Futebol em Números

Fred: 5º maior artilheiro do Brasileirão desde 1971
Comentários 1

Rodolfo Rodrigues

Autor de dois gols na vitória de virada do Atlético-MG sobre o Cruzeiro por 3 x 1, hoje, no Independência, o centroavante Fred chegou a marca de 131 gols em Campeonato Brasileiros, ultrapassou Túlio e agora é o 5º maior artilheiro da história da competição. Fred está agora a quatro gols de empatar com Zico, o 4º maior artilheiro com 135 gols.

Nas três primeiras colocações estão três jogadores revelados pelo Vasco: Roberto Dinamite (190 gols), Romário (154 gols) e Edmundo (153). Fred, com seus 131 gols, é também o maior artilheiro da era dos pontos corridos do Brasileirão desde 2003 com 25 gols a mais do que o segundo colocado, Paulo Baier, já aposentado, que marcou 106 gols.

Maiores artilheiros do Campeonato Brasileiro desde 1971:

JogadorGolsPeríodoJogosMédia
Roberto Dinamite19071-923280,58
Romário15485-072520,61
Edmundo15392-083160,48
Zico13571-892490,54
Fred13104-172320,56
Túlio12988-052400,54
Serginho12774-901840,69
Washington12699-102010,63
Luis Fabiano11698-172090,56
10ºDario11371-852400,47
11°Paulo Baier10897-144050,27
12ºAlecsandro10201-172990,34
Kléber Pereira10299-101950,52
14ºBorges9904-162700,37
15ºRamon9889-103670,27
16ºDodô9695-101960,49
17ºReinaldo9373-851770,53
18ºCareca9278-861300,71
Evair9286-022210,42
20°Cláudio Adão9173-931940,47
Jorge Mendonça9173-861970,46
Deivid9199-132070,44
Viola9188-042490,37
Marcelinho Carioca9188-092840,32
25°Tuta9096-072310,39
26ºBebeto8883-011840,48
27ºNunes8775-871740,5
Luisinho8771-861750,5
Christian8797-081880,46
Valdir8792-042080,42
Marcelo Ramos8792-082510,33
Tarciso8771-873270,27
33ºGuilherme8393-051680,49
Edílson8393-052380,35
Petkovic8397-112710,31
36°Alex Mineiro8297-102330,35
37ºMüller8185-032340,35
38ºDiego Souza8003-163210,24
39ºDimba7997-051770,45
Souza7901-142290,34
41ºRenato7775-882560,3
Marques7793-092580,3
43ºRenaldo7692-051880,4
Obina7604-132440,31
45ºDagoberto7501-163220,23
Luizão7593-061750,43
47ºRoger7303-172250,32
48ºRamon7171-831920,37
49ºSócrates7076-881380,51

Fábio Carille completa 50 jogos pelo Corinthians
Comentários 8

Rodolfo Rodrigues

Técnico interino em um jogo em 2010 e em 9 jogos em 2016, Fábio Carille foi efetivado como treinador do Corinthians no início de 2017. Desde então, disputou 40 jogos e soma agora, no total, 50 jogos como técnico do Corinthians, sendo que o treinador ostenta atualmente uma série de 24 partidas sem derrotas.

Desde 1910, o clube já teve 116 treinadores, contando também os interinos. Entre eles, apenas 33 conseguiram completar 50 jogos ou mais pelo clube. Oswaldo Brandão, com 435 jogos em cinco passagens, entre 1954 e 1981, é quem mais treinou o clube, seguido por Tite (378) e Mano Menezes (248). Fábio Carille é hoje o 33º técnico com mais jogos pelo Corinthians. Caso fique até o final do ano (com mais 28 jogos do Brasileirão) e vá à final da Copa Sul-Americana (mais 9 jogos), Carille terá mais 37 jogos pelo clube (87 no total), podendo subir para o 19º lugar entre os técnicos com mais jogos pelo alvinegro.

Com 28 vitórias, 16 empates e 6 derrotas desde 2010, Carille tem um aproveitamento de 66,7%. Hoje, entre os 33 técnicos com mais de 50 jogos pelo clube, esse seria o 10º melhor aproveitamento. Superior inclusive ao de Tite (63,4%) e Mano Menzezes (63,4%). Considerando apenas os jogos de 2017, quando foi de fato efetivado do cargo, o aproveitamento de Carille é ainda maior. Em 40 jogos, tem 24 vitórias, 14 empates e apenas 2 derrotas – 71,7% de aproveitamento. De todos os técnicos do clube com mais de 50 jogos, apenas dois tiveram aproveitamento melhor: Guido Giancominelli (entre 1921 e 1925, com 78,3%  – 88 vitórias, 11 empates e 18 derrotas em 117 jogos) e Amílcar Barbuy (entre 1915 e 1943, com 72,9% – 166 vitórias, 25 empates e 48 derrotas). Ambos, porém, ainda na era do amadorismo.

Técnicos com mais jogos pelo Corinthians:

TécnicoPeríodoJVEDAprov.%
Oswaldo Brandão1954/58, 1964/66, 1968, 1977/78 e 1980/81435251939164,8
Tite2004/05, 2010/13 e 2015/163781961107261,6
Mano Menezes2008/10 e 2014248136644863,4
Amílcar Barbuy1915/1920, 1934/37 e 1943239166254872,9
Rato1942/43, 1944, 1951/54, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962 e 1963227143384668,6
Nelsinho Baptista1990/91, 1992/93, 1996/97 e 200719284664255,2
Armando del Debbio1939/1942, 1947/48, 1963178116263670,0
Jorge Vieira1979/80, 1983/84 e 1986/8714668492957,8
Vanderlei Luxemburgo1998 e 200113562334054,1
Sylvio Pirillo1959/60, 1974/7512467263161,0
Oswaldo de Oliveira1999/00, 2004 e 201612361263656,6
Mário Travaglini1981/83 e 198512263392062,3
Dino Sani1969/70 e 197512154382955,1
José Teixeira1965, 1966 e 1978/7911854442058,2
Guido Giancominelli1921 e 192511788111878,3
Basílio1985, 1987, 1989/90 e 199211651422356,0
Duque1972/73 e 1976/7711354362358,4
Eduardo Amorim1995/9611052292956,1
Jair Pereira1988 e 19947937251757,4
Ângelo Rocco1926/1928, 19387549101669,8
Cláudio1958/597540191661,8
Virgílio Montarini1929/317546161368,4
Fleitas Solich1962/637044131369,0
Carlos Alberto Parreira20026636151562,1
Geninho2003 e 20066626142646,5
Yustrich19736323251549,7
Mílton Buzetto1975/766230171557,5
Zezé Moreira1966/67583416867,8
Aymoré Moreira1968, 1970/715625151653,6
Neco1927/285628131557,7
Joreca1948/495228101460,3
Fábio Carille2010, 2016 e 2017502816666,7
Newton Senra1950/51503371070,7
Carlos Alberto Torres1985 e 19884820171153,5
Emerson Leão2006/074622131157,2
Alfredo Ramos1960/614322101158,9
Antônio Pereira1937/384118121153,7
Formiga19874017131053,3
Casemiro González1912/14 e 1916/1739156743,6
José Foquer194639273971,8
Rubens Minelli1986382171061,4
Antônio Lopes2005/2006371971157,7
Cilinho1991361616459,3
Martim Francisco1961/62361811760,2
Julinho1980 e 1981351214947,6
Lula1967/6835207863,8
Baltazar1971341711660,8
Carlos Alberto Silva1991 e 1994341910565,7
Filpo Núñez1966 e 1976341671153,9
Jair Picerni1984/8534199664,7

Técnicos com melhor aproveitamento (entre aqueles com o mínimo de 20 jogos):

TécnicoPeríodoJVEDAprov.%
Guido Giancominelli1921 e 192511788111878,3
Carlos Menjou194228205377,4
Amílcar Barbuy1915/1920, 1934/37 e 1943239166254872,9
José Foquer194639273971,8
Alcides de Souza Aguiar1945/4628186471,4
Newton Senra1950/51503371070,7
Armando del Debbio1939/1942, 1947/48, 1963178116263670,0
Ângelo Rocco1926/1928, 19387549101669,8
Fleitas Solich1962/637044131369,0
Rato1942/43, 1944, 1951/54, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962 e 1963227143384668,6
Virgílio Montarini1929/317546161368,4
Joseph Tiger1944 e 194622143568,2
Valdyr Espinosa199624147368,1
Jim Lopes196026165567,9
Zezé Moreira1966/67583416867,8
Fábio Carille2010, 2016 e 2017502816666,7
Carlos Alberto Silva1991 e 1994341910565,7
Mário Sérgio1993 e 1995311613265,6
Márcio Bittencourt200529176665,5
Oswaldo Brandão1954/58, 1964/66, 1968, 1977/78 e 1980/81435251939164,8
Jair Picerni1984/8534199664,7
Lula1967/6835207863,8
Gentil Cardoso194822133663,6
Mano Menezes2008/10 e 2014248136644863,4
Mário Travaglini1981/83 e 198512263392062,3
Carlos Alberto Parreira20026636151562,1
Paulo Amaral196428164861,9
Cláudio1958/597540191661,8
Tite2004/05, 2010/13 e 2015/163781961107261,6
Rubens Minelli1986382171061,4
Roberto Belangero196424128461,1
Sylvio Pirillo1959/60, 1974/7512467263161,0
Baltazar1971341711660,8
Joreca1948/495228101460,3
Martim Francisco1961/62361811760,2

* Fonte: Almanaque do Timão do jornalista Celso Unzelte


Corinthians: maior média de público desde 1993
Comentários 21

Rodolfo Rodrigues

Líder invicto do Brasileirão 2017,  o Corinthians é também o clube com a melhor média de público do campeonato com 35 759 torcedores por partida em seus cinco jogos como mandante em sua Arena. O Palmeiras, atual campeão e quarto colocado, é o segundo time que mais leva torcedores ao estádio nessa Série A (32 436), seguido por Grêmio (26 477), São Paulo (19 739), Flamengo (19 474) e Bahia (19 105).

Hoje, o Corinthians anunciou sua primeira parcial de ingressos vendidos para o próximo jogo, contra o Botafogo, no domingo, em Itaquera, com mais de 20 mil vendidos. Muito provavelmente o estádio receberá mais de 30 mil pagantes pela sexta vez nesse Brasileirão.

Sua média atual, de 35 759, é a maior até aqui na era dos pontos corridos, superando a de 2015 (34 188). Restam ainda mais 14 jogos do time como mandante, mas o início com casa cheia e a boa campanha fazem com que essa média atual seja, talvez, até maior.

A última vez em que o Corinthians teve uma média de público superior a 35 mil pessoas foi em 1993, quando o time também teve um ótimo início e chegou a ficar 15 jogos sem perder sob o comando do técnico Mário Sérgio. Naquele ano, a equipe terminou na 3ª colocação e com a média de público de 37 330 torcedores. Em Brasileiros, porém, sua média recorde é de 1982 (60 487). Naquele ano, o time fez apenas seis jogos como mandante e todos no Morumbi.

Médias de público do Corinthians em Brasileiros:
1971 – não disponível
1972 – 40 719
1973 – 28 178
1974 – 21 035
1975 – 25 683
1976 – 47 729
1977 – 44 093
1978 – 25 793
1979 – não disputou
1980 – 28 491
1981 – 15 036
1982 – 60 487
1983 – 28 847
1984 – 29 092
1985 – 28 703
1986 – 19 503
1987 – 13 375
1988 – 14 807
1989 – 17 551
1990 – 24 410
1991 – 23 644
1992 – 22 920
1993 – 37 330
1994 – 21 604
1995 – 9 025
1996 – 4 862
1997 – 8 193
1998 – 26 271
1999 – 24 304
2000 – 5 486
2001 – 9 051
2002 – 25 110
2003 – 9 043
2004 – 13 547
2005 – 27 330
2006 – 15 703
2007 – 20 071
2008 – não disputou (23 786 na Série B)
2009 – 20 256
2010 – 27 542
2011 – 29 387
2012 – 25 222
2013 – 24 441
2014 – 29 031
2015 – 34 188
2016 – 28 764
2017 – 35 759

Tags : Corinthians


Ceni: 3º pior aproveitamento de um técnico do São Paulo em Brasileiros
Comentários 8

Rodolfo Rodrigues

O São Paulo, do técnico Rogério Ceni, empatou hoje com o Fluminense (1 x 1), no Morumbi, e chegou a cinco jogos sem vitória no Brasileirão. Nas últimas cinco rodadas, o tricolor paulista somou apenas dois pontos e só não foi pior do que o lanterna Avaí, que fez um ponto, mas ainda joga nessa 10ª rodada contra o Botafogo, amanhã.

Com apenas 11 pontos em 10 jogos, a equipe de Ceni ocupa a 16º colocação, com o mesmo número de pontos do Bahia, o 17º que está na zona do rebaixamento (o saldo do São Paulo é melhor (1 contra -1)).

A campanha do São Paulo de 2017 no Brasileirão é uma das piores do time até a 10ª rodada do Brasileirão na era dos pontos corridos. Apenas em 2009 o time havia feito também apenas 11 pontos. Naquele ano, porém, o saldo era pior (zero). Mas nunca o time havia ficado numa colocação tão ruim para essa rodada (16º). Em 2013, o time era o 15º com 12 pontos.
Piores campanhas do São Paulo até a 10ª rodada:
2009 – 11 pontos (2 v, 5 e, 3 d, 11 gp, 11 gc) – 14º colocado
2017 – 11 pontos (3 v, 2 e, 5 d, 10 gp, 9 gc) – 16º colocado
2005 – 12 pontos (3 v, 3 e, 4 d, 14 gp, 15 gc) – 14º colocado
2010- 12 pontos (3 v, 3 e, 4 d, 10 gp, 9 gc) – 12º colocado
2013 – 12 pontos (3 v, 3 e, 4 d, 10 gp, 9 gc) – 15º colocado

Entre os técnicos que dirigiram o São Paulo desde 1971, apenas dois tiveram um aproveitamento inferior ao de Rogério Ceni no comando do time. Em 1972, Vail Mota conseguiu conquistar apenas 30,3% dos pontos (2 vitórias, 4 empates e 5 derrotas). Em 1971, Osvaldo Brandão, em 14 jogos, teve um aproveitamento de apenas 35,7%. Já Rogério Ceni, agora em 2017, está com 36,7%.
Aproveitamento dos técnicos do São Paulo em Brasileiros (1971-2017):

TécnicoPeríodoAprov.Jogos
Vail Mota197230,3%11
Osvaldo Brandão197135,7%14
Rogério Ceni201736,7%10
Mário Sérgio199837,5%8
Parreira199641,2%17
Paulo Autuori2005-201342,9%52
Darío Peryera199744,0%25
Adílson Batista201145,0%20
Sérgio Baresi201045,2%14
Pablo Forlán199045,5%11
Edgardo Bauza201646,3%25
Doriva201546,7%5
Cilinho1985-198848,5%57
Nelsinho Baptista1998-200148,8%41
Juan Carlos Ozorio201550,0%24
Levir Culpi200051,3%26
Ricardo Gomes2009-201652,9%59
Cuca200453,6%28
Telê Santana1990-199654,0%132
Carpegiani1999-201155,6%45
Ney Franco2012-201356,2%35
Milton Cruz2005-201556,7%20
Rubens Minelli1977-197856,9%41
Mário Travaglini198457,1%14
Carlos Alberto Silva1980-198957,3%50
José Poy1971-198358,0%157
Roberto Rojas200358,3%40
Joao Leal Neto198160,0%5
Emerson Leão2004-21360,2%31
Oswaldo de Oliveira2002-200360,3%33
Mário Juliato197861,1%6
Formiga198263,0%18
Pepe198663,4%31
Muricy Ramalho1996-201463,9%183
Ithon Fritzen198180,0%5

.
Considerando apenas os 10 primeiros jogos de cada técnico pelo São Paulo, em Brasileiros, mesma quantidade de jogos de Ceni no comando do clube na competição, Ceni tem o 4º pior aproveitamento com seus 36,7%, à frente apenas de Vail Mota (1972), Osvaldo Brandão (1971) e Nelsinho Baptista (1998), todos com 33,3% de aproveitamento.
Aproveitamento dos técnicos do São Paulo em Brasileiros em seus 10 primeiros jogos (1971-2017):

TécnicoAno (início)VEDAprov.
Nelsinho Baptista199831633,3%
Osvaldo Brandão197124433,3%
Vail Mota197224433,3%
Rogério Ceni201732536,7%
Mário Sérgio*199830537,5%
Pablo Forlán199033440,0%
Darío Peryera199734443,3%
Ney Franco201241543,3%
Adílson Batista201135246,7%
Cilinho198542446,7%
Doriva*201521246,7%
Edgardo Bauza201643350,0%
Paulo Autuori200543350,0%
Carpegiani199950550,0%
Sérgio Baresi201043350,0%
Parreira199644253,3%
Carlos Alberto Silva198045156,7%
Juan Carlos Ozorio201552356,7%
Mário Travaglini198445156,7%
Cuca200453260,0%
Joao Leal Neto*198130260,0%
Mário Juliato*197832161,1%
Levir Culpi200054163,3%
Oswaldo de Oliveira200261363,3%
Telê Santana199054163,3%
Muricy Ramalho**201662266,7%
Ricardo Gomes200962266,7%
Rubens Minelli197762266,7%
José Poy197163170,0%
Roberto Rojas200363170,0%
Milton Cruz***201561270,4%
Emerson Leão200472176,7%
Formiga198272176,7%
Muricy Ramalho*199642077,8%
Ithon Fritzen*198140180,0%
Pepe198691093,3%

* Técnicos que não chegaram a completar 10 jogos em sua passagem ou em sua primeira passagem
** Muricy completou 10 jogos somente em 2006, em sua segunda passagem
*** Milton Cruz foi interino de 2005 a 2015. Em 2009, comandou o clube por 9 jogos


Guerrero: 3º gringo com mais gols em Brasileiros
Comentários 2

Rodolfo Rodrigues

Autor de 3 gols na goleada do Flamengo por 5 x 1 sobre a Chapecoense nessa 9ª rodada do Brasileirão, o atacante peruano Paolo Guerrero chegou a marca de 38 gols em sua história pela competição, somando a passagem dele pelo Corinthians.

Com isso, Guerrero deixou para trás Barcos e Fischer (37 gols) e Conca e D'Alessandro (36) e pulou para o 3º lugar entre os estrangeiros com mais gols na história do Campeonato Brasileiro. À sua frente, estão o colombiano Victor Aristizábal, que jogou por São Paulo, Santos, Vitória, Cruzeiro e Coritiba, autor de 47 gols, e o sérvio Petkovic, recordista com 83 gols entre 1997 e 2011, quando jogou por Vitória, Flamengo, Vasco, Fluminense, Goiás, Santos e Atlético-MG.

Entre os jogadores em atividade nessa Série A, depois de Guerrero, os gringos com mais gols em Brasileiros são Conca (36), Montillo (28), Lucas Pratto (21), Copete (13), Joel (11), Romero (10), Ábila (10), Lugano (10) e Lucas Barrios (8).

Estrangeiros com mais gols na história do Campeonato Brasileiro (1971-2017):

JogadorPaísGolsPeríodo
PetkovicSérvia831997-2011
AristizábalColômbia471996-2004
GuerreroPeru382012-2017
BarcosArgentina372012-2014
FischerArgentina371972-1976
ConcaArgentina362007-2017
D'AlessandroArgentina362008-2015
Marcelo MorenoBolívia342007-2014
DovalArgentina311972-1978
Pedro RochaUruguai311972-1978
HerreraArgentina302006-2015
MontilloArgentina282010-2017
ArceParaguai261995-2002
TevezArgentina252005-2006
Loco AbreuUruguai251998-2012
David FerreiraColômbia222005-2008
Lucas PrattoArgentina212015-2017
RomeritoParaguai191984-1988
Maxi BiancucchiArgentina192007-2014
AcostaUruguai192007-2009

Corinthians ou Palmeiras: quem é melhor nas novas arenas?
Comentários 31

Rodolfo Rodrigues

Corinthians e Palmeiras inauguraram seus novos estádios em 2014. O alvinegro primeiro, em maio daquele ano. O Verdão depois, em novembro. Curiosamente, ambos perderam na estreia, em jogos válidos pelo Brasileiros. O Corinthians para o Figueirense (0 x 1) e o Palmeiras para o Sport (0 x 2).

Desde então, o Corinthians disputou 105 jogos em sua nova casa, em Itaquera. Já o Palmeiras fez 81 no Allianz Parque, construído no lugar do antigo Parque Antártica ou Palestra Itália. E hoje, os dois rivais vivem momentos ótimos em seus novos estádios. O Palmeiras com uma sequência de 27 jogos sem derrota – a última foi em 24 de julho de 2016, há quase um ano. Já o Corinthians não perde desde fevereiro (16 jogos).

No comparativo de desempenho dos dois clubes nas novas Arenas, o Corinthians, até aqui, leva vantagem sobre o Palmeiras nas estatísticas gerais. O alvinegro tem um aproveitamento melhor (79,9% contra 73,7 do rival), uma média de gols superior (1,93 contra 1,84), uma média de gols sofridos menor (0,61 contra 0,75). Além disso, carrega duas séries invictas maiores do que a atual do Palmeiras – já ficou 34 e 32 jogos sem perder em Itaquera, contra a série de 27 jogos sem derrota atual do alviverde. O Corinthians tem também um recorde de 12 vitórias seguidas contra 9 do Palmeiras e goleada maior (6 x 0 contra 5 x 1 do Palmeiras).

O Palmeiras, porém, tem um desempenho melhor nos clássicos (75% contra 70,2% de aproveitamento do Corinthians) e uma invencibilidade contra os rivais que já dura 11 jogos – o Corinthians ficou no máximo 6 jogos sem perder clássicos. Outro ponto a favor do Palmeiras é que ele ficou no máximo três jogos sem vitória em casa, contra quatro do Corinthians.

Em termos de renda e público, os números são equilibrados. O Corinthians tem uma média de público maior (31 436 contra 30 585 do Palmeiras). Na renda, a média do Palmeiras é melhor: R$ 2.098.821,92 contra R$ 1.826.993,87 do Corinthians. O Palmeiras tem também um recorde maior em um só jogo (R$ 5.336.631,25), na final da Copa do Brasil de 2015, contra o Santos. A maior renda do Corinthians foi no jogo contra o San Lorenzo-ARG, pela Libertadores de 2015 (R$ 3.329.516,50). Já o Corinthians tem o maior público (46.017, contra 40.986 do Palmeiras). Já o menor público do alviverde foi de 15.037 contra os 11.708 do alvinegro.

Em termos de títulos, o duelo também é equilibrado. O Corinthians venceu um Paulistão (2017) em casa e um Brasileirão no período. Já o Palmeiras foi campeão da Copa do Brasil (2015) e do Brasileirão de 2016. Ambos não perderam finais em casa ainda. Em mata-matas, em jogos de volta ou decisivos (jogos únicos), o Palmeiras tem seis vitórias contra duas eliminações. Já o Corinthians, em 14 confrontos, saiu vencedor em oito e foi eliminado em seis.

CorinthiansxPalmeiras
101Jogos81
72 (71,3%)Vitórias55 (67,9%)
26 (25,7%)Empates14 (17,3%)
7 (6,9%)Derrotas12 (14,8%)
195Gols feitos149
1,93Média de gols1,84
62Gols sofridos61
0,61Média (gols sofridos)0,75
3.300.754Público total2.477.368
31.436Média de público30.585
46.017Maior público40.986
11.708Menor público15.037
R$ 191.834.356,44Renda totalR$ 170.004.575,14
R$ 1.826.993,87Média de rendaR$ 2.098.821,92
R$ 3.329.516,50Maior rendaR$ 5.336.631,25
R$ 365.603,00Menor rendaR$ 614.729,50
6 x 0 Cobresal-CHIMaior goleada5 x 1 Sampaio Corrêa-MA
0 x 2 PalmeirasPior derrota0 x 2 Sport
0 x 2 PalmeirasPior derrota0 x 2 Vasco
0 x 2 Santo AndréPior derrota0 x 2 Coritiba
34 jogos (2015/16)Maior invencibilidade27 jogos (2016/17)
16 jogos (2017)Invencibilidade atual27 jogos (2016/17)
12Sequência de vitórias9
4Jejum de vitórias3
14Mata-matas8
8 (57,1%)Vencedor6 (75%)
6 (42,9%)Perdedor2 (25%)
2Títulos2
Paulistão 2017Mata-matasCopa do Brasil 2015
Brasileirão 2015Pontos corridosBrasileirão 2016
Romero (20 gols)Maior artilheiroDudu (15 gols)
19Clássicos12
12Vitórias8
4Empates3
3Derrotas1
9Libertadores (jogos)6
6Vitórias5
2Empates0
1Derrotas1
74,1%Aproveitamento83,3%
56Brasileirão (jogos)40
37Vitórias24
15Empates9
4Derrotas7
75%Aproveitamento67,5%
8Copa do Brasil (jogos)9
5Vitórias7
2Empates2
1Derrotas0
70,8%Aproveitamento85,2%
29Paulistão (jogos)23
21Vitórias17
7Empates4
1Derrotas2
80,5%Aproveitamento79,7%

São Paulo: recorde de derrotas até a 9ª rodada desde 2003
Comentários 25

Rodolfo Rodrigues

O São Paulo foi a Curitiba enfrentar o Atlético-PR, pela 9ª rodada do Brasileirão, e mais uma vez saiu derrotado na Arena da Baixada (1 x 0). Agora, já são 12 derrotas e 4 empates no estádio do Furacão. Contra o algoz Atlético-PR, como visitante, o São Paulo completou 35 anos sem vitórias – a última (e única), foi em 1982 (3 x 1). Desde então, já são 14 vitórias do Atlético-PR, 9 empates e um vitória são-paulina.

Com a nova derrota, o São Paulo de Rogério Ceni alcançou um recorde negativo, de 5 derrotas nos 9 primeiros jogos do Brasileirão. Até então, os recordes eram de 2010 e 2013 (4 derrotas). O resultado negativo em Curitiba fez também com que o São Paulo caísse para a 15ª colocação no Brasileirão de 2017. Desde 2003, apenas em 2009 o time teve uma colocação pior nessa fase do campeonato (era o 17º colocado com 9 pontos). Em termos de pontuação, depois de 2009, essa é também uma das piores campanha do São Paulo. Em 2009, o time também fez 10 pontos (aproveitamento de apenas 37% dos pontos). Outro fator negativo do São Paulo de Ceni é o seu ataque, que fez 9 gols e é o segundo pior, à frente apenas do time de 2007, que fez 8 gols.

Campanhas do São Paulo até a 9ª rodada do Brasileirão na era dos pontos corridos:

AnoPos.PGVEDGPGC
201715º1031598
201614423108
201517522129
2014164411612
201317º92341011
2012165131210
2011186031110
201012º113241211
200914º1024399
200814351148
20071752282
200619612167
200512º123331413
2004185311511
2003154322018

 


São Paulo, Fla e Vasco não venceram Atlético-PR na Arena da Baixada
Comentários 3

Rodolfo Rodrigues

Desde que o Atlético-PR fez o seu novo estádio, a Arena da Baixada, no lugar do antigo Joaquim Américo, o time passou a ser um dos mandantes mais temidos do Brasileirão. Dos 42 clubes que enfrentou pela competição nacional desde 1999, o Furacão leva vantagem contra quase todos.

Entre os 12 grandes, três deles ainda não venceram o Atlético-PR na Arena da Baixada: Flamengo, Vasco e São Paulo, adversário do Furacão de amanhã, em Curitiba. O tricolor paulista, em 15 jogos, perdeu 11 e empatou quatro. O São Paulo, aliás, carrega um tabu ainda maior contra o Atlético-PR como visitante, já que em 2013 e 2014, o Furacão venceu um jogo no Durival de Britto (Curitiba) e os times empataram outro em Uberlândia. No histórico geral, dos 23 jogos do Atlético-PR como mandante diante do São Paulo, foram 13 vitórias, 9 empates e apenas 1 vitória do São Paulo, em 1982, há 35 anos, no estádio Couto Pereira.

Desempenho do Atlético-PR contra os 12 grandes na Arena da Baixada, em Brasileiros, desde 1999:
Atlético-MG (8 vitórias, 4 empates e 3 derrotas – última em 2011)
Botafogo (8 vitórias, 1 empate e 2 derrotas – última em 2008)
Corinthians (6 vitórias, 4 empates e 3 derrotas – última em 2015)
Cruzeiro (5 vitórias, 4 empates e 2 derrotas – última em 2010)
Flamengo (11 vitórias, 5 empates e 0 derrota)
Fluminense (5 vitórias, 4 empates e 5 derrotas – última em 2015)
Grêmio (4 vitórias, 4 empates e 3 derrotas – última em 2017)
Internacional (8 vitórias, 1 empate e 6 derrotas – última em 2014)
Palmeiras (5 vitórias, 6 empates e 2 derrotas – última em 2016)
Santos (7 vitórias, 5 empates e 3 derrotas – última em 2017)
São Paulo (11 vitórias, 4 empates e 0 derrota)
Vasco (7 vitórias, 3 empates e 0 derrota)


Quem mais usa atleta da base no Brasileirão
Comentários 14

Rodolfo Rodrigues

Após oito rodadas no Brasileirão, os 20 clubes da Série A utilizaram 503 jogadores, média de 25,1 jogadores por clube. O Grêmio, que na 2ª rodada colocou um time reserva contra o Sport, foi o time que mais utilizou jogadores até aqui (30), seguido por Atlético-PR (29), Atlético-MG, Fluminense e Sport (28 cada). Por outro lado, Chapecoense (20) e Atlético-GO e Coritiba (21) foram os que menos utilizaram.

E dos 503 jogadores que entraram em campo nesse Brasileiro, 124 são oriundos das categorias de base dos clubes (24,7%). Sendo que 79 subiram diretamente da base para o profissional, enquanto outros 45 chegaram a ser emprestados antes de retornar ao clube onde foi revelado.

O Vasco, com 13 jogadores, é o time com mais atletas da base nesse Brasileirão, sendo oito que vieram direto das categorias de base e mais cinco que voltaram após empréstimos. O clube cruz-maltino colocou em campo, então, 48,1% dos atletas formados na base nesse Brasileirão. Nessa porcentagem, depois do Vasco, aparecem Atlético-PR (41,4%), Fluminense (39,3%), Corinthians (39,1%), Grêmio (36,6%) e Atlético-MG (32,1%). Por outro lado, a Chapecoense, que não colocou jogadores da base nesse Brasileiro, e Palmeiras (que usou apenas um), são os clubes com menos atletas da base.

Clubes que mais usaram jogadores da base no Brasileirão de 2017:

ClubeBase 1*Base 2**Total base
Vasco8513
Atlético-PR5712
Grêmio9211
Fluminense5611
Atlético-MG5510
Corinthians358
Sport617
Santos527
Botafogo527
São Paulo527
Cruzeiro336
Flamengo516
Vitória505
Ponte Preta224
Bahia213
Avaí303
Coritiba112
Palmeiras101
Atlético-GO101
Chapecoense000

* Base 1 (jogadores que subiram diretamente da categoria de base para o elenco profissional atual)
* Base 2 (jogador revelados pelo clube, mas que saíram por empréstimo ou vendidos, e depois retornaram ao clube)

Percentual de jogadores da base no total de jogadores utilizados nesse Brasileirão:

ClubeUtilizadosTotal base% jogadores da base
Vasco271348,1
Atlético-PR291241,4
Fluminense281139,3
Corinthians23939,1
Grêmio301136,6
Atlético-MG281035,7
Botafogo25728,0
Cruzeiro23626,1
Santos27725,9
São Paulo27725,9
Sport28725,0
Flamengo25624,0
Vitória27518,5
Ponte Preta28415,4
Avaí22313,6
Bahia23313,0
Coritiba2129,5
Atlético-GO2114,8
Palmeiras2514,0
Chapecoense2000,0


Jogadores que vieram das categorias de base:

Atlético-GO
Luiz Fernando (meia)

Atlético-MG
Marcos Rocha* (lateral direito), Alex Silva* (lateral direito), Gabriel (zagueiro), Rodrigão* (zagueiro), Yago (volante), Ralph (volante), Thalis (meia), Élder Santana* (atacante) e Capixaba (atacante)

Atlético-PR
Cleberson (zagueiro), Zé Ivaldo (zagueiro), Sidcley* (lateral esquerdo), Nicolas (lateral esquerdo), Marcão* (lateral esquerdo), Otávio (volante), Bruno Mota* (volante), Deivid* (volante), Matheus Rossetto* (meia), João Pedro* (meia), Douglas Coutinho* (atacante) e Yago (atacante)

Avaí
Lourenço (meia), Iury (meia) e Rômulo (atacante)

Bahia
Jean (goleiro), Rodrigo Becão (zagueiro) e Feijão* (volante)

Botafogo
Igor Rabello* (zagueiro), Emerson Santos (zagueiro), Marcelo (zagueiro), Fernandes (volante), Matheus Fernandes (meia), Pachu* (atacante) e Renan Gorne (atacante)

Corinthians
Fágner* (lateral direito), Pedro Henrique* (zagueiro), Léo Santos (zagueiro), Guilherme Arana* (lateral esquerdo), Maycon* (volante), Léo Jabá (atacante), Pedrinho (atacante) e Jô* (atacante)

Coritiba
Dodô (lateral direito) e Wallison Maia* (zagueiro)

Cruzeiro
Murilo (zagueiro), Lucas Silva* (volante), Alisson* (meia), Élber* (atacante), Raniel (atacante) e Alex (atacante)

Flamengo
Thiago (goleiro), Juan* (zagueiro), Matheus Sávio (meia), Lucas Paquetá (meia), Felipe Vizeu (atacante) e Vinícius Júnior (atacante)

Fluminense
Nogueira* (zagueiro), Léo (lateral esquerdo), Mascarenhas (lateral esquerdo), Wendel (volante), Douglas (volante), Luiz Fernando* (meia), Matheus Alessandro* (meia), Pedro* (atacante), Marcos Júnior (atacante), Wellington* (atacante) e Marcos Calazans* (atacante)

Grêmio
Marcelo Grohe (goleiro), Léo (goleiro), Rafael Thyere* (zagueiro), Kaio (volante), Arthur (volante), Machado (meia), Conrado (meia), Lima* (meia), Lincoln (meia), Nicolas Careca (atacante), Everton (atacante) e Pedro Rocha (atacante)

Palmeiras
Matheus Iacovelli (atacante)

Ponte Preta
Aranha* (goleiro), Jeferson (lateral direito), Rodrigo* (zagueiro) e Ravanelli (meia)

Santos
Daniel Guedes (lateral direito), Lucas Veríssimo (zagueiro), Zeca (lateral esquerdo), Thiago Maia (volante), Alison* (volante), Léo Cittadini* (meia) e Arthur Gomes (atacante)

São Paulo
Rodrigo Caio (zagueiro), Lucão (zagueiro), Éder Militão (volante), João Schimidt* (volante), Lucas Fernandes (meia), Léo Natel (atacante) e Luiz Araújo (atacante)

Sport
Evandro (lateral esquerdo), Neto Moura (volante), Fabrício (volante), Thalysson (volante), Ronaldo (volante), Everton Felipe* (meia) e Juninho* (atacante)

Vasco
Jomar* (zagueiro), Henrique (lateral esquerdo), Alan (lateral esquerdo), Bruno Gallo* (volante), Bruno Cosendey* (volante), Douglas (volante), Mateus Vital (volante), Guilherme* (meia), Evander (meia), Caio Monteiro (meia), Paulo Vítor (atacante), Muriqui* (atacante) e Thalles (atacante)

Vitória
Euller (lateral esquerdo), Flávio (volante), Jhemerson (meia), David (atacante) e Rafaelson (atacante)
* Saíram e voltaram ao clube
Em vermelho os jogadores que deixaram o clube nesse Brasileirão


Jogos das 11h não atraem tanto público no Brasileirão
Comentários 13

Rodolfo Rodrigues

Nos últimos dois anos, a CBF inovou ao colocar na tabela do Brasileirão jogos às 11h da manhã do domingo. No início, o horário agradou aos torcedores, que compareceram em bom número. Em 2015, em 34 jogos, a média foi de 24.637 torcedores, bem superior à média do campeonato daquele ano (16.951). Em 2016, em 37 jogos realizados às 11h da manhã, a média de público para esses jogos foi de 18.031, contra uma média de 15.645 do campeonato.

Agora, em 2017, dos sete jogos disputados às 11h, a média de público caiu para 14.202 torcedores, inferior à média do campeonato que está em 14.997 torcedores. A reclamação de jogadores e treinador com esse horário vem fazendo todo sentido esse ano, com números que não justificam a escolha do horário matutino.

No Brasileirão de 2017, o dia e horário com a melhor média de público tem sido o de sábado às 19h, com média de 20.523 torcedores (em sete jogos), seguido pelo sábado às 16h (19.897) e o tradicional domingo às 16h (17.030). Outro dia teste inventado pela CBF, o de segunda-feira à noite, tem uma média pior ainda do que o do domingo de manhã (12.943). Jogos no domingo após às 16h também não vêm agradando, com menos de dez mil torcedores em média.

Público dos jogos realizados às 11h no Brasileiro de 2017:
1ª rodada – Fluminense 3 x 2 Santos (9.880) – Maracanã
2ª rodada – Vasco 2 x 1 Bahia (17.770) – São Januário
3ª rodada – Atlético-MG 2 x 2 Ponte Preta (19.553) – Independência
4ª rodada – Flamengo 0 x 0 Botafogo (8.877) – Raulino de Oliveira
4ª rodada – Avaí 1 x 0 Sport (4.646) – Ressacada
6ª rodada – Botafogo 2 x 2 Coritiba (14.866) –  Nilton Santos
8ª rodada – Coritiba 0 x 0 Corinthians (23.824) – Couto Pereira

Média de público do Brasileirão por dia e horário:

DiaHorárioMédiaJogos
Sábado19h20.5237
Sábado16h19.8975
Quinta-feira16h19.5341
Domingo16h17.03022
Quarta-feira21h4515.7495
Quinta-feira21h14.5952
Quinta-feira20h14.4031
Domingo11h14.2027
Sábado18h13.8011
Terça-feira20h13.0291
Segunda-feira20h12.9435
Quarta-feira21h12.5982
Sábado21h12.5542
Domingo19h11.4116
Quarta-feira19h3010.4446
Domingo18h307.2631
Quinta-feira19h307.1772
Domingo18h5.5762

 

Média de público do Brasileirão por dia:

DiaMédiaJogos
Sábado18.87216
Domingo14.76238
Terça13.0291
Segunda12.9435
Quinta12.9146
Quarta12.81613

 

Média de público do Brasileirão horário:

HorárioMédiaJogos
16h17.70929
19h16.31713
21h4515.7495
11h14.2027
21h13.2496
20h13.1647
19h309.6278
18h8.3183
18h307.2631