 10 jogos). Poderá também disputar o Mundial de Clubes de ganhar a Libertadores (mín. 1 jogo, máx. 2 jogos).

Fluminense (mín. 56 jogos, máx. 90 jogos)
Campeonato Carioca (mín. 11 jogos, máx. 18 jogos)
Primeira Liga (mín. 3 jogos, máx. 6 jogos)
Copa Sul-Americana (mín 2 jogos, máx. 12 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 16 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)

Grêmio (mín. 60 jogos, máx. 83 jogos)
Campeonato Gaúcho (mín. 11 jogos, máx. 17 jogos)
Primeira Liga (mín. 3 jogos, máx. 6 jogos)
Copa Libertadores (mín 6 jogos, máx. 14 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 8 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)
* Se for eliminado na fase de grupos da Libertadores, entrará na segunda fase da Copa Sul-Americana (mín. 2 jogos, máx. 10 jogos). Poderá também disputar o Mundial de Clubes de ganhar a Libertadores (mín. 1 jogo, máx. 2 jogos).

Internacional (mín. 54 jogos, máx. 77 jogos)
Campeonato Gaúcho (mín. 11 jogos, máx. 17 jogos)
Primeira Liga (mín. 3 jogos, máx. 6 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 16 jogos)
Série B do Brasileiro (38 jogos)

Palmeiras (mín. 56 jogos, máx. 78 jogos)
Campeonato Paulista (mín. 12 jogos, máx. 18 jogos)
Copa Libertadores (mín 6 jogos, máx. 14 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 8 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)
* Se for eliminado na fase de grupos da Libertadores, entrará na segunda fase da Copa Sul-Americana (mín. 2 jogos, máx. 10 jogos). Poderá também disputar o Mundial de Clubes de ganhar a Libertadores (mín. 1 jogo, máx. 2 jogos).

Santos (mín. 56 jogos, máx. 78 jogos)
Campeonato Paulista (mín. 12 jogos, máx. 18 jogos)
Copa Libertadores (mín 6 jogos, máx. 14 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 8 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)
* Se for eliminado na fase de grupos da Libertadores, entrará na segunda fase da Copa Sul-Americana (mín. 2 jogos, máx. 10 jogos). Poderá também disputar o Mundial de Clubes de ganhar a Libertadores (mín. 1 jogo, máx. 2 jogos).

São Paulo (mín. 54 jogos, máx. 84 jogos)
Campeonato Paulista (mín. 12 jogos, máx. 18 jogos)
Copa Sul-Americana (mín 2 jogos, máx. 12 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 16 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)

Vasco (mín. 51 jogos, máx. 71 jogos)
Campeonato Carioca (mín. 11 jogos, máx. 17 jogos)
Copa do Brasil (mín. 2 jogos, máx. 16 jogos)
Campeonato Brasileiro (38 jogos)

 


São Paulo segue como líder no ranking dos pontos corridos
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Rodolfo Rodrigues

Após o término do Brasileirão de 2016, a 14ª edição na era dos pontos corridos, o São Paulo segue como o líder no ranking de pontos acumulados desde 2003. Mesmo com o desempenho ruim nesse última campeonato, o Tricolor segue folgado na frente, com 43 pontos a mais do que o Cruzeiro, que também não foi bem na Série A de 2016.

O Santos, vice-campeão, fez 28 pontos a mais do que o rebaixado Internacional e agora assumiu a 3ª colocação no ranking. O Colorado, que não disputará a próxima edição na primeira divisão, deverá ainda cair mais no ranking, já que tem 37 pontos a mais do que Corinthians e 45 a mais do que o Fluminense.

O Corinthians, que tem uma edição a menos (estava na Série B em 2008), segue na frente de Fluminense e Flamengo, que jogaram todas as 14 edições. O Palmeiras, campeão com 80 pontos, segue na 11ª colocação, atrás do Atlético-PR. Com 12 edições disputadas, o Verdão tem 45 pontos a menos do que o Atlético-PR, 10º colocado.

Outras posições que mudaram no ranking, em relação ao de 2015, foi a subida do Botafogo para o 12º lugar, superando o Goiás, que está na Série B. A Ponte Preta também subiu uma posição (17º lugar), deixando o Vitória para trás (18º). A Chapecoense subiu duas posições, indo agora para o 29º lugar.

Ranking de pontos na Série A desde 2003 (era dos pontos corridos):

Pos.ClubePGJVEDGPGCSAprov.Part.
São Paulo92755226313815184560623956,014
Cruzeiro88455225711318287069917153,414
Santos85655223913917486068117951,714
Internacional84955223713617973863210651,314
Corinthians81251422214614669756812952,713
Fluminense7995522171461897717195248,214
Flamengo7915522111621797226932947,814
Grêmio77051021412816869258510750,313
Atlético-MG7435142031341777506925848,213
10ºAtlético-PR7305142031211907056812447,313
11ºPalmeiras6854681881211596525975548,812
12ºBotafogo6404681691331666316062545,612
13ºGoiás5964381651011726266062045,411
14ºVasco578438150128160589634-4544,011
15ºCoritiba572438151119168540549-943,511
16ºFigueirense550438142124172530622-9241,911
17ºPonte Preta39332410482138377482-10540,48
18ºVitória38832010379138406460-5440,48
19ºSport3332668772107327366-3941,77
20ºParaná281210794487294312-1844,65
21ºJuventude266210715089268327-5942,25
22ºBahia224198555984207270-6337,75
24ºSão Caetano2151726541662091991041,74
23ºNáutico200190543898224318-9435,15
25ºCriciúma188168503880195266-7137,34
26ºAvaí173152444167193245-5237,94
27ºGuarani147130363955140180-4037,73
28ºPaysandu146134413162193245-5236,33
29ºFortaleza142126363456155200-4537,63
30ºChapecoense142114363444122144-2241,53
31ºPortuguesa127114313845137157-2037,13
32ºAtlético-GO120114303054138169-3135,13
33ºCeará867620263082108-2637,72
34ºBarueri777619233498116-1833,82
35ºAmérica-MG657615204174127-5328,52
36ºSanta Cruz597615144786145-5925,92
37ºSanto André4138118194661-1536,01
38ºBrasiliense41421011214767-2032,51
39ºIpatinga353898213767-3030,71
40ºJoinville3138710212648-2227,21
41ºAmérica-RN173845292480-5614,91

Os brasileiros com mais participações em Libertadores
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Rodolfo Rodrigues

Terminada a temporada brasileira, oito times garantiram vaga na Libertadores de 2017. Seis deles via Campeonato Brasileiro (Palmeiras, Santos, Flamengo, Atlético-MG, Botafogo e Atlético-PR). Grêmio (campeão da Copa do Brasil) e Chapecoense (campeã da Copa Sul-Americana), completam a lista.

Nunca o país teve tantos representantes em uma só edição do torneio sul-americano, que terá novo formato em 2017. E dos times que representarão o Brasil no ano que vem, apenas Grêmio, Palmeiras e Atlético-MG jogaram na última edição, em 2016. Botafogo, Flamengo e Atlético-PR disputaram a Libertadores pela última vez em 2014. Já o Santos, voltará a disputar o torneio depois de cinco anos. Sua última participação foi em 2012, quando chegou à semifinal no ano em que defendia o título.

Desde 1960, 27 clubes brasileiros disputaram a Libertadores. A Chapecoense, que fará sua estreia, será o 28º representante. E desde então, o São Paulo é o clube brasileiro com mais participações na competições – 18 vezes, seguido de perto por Grêmio e Palmeiras (17 cada).

Clubes brasileiros com mais participações em Libertadores:
18 vezes
São Paulo (72, 74, 78, 82, 87, 92, 93, 94, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 13, 15 e 16)

17 vezes
Grêmio (82, 83, 84, 90, 95, 96, 97, 98, 02, 03, 07, 09, 11, 13, 14 , 16 e 17) e Palmeiras (61, 68, 71, 73, 74, 79, 94, 95, 99, 00, 01, 05, 06, 09, 13, 16 e 17)

15 vezes
Cruzeiro
 (67, 75, 76, 77, 94, 97, 98, 01, 04, 08, 09, 10, 11, 14 e 15)

13 vezes
Santos (62, 63, 64, 65, 84, 03, 04, 05, 07, 08, 11,12 e 17), Corinthians (77, 91, 96, 99, 00, 03, 06, 10, 11, 12, 13, 15 e 16) e Flamengo (81, 82, 83, 84, 91, 93, 02, 07, 08, 10, 12, 14 e 17)

11 vezes
Internacional (76, 77, 80, 89, 93, 06, 07, 10, 11, 12 e 15)

9 vezes
Atlético-MG (72, 78, 81, 00, 13, 14, 15, 16 e 17)

8 vezes
Vasco (75, 80, 85, 90, 98, 99, 01 e 12)

6 vezes
Fluminense (71, 85, 08, 11, 12 e 13)

5 vezes
Atlético-PR (00, 02, 05, 14 e 17) e Botafogo (63, 73, 96, 14 e 17)

3 vezes
Bahia (60, 64 e 89), Guarani (79, 87 e 88) e São Caetano (01, 02 e 04)

2 vezes
Coritiba (86 e 04) e Sport (88 e 09)

1 vez
Bangu (86), Chapecoense (17), Criciúma (92), Goiás (06), Juventude (00), Náutico (68), Paraná (07), Paulista (06), Paysandu (03) e Santo André (05)

Considerando apenas o período em que o Brasileirão passou a ser disputado no sistema de pontos corridos, de 2003 para cá (ou da edição da Libertadores de 2004 para cá), a lista dos brasileiros que disputaram o torneio sofre algumas diferenças – contando, claro, a ida desses clubes também pela Copa do Brasil ou ainda como campeões da Libertadores. Desde então, foram 21 diferentes clubes. O São Paulo também lidera a lista, mas seguido por Corinthians, Cruzeiro, Grêmio e Santos (sete participações cada).

10 vezes
São Paulo (04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 13, 15 e 16)

7 vezes
Corinthians (06, 10, 11, 12, 13, 15 e 16)
Cruzeiro (04, 08, 09, 10, 11, 14 e 15)
Grêmio (07, 09, 11, 13, 14 , 16 e 17)
Santos (04, 05, 07, 08, 11, 12 e 17)

6 vezes
Flamengo (07, 08, 10, 12, 14 e 17)
Internacional (06, 07, 10, 11, 12 e 15)
Palmeiras (05, 06, 09, 13, 16 e 17)

5 vezes
Atlético-MG (13, 14, 15, 16 e 17)

4 vezes
Fluminense (08, 11, 12 e 13)

3 vezes
Atlético-PR (05, 14 e 17)

2 vezes
Botafogo (14 e 17)

1 vez
Chapecoense (17)
Coritiba (04)
Goiás (06)
Paraná (07)
Paulista (06)
Santo André (05)
São Caetano (04)
Sport (09)
Vasco (12)

 


Flu e São Paulo têm agora maior jejum de títulos entre os grandes
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Rodolfo Rodrigues

Com a conquista da Copa do Brasil pelo Grêmio, ontem, Fluminense e São Paulo passam a ser agora os clubes com o maior jejum de títulos entre os 12 grandes do futebol brasileiro. O Grêmio, que havia sido campeão pela última vez em 2010 (Gaúcho), se livrou também de um jejum de 15 anos sem títulos nacional (o último tinha sido a Copa do Brasil de 2001).

Fluminense e São Paulo foram campeões pela última vez em 2012. O Tricolor carioca venceu naquele ano o Campeonato Estadual do Rio e o Brasileirão, comandado por Abel Braga, que voltará o ser o técnico do clube em 2017. Já o São Paulo foi campeão pela última vez na Copa Sul-Americana de 2012.

Em 2016, dos 12 grandes, cinco conquistaram títulos: Palmeiras (Brasileirão), Grêmio (Copa do Brasil), Santos (Paulista), Vasco (Carioca) e Inter (Gaúcho). Corinthians, São Paulo, Fluminense, Botafogo, Flamengo, Atlético-MG e Cruzeiro passaram em branco na temporada. Palmeiras e Grêmio, com os títulos nacionais, encerram também jejuns nas duas competições. O Palmeiras, de 22 anos (o último Brasileirão foi em 1994), e o Grêmio, de 15 anos (a última Copa do Brasil foi em 2001).

Maiores jejuns de títulos da atualidade entre os 12 grandes:
4 anos – Fluminense e São Paulo
2 anos – Flamengo e Cruzeiro
1 ano – Atlético-MG, Botafogo, Corinthians
0 ano – Grêmio, Inter, Palmeiras, Santos e Vasco

Jejum de títulos Brasileiros (desde 1971)
45 anos – Atlético-MG
37 anos – Internacional
21 anos – Botafogo
20 anos – Grêmio
16 anos – Vasco
12 anos – Santos
8 anos – São Paulo
7 anos – Flamengo
4 anos – Fluminense
2 anos – Cruzeiro
1 ano – Corinthians
0 ano – Palmeiras

Jejum de títulos da Copa do Brasil (desde 1989)
Botafogo e São Paulo – nunca conquistaram
24 anos – Internacional
13 anos – Cruzeiro
9 – Fluminense
7 anos – Corinthians
6 anos – Santos
5 anos – Vasco
3 anos – Flamengo
2 anos – Atlético-MG
1 ano – Palmeiras
0 ano – Grêmio

Jejum de títulos Estaduais
11 anos – São Paulo
8 anos – Palmeiras
6 anos – Grêmio
4 anos – Fluminense
3 anos – Botafogo e Corinthians
2 anos – Flamengo e Cruzeiro
1 ano – Atlético-MG
0 ano – Internacional, Santos eVasco

Jejum de títulos da Libertadores
Botafogo e Fluminense – nunca conquistaram
35 anos – Flamengo
21 anos – Grêmio
19 anos – Cruzeiro
18 anos – Vasco
17 anos – Palmeiras
11 anos – São Paulo
6 anos – Internacional
5 anos – Santos
4 anos – Corinthians
3 anos – Atlético-MG

E se não levarmos em consideração os Estaduais e a Copa Sul-Americana, títulos que ultimamente não têm tido grande relevância para os torcedores, os maiores jejuns de títulos “importantes” (Brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores), são esses:

Jejum de títulos “importantes”:
21 anos – Botafogo (Brasileirão 1995)
8 anos – São Paulo (Brasileirão 2008)
6 anos – Internacional (Libertadores 2010)
5 anos – Santos (Libertadores 2011) e Vasco (Copa do Brasil 2011)
4 anos – Fluminense (Brasileirão 2012)
3 anos – Flamengo (Copa do Brasil 2013)
2 anos – Atlético-MG (Copa do Braisl 2014) e Cruzeiro (Brasileiro 2014)
1 ano – Corinthians (Brasileirão 2015)
0 ano – Grêmio (Copa do Brasil 2016) e Palmeiras (Brasileirão 2016)


Dos times da 1ª divisão, só o Santos não mudou de técnico em 2016
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Rodolfo Rodrigues

A dança dos técnicos no futebol brasileiro segue impressionante. Só nos últimos dias, quatro treinadores de grandes clubes caíram faltando menos de cinco jogos para o fim da temporada: Levir Culpi (Fluminense), Celso Roth (Internacional), Ricardo Gomes (São Paulo) e Marcelo Oliveira (Atlético-MG).

Dos 20 clubes que disputam a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro em 2016, apenas o Santos não mudou de treinador na temporada. Seu técnico, Dorival Júnior, está no comando da equipe desde julho de 2015. Em quase 17 meses, conquistou um Campeonato Paulista (2016), chegou à final da Copa do Brasil (2015) e provavelmente será vice-campeão Brasileiro nesse ano também, levando o clube para a Libertadores. Em 98 jogos, desde 9 de julho de 2015, conseguiu um bom aproveitamento de 66,3% (58 vitórias, 21 empates e 19 derrotas).

Além do Santos, apenas outros dois times não mandaram treinador embora em 2016: Botafogo e Flamengo. Os dois times cariocas, porém, trocaram de técnico no ano, efetivando os interinos. No Botafogo, Jair Ventura assumiu no lugar de Ricardo Gomes, em julho, que estava no cargo há um ano, desde julho de 2015. Já o Flamengo colocou Zé Ricardo no lugar do Muricy Ramalho, afastado por problema de saúde, em maio, nas primeiras rodadas do Brasileirão.

Figueirense, Internacional e Santa Cruz foram os recordistas de demissões – três cada. O time catarinense mandou embora Hudson Coutinho (que havia entrado no time em setembro de 2015), Vinícius Eutrópio (que ficou pouco mais de 4 meses) e Argel Fucks (que durou 5 semanas no cargo). Seu atual treinador, Marquinhos Santos, que está desde 25 de setembro no cargo, não evitou a queda do time para a Série B.

No Santa Cruz, Marcelo Martelotte, que assumiu o time em junho de 2015 e levou o Santa à Série A, foi demitido no final de março de 2016. Milton Mendes, seu sucessor, que ganhou a Copa do Nordeste e o Campeonato Pernambucano, ficou pouco mais de 4 meses no cargo. Depois, Doriva, durou menos de dois meses. Agora, o interino Adriano Teixeira também não evitou o rebaixamento da equipe.

Já o Inter, grande que mais demitiu, mandou embora Argel no dia 10 de julho, pouco antes dele completar um ano no cargo. Campeão gaúcho, o treinador foi demitido na 14ª rodada do Brasileirão. Em seu lugar, entrou Falcão, ídolo do clube, que ficou apenas cinco jogos no comando. Sem vitória, foi demitido com apenas 20 dias no cargo. Seu sucessor, Celso Roth, completou 100 dias à frente da equipe, mas caiu faltando três rodadas para o final do Brasileirão, sendo substituído por Lisca.

Contando apenas o Brasileirão, somente três dos 20 clubes não trocaram de técnico. Além do Santos, o Palmeiras manteve Cuca (prestes a se sagrar campeão) e o Atlético-PR segurou Paulo Autuori.

Técnicos dos clubes da Primeira Divisão do futebol brasileiro em 2016.

4 TÉCNICOS
Figueirense
Hudson Coutinho (22 J, 6 V, 6 E, 10 D) – 23/9/15 a 17/2/16
Vinícius Eutrópio (30 J, 12 V, 10 E, 8 D) – de 26/2 a 10/7
Argel Fucks (8 J, 1 V, 4 E, 3 D) – 13/7 a 21/8
Marquinhos Santos (10 J, 1 V, 3 E, 6 D) – desde 25/9

Internacional
Argel Fucks (60 J, 31 V, 15 E, 14 D) – 16/8/15 a 10/7/16
Falcão (5 J, 0 V, 2 E, 3 D) – de 17/7 a 7/8
Celso Roth (22 J, 6 V, 6 E, 10 D) – 16/8 a 17/11
Lisca (1 jogo, 0 V, 0 E, 1 D) – desde 21/11

3 TÉCNICOS
América-MG
Givanildo Oliveira (94 J, 45 V, 28 E, 21 D) – 20/9/14 a 2/6/16
Sérgio Vieira (10 J, 2 V, 0 E, 8 D) – de 11/6 a 17/7
Enderson Moreira (22 J, 5 V, 4 E, 13 D) – desde 26/7

Corinthians
Tite (99 J, 61 V, 23 E, 15 D) – de janeiro/15 a 12/6/16
Cristóvão Borges (19 J, 8 V, 4 E, 6 D) – de 19/6 a 17/9
Fábio Carille
(7 J, 3 V, 1 E, 3 D) – de 17/6 a 13/10
Oswaldo de Oliveira (7 J, 2 V, 3 E, 2 D) – desde 16/10

Coritiba
Gílson Kleina (29 J, 13 V, 5 E, 11 D) – de janeiro a 5/6
Pachequinho (10 J, 2 V, 4 E, 4 D) – de 19/6 a 3/8
Paulo César Carpegiani (24 J, 9 V, 8 E, 7 D) – desde 7/8

Cruzeiro
Deivid (15 J, 8 V, 5 E, 2 D) – de janeiro a 24/4
Paulo Bento (17 J, 6 V, 3 E, 8 D) – de 22/5 a 24/7
Mano Menezes (26 J, 12 V, 7 E, 7 D) – desde 31/7

Ponte Preta
Vinícius Eutrópio (4 J, 0 V, 2 E, 2 D) – de janeiro a 14/2
Alexandre Gallo (12 J, 7 V, 2 E, 3 D) – de 25/2 a 15/4
Eduardo Baptista (42 J, 17 V, 10 E, 15 D) – desde 6/5

Santa Cruz
Marcelo Martelotte (45 J, 24 V, 9 E, 12 D) – 20/6/15 a 24/3/16
Milton Mendes (32 J, 11 V, 9 E, 12 D) – de 31/3 a 7/8
Doriva (15 J, 3 V, 2 E, 10 D) – 25/8 a 20/10
Adriano Teixeira (6 J, 1 V, 3 E, 2 D) – desde 29/10

2 TÉCNICOS
Atlético-MG
Diego Aguirre (29 J, 14 V, 7 E, 8 D) – de janeiro a 19/5
Marcelo Oliveira (44 J, 19 V, 14 E, 11 D) – de 30/7 a 23/11

Atlético-PR
Cristóvão Borges (20 J, 9 V, 7 E, 4 D) – de 15/10/15 a 3/3/16
Paulo Autuori (56 J, 26 V, 9 E, 21 D) – desde 9/3

Botafogo
Ricardo Gomes (67 J, 34 V, 16 E, 16 vit) – de 25/7/15 a 4/8/16
Jair Ventura (20 J, 11 V, 2 E, 7 D) – desde 14/8

Chapecoense
Guto Ferreira (49 J, 23 V, 17 E, 9 vit) – de 17/9/15 a 23/6/16
Caio Júnior (35 J, 12 V, 12 E, 10 D) – desde 30/6

Flamengo
Muricy Ramalho (25 J, 13 V, 6 E, 6 D) – de janeiro a 26/5
Zé Ricardo (37 J, 20 V, 9 E, 8 D) – desde 29/5

Fluminense
Eduardo Baptista (24 J, 8 V, 4 E, 12 D) – 20/9/15 a 25/2/16
Levir Culpi (52 J, 22 V, 15 E, 15 D) –  11/3 a 6/11
Marcão (2 J, 0 V, 1 E, 1 D) – desde 15/11

Grêmio
Roger Machado (94 J, 48 V, 22 E, 24 D) – 31/5/15 a 19/5
Renato Gaúcho (16 J, 7 V, 6 E, 3 D) – desde 21/9

Palmeiras
Marcelo Oliveira (50 J, 23 V, 9 E, 17 D) – 21/6/15 a 10/3/16
Cuca (51 J, 28 V, 11 E, 12 D) – desde 18/3

São Paulo
Edgardo Bauza (47 J, 16 V, 13 E, 18 D) – de janeiro a 4/8
Ricardo Gomes (18 J, 6 V, 5 E, 7 D) – de 21/8 a 20/11

Sport
Falcão (34 J, 17 V, 6 E, 11 D) – 24/9/15 a 17/4/16
Oswaldo de Oliveira (34 J, 9 V, 9 E, 16 D) – de 5/5 a 12/10
Daniel Paulista (6 J, 3 V, 0 E, 3 D) – desde 27/10

Vitória
Vágner Mancini (77 J, 34 V, 19 E, 24 D) – 13/6/15 a 10/9/16
Argel Fucks (12 J, 5 V, 1 E, 6 D) – desde 19/6

1 TÉCNICO
Santos

Dorival Júnior (98 J, 58 V, 21 E, 19 D) – desde 9/7/15

Em vermelho os técnicos demitidos.
Em azul os técnicos interinos que ficaram mais de um jogo no comando.
Em verde os técnicos que deixaram os clubes. Tite (Corinthians), foi para a Seleção Brasileira; Edgardo Bauza (São Paulo), para a Seleção Argentina; Ricardo Gomes (Botafogo), foi para o São Paulo; e Oswaldo de Oliveira (Sport), foi para o Corinthians.

 

 

Tags : Santos


Volante Renato, 37 anos, é quem mais jogou no Brasileirão
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Rodolfo Rodrigues

Um dos destaques do Santos, vice-líder do Brasileirão, o volante Renato, de 37 anos, é o único jogador de linha a atuar em todas as 34 rodadas do competição até aqui. O goleiro Wilson, do Coritiba, também tem 34 jogos.
Jogadores com mais partidas no Brasilerão até a 34ª rodada:
34 jogos
Renato (volante, Santos, 37 anos)
Wilson (goleiro, Coritiba, 32 anos)

33 jogos
Cléber Santana (meia, Chapecoense, 35 anos)
Juninho (zagueiro, Coritiba, 21 anos)
Willian Arão (volante, Flamengo, 24 anos)
Henrique (zagueiro, Fluminense, 30 anos)
Vanderlei (goleiro, Santos, 32 anos)
Victor Ferraz (lateral direito, Santos, 28 anos)
Denis (goleiro, São Paulo, 29 anos)

Um dos mais velhos da competição, Renato, aos 37 anos, disputa o seu 13º Brasileirão na história. Em 1998, fez sua estreia pelo Guarani, quando disputou 12 jogos. Em 1999, voltou a jogar pelo time de Campinas. Já em 2000, atuou pelo Santos, quando fez 22 jogos. Por lá ficou até 2004, onde conquistou os títulos de 2002 e 2004. Em 2011, de volta ao Brasil, atuou pelo Botafogo, por onde ficou até 2014. Em 2015, voltou ao Santos, quando disputou 24 jogos. Somando os 34 jogos desse ano, Renato já entra na lista dos jogadores com mais de 300 jogos pelo Brasileirão desde 1971.

Pelo Santos, Renato já acumula 346 jogos e é o 24º com mais partidas na história do clube, seis jogos atrás de Mauro Ramos (352) e 12 jogos atrás de Toninho Guerreiro.

Jogadores com mais de 300 jogos pelo Brasileirão desde 1971:

JogadorPosiçãoJogosPeríodo
Rogério CeniGoleiro57593-15
FábioGoleiro49900-16
Leonardo MouraLateral-direito44601-16
Paulo BaierMeia40497-14
DaniloMeia37000-16
ZinhoMeia36986-04
ClemerGoleiro36894-08
RamonMeia36789-10
HarleiGoleiro34800-13
10°EdinhoVolante34603-16
11ºCléberZagueiro33890-06
AlessandroLateral-direito33800-13
13ºÍndioZagueiro33797-14
14ºKléberLateral-esquerdo33198-14
15ºJuanLateral-esquerdo32804-16
16°WladimirLateral-esquerdo33073-89
17ºRoberto DinamiteAtacante32671-92
18ºDagobertoAtacante32201-16
18ºDurvalZagueiro32005-16
Júnior CésarLateral-esquerdo32000-14
20ºEdmundoAtacante31592-08
TúlioVolante31595-12
22ºAroucaVolante31003-16
23ºRenatoVolante30798-16
Renato AbreuMeia30700-13
25ºDiego SouzaMeia30403-16
FlávioGoleiro30497-11
27ºEduardo AmorimMeia30189-93
VellosoGoleiro30189-93
29ºTarcisoAtacante30071-87

Recorde de clubes campeões nas quartas da Copa do Brasil
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Rodolfo Rodrigues

A 28ª edição da Copa do Brasil terá a fase de quartas de final somente com clubes que já venceram o torneio. Feito inédito na competição que começou em 1989. Os oito classificados para as quartas já venceram a Copa: Cruzeiro e Grêmio (4 vezes cada), Corinthians e Palmeiras (3 cada), e Atlético-MG, Internacional, Juventude e Santos (1 título cada). Até então, as edições com mais ex-campeões nas quartas de final eram as de 1996 (seis – todos os vencedores de 1989 a 1995) e a de 2015, também com seis ex-campeões.

Dos oito classificados de 2016, o Grêmio é o clube que mais vezes chegou às quartas de final (15). O clube gaúcho está atrás apenas do Flamengo (que está disputando a Copa Sul-Americana), que foi 16 vezes às quartas de final da Copa do Brasil. O Juventude, que eliminou hoje o São Paulo, volta a disputar a fase de quartas de final depois do ano em que conquistou o torneio pela primeira vez, em 1999.
Clubes que mais chegaram às quartas de final da Copa do Brasil
16 vezes – Flamengo
15 vezes – Grêmio
14 vezes – Atlético-MG
13 vezes – Corinthians, Palmeiras e Vasco
11 vezes – São Paulo
10 vezes – Cruzeiro, Inter e Vitória
9 vezes – Fluminense
8 vezes – Atlético-PR
7 vezes – Botafogo, Goiás e Santos
5 vezes – Bahia, Ceará, Coritiba e Sport
4 vezes – Criciúma e Paraná
3 vezes – Figueirense
2 vezes – Brasiliense, Ipatinga, Juventude, Náutico, Ponte Preta e Remo
1 vez – 15 de Novembro-RS, ABC, América-RN, Atlético-GO, Avaí, Baraúnas-RN, Comercial-MS, Corinthians-AL, CSA, Fortaleza, Linhares-ES, Londrina, Palmas-TO, Paulista, Santo André, São Caetano, Treze e Volta Redonda

Desses clubes acima que já chegaram às quartas de final da Copa do Brasil, Grêmio e Flamengo são os que mais vezes se classificaram para a semifinal (11 cada).
Clubes que mais se classificaram nas quartas de final
11 vezes – Grêmio e Flamengo
7 vezes – Cruzeiro, Palmeiras e Vasco
6 vezes – Corinthians
5 vezes – Coritiba, Fluminense e Santos
4 vezes – Goiás, São Paulo e Sport
3 vezes – Atlético-MG, Botafogo, Ceará e Inter
2 vezes – Brasiliense, Criciúma, Figueirense e Vitória
1 vez – 15 de Novembro-RS, Atlético-GO, Atlético-PR, Avaí, Ipatinga, Juventude, Linhares-ES, Náutico, Ponte Preta, Remo e Santo André

Já entre os clubes que mais foram eliminados nas quartas de final, o Atlético-MG é o líder, com 10 quedas em 13 disputas – está indo agora para a sua 14ª.
Clubes mais vezes eliminados nas quartas de final:
10 vezes – Atlético-MG
8 vezes – Vitória
7 vezes – Atlético-PR e São Paulo
6 vezes – Corinthians, Inter e Vasco
5 vezes – Bahia, Flamengo e Palmeiras
4 vezes – Botafogo, Fluminense e Paraná
3 vezes – Grêmio e Goiás
2 vezes – Ceará, Criciúma e Cruzeiro


Palmeiras e Santos: clubes com mais remanescentes de 2015
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Rodolfo Rodrigues

Com a saída de vários jogadores nos últimos dias, por conta da janela de transferências da Europa, o clubes do Brasileirão acabaram perdendo muitos jogadores. Só para o exterior foram 33 nessa Série A. O campeão Corinthians, que já havia sofrido um desmanche no início do ano, perdeu agora mais jogadores, como Elias, André, Luciano e Bruno Henrique.

Entre os 16 clubes da Série A de 2015 que permaneceram para a disputa do Brasileirão de 2016, Palmeiras e Santos são aqueles que mais mantiveram jogadores de um campeonato para o outro (15 cada). Pouco menos da metade do elenco total. Do Corinthians, restaram apenas dez jogadores dos 32 jogadores que participaram da campanha do título de 2015. Já Ponte Preta e Figueirense são os times com menos remanescentes. Apenas seis cada.

Jogadores remanescentes do Brasileirão de 2015 para o de 2016:

Palmeiras (15)
Fernando Prass (G), João Pedro (LD), Vítor Hugo (Z), Zé Roberto (LE), Egídio (LE), Gabriel (V), Arouca (V), Thiago Santos (V), Matheus Sales (V), Allione (M), Cleiton Xavier (M), Rafael Marques (A), Dudu (A), Gabriel Jesus (A) e Lucas Barrios (A)

Santos (15)
Vanderlei (G), Vladimir (G), Victor Ferraz (LD), Daniel Guedes (LD), David Braz (Z), Gustavo Henrique (Z), Zeca (LE), Caju (LE), Thiago Maia (V), Renato (V), Alison (V), Léo Cittadini (M), Lucas Lima (M), Vítor Bueno (M) e Ricardo Oliveira (A)

Atlético-MG (14)
Vitor (G), Uilson (G), Patric (LD/M), Carlos César (LD), Marcos Rocha (LD), Leonardo Silva (Z), Edcarlos (Z), Rafael Carioca (V), Leandro Donizete (V), Lucas Cândido (V), Dátolo (M), Luan (M), Lucas Pratto (A) e Carlos (A)

Fluminense (14)
Diego Cavalieri (G), Wellingon Silva (LD), Jonathan (LD), Gum (Z), Giovanni (LE), Ayrton (LE), Edson (V), Pierre (V), Douglas (V), Cícero (M), Gustavo Scarpa (M), Marcos Júnior (A), Osvaldo (A) e Magno Alves (A)

Grêmio (14)
Marcelo Grohe (G), Bruno Grassi (G), Geromel (Z), Rafael Thyere (Z), Marcelo Oliveira (LE), Marcelo Hermes (LE), Maicon (V), Walace (V), Ramiro (V), Douglas (M), Lincoln (M), Luan (A), Pedro Rocha (A) e Éverton (A)

Internacional (14)
William (LD), Alan Costa (Z), Eduardo (Z), Paulão (Z), Ernando (Z), Geferson (LE), Artur (LE), Rodrigo Dourado (V), Anderson (M), Alex (M), Valdívia (M), Eduardo Sasha (A), Vitinho (A) e Bruno Baio (A)

São Paulo (14)
Denis (G), Bruno (LD), Auro (LD), Lucão (Z), Rodrigo Caio (Z), Lyanco (Z), Carlinhos (LE), Mateus Reis (LE), Hudson (V), Wesley (V), João Schmidt (V), Thiago Mendes (V), Michel Bastos (M) e Daniel (M)

Coritiba (13)
Wilson (G), Luccas Claro (Z), Wallison Maia (Z), Juninho (Z), Carlinhos (LE), João Paulo (V), Alan Santos (V), Thiago Lopes (V), Juan (M), Ícaro (M), Evandro (M), Kléber (A) e Guilherme Parede (A)

Cruzeiro (13)
Fábio (G), Rafael (G), Mayke (LD), Manoel (Z), Bruno Rodrigo (Z), Léo (Z), Henrique (V), Bruno Ramires (V), Ariel Cabral (V), Arrascaeta (M), Marcos Vinícius (M), Allison (M) e Willian (A)

Flamengo (11)
Paulo Victor (G), Pará (LD), Jorge (LE), Márcio Araújo (V), Ederson (M), Éverton (M), Alan Patrick (M), Gabriel (A), Marcelo Cirino (A), Emerson (A), Guerrero (A)

Chapecoense (10)
Danilo (G), Rafael Lima (Z), Thiego (Z), Dener (LE), Gil (V), Hyoran (M/A), Cléber Santana (M), Neném (M), Ananias (A) e Bruno Rangel (A)

Corinthians (10)
Cássio (G), Walter (G), Fágner (LD), Yago (Z), Uendel (LE), Cristian (V), Danilo (M), Rodriguinho (M), Romero (A) e Lucca (A)

Atlético-PR (9)
Weverton (G), Santos (G), Cleberson (Z), Sidcley (LE), Hernani (V), Otávio (V), Deivid (V), Nikão (M) e Marcos Guilherme (M)

Sport (9)
Magrão (G), Samuel Xavier (LD), Durval (Z), Matheus Ferraz (Z), Oswaldo (Z), Renê (LE), Rithely (V), Rodrigo Mancha (V) e Neto Moura (M)

Figueirense (6)
Marquinhos (Z), Bruno Alves (Z), Marquinhos Pedroso (LE), Jefferson (V), Yago (M) e Carlos Alberto (M)

Ponte Preta (6)
João Carlos (G), Jeferson (LD), Fábio Ferreira (Z), Elton (V), Clayson (M/A) e Felipe Azevedo (A)


Santos é quem mais perdeu pontos com gols sofridos no final
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Rodolfo Rodrigues

O Santos perdeu para o Coritiba hoje, de virada, no Couto Pereira, e caiu do 2º para o 4º lugar no Brasileirão. Com a derrota, o time da Vila Belmiro corre ainda o risco de sair do G4 em caso de vitória do Corinthians amanhã. E mais uma vez o Santos acabou sendo derrotado nos minutos finais. Só nesse Brasileirão foram quatro derrotas com gols sofridos depois dos 40 minutos do segundo tempo.

O Santos perdeu para o Atlético-PR por 1 x 0 com gol de Paulo André aos 43 do 2º; para o Grêmio (3 x 2) com gol de Marcelo Hermes aos 44 do 2º; para o América-MG (1 x 0), com gol de Juninho aos 45 do 2º; e hoje, para o Coritiba (2 x 1), com um golaço de Iago Dias aos 41 do 2º. O Peixe ainda sofreu gol de empate no jogo contra o Figueirense (2 x 2), aos 46 do 2º – gol de Gustavo Ermel. Só aí, foram 6 pontos perdidos. Além disso, o Santos ainda foi derrotado pelo Inter, em casa, com um gol aos 38 do 2º tempo, e perdeu para o Corinthians com um gol aos 36 do 2º.

O São Paulo foi o segundo time que mais perdeu jogos nos minutos finais (depois dos 40 do 2º). E hoje escapou de mais uma derrota graças ao pênalti perdido por Valdívia, do Inter, que mandou sua cobrança para fora aos 45 minutos do segundo tempo. Até aqui, o Tricolor perdeu para o mesmo Inter, no Morumbi (2 x 1), com um gol aos 43 do 2º – de Eduardo Sasha; depois para o Atlético-PR (2 x 1), com um gol de Hernani aos 42 do 2º; e para o Botafogo (0 x 1), com gol de Sassá aos 48 do 2º.

Por outro lado, o Grêmio é o clube que mais conseguiu pontos nos minutos finais – 6 pontos, contra 5 da Chapecoense.

Clubes que mais perderam pontos com gols sofridos depois dos 40 minutos do 2º tempo:

ClubePontos perdidos
Santos6
América-MG5
São Paulo3
Palmeiras2
Sport2
Botafogo2
Coritiba2
Ponte Preta1
Fluminense1
Internacional1
Cruzeiro1
Figueirense1
Atlético-MG0
Flamengo0
Grêmio0
Corinthians0
Atlético-PR0
Chapecoense0
Vitória0
Santa Cruz0

Clubes que mais conquistaram pontos com gols feitos após os 40 minutos do 2º tempo:

ClubePontos ganhos
Grêmio6
Chapecoense5
São Paulo4
Coritiba3
Santos2
Corinthians2
Ponte Preta2
Atlético-PR2
Botafogo2
Internacional2
Vitória2
América-MG2
Palmeiras1
Flamengo1
Sport1
Figueirense1
Atlético-MG0
Fluminense0
Cruzeiro0
Santa Cruz0

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