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Quem são os maiores artilheiros dos times da Série A em Brasileiros
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Rodolfo Rodrigues

O meia Diego Souza marcou ontem um belo gol de falta e ajudou o Sport a vencer o Vitória, fora de casa, por 2 x 1. Com isso, Diego Souza chegou a 7 gols no Brasileirão de 2017 e a 34 com a camisa do Sport na história da competição, tornando-se o maior artilheiro do clube desde 1971 ao lado de Leonardo, que jogou entre 1994 e 2000.

Dos jogadores em atividade e atuando no clube, Diego Souza é o único recordista entre os 20 clubes da Série A desde 1971. Na era dos pontos corridos, porém, existem outros maiores artilheiros em atividade, com o Jô, do Corinthians, e Keirrison, do Coritiba. No Palmeiras, Dudu, com 19 gols, está a apenas um gol de igualar Marcinho e Juninho.

Na lista dos maiores artilheiros do Brasileirão desde 2003, Diego Souza está agora na 6ª colocação com 84 gols, um a menos do que Luis Fabiano (85). Fred, com 132 gols, é o líder, seguido por Paulo Baier (106), Alecsandro (100) e Borges (99).

Maiores artilheiros dos clubes da Série A em Brasileiros, desde 1971:
Atlético-GO:
Juninho (2010-2012), 13 gols
Atlético-MG: Reinaldo (1973-1983), 89 gols
Atlético-PR: Kléber Pereira (1999-2002), 39 gols
Avaí: William (2009-2015), 26 gols
Bahia: Douglas (1972-1980), 35 gols
Botafogo: Túlio (1994-2000), 69 gols
Chapecoense: Bruno Rangel (2014-2016), 22 gols
Corinthians: Marcelinho Carioca (1994-2000), 52 gols
Coritiba: Zé Roberto (1972-1974), 34 gols
Cruzeiro: Marcelo Ramos (1995-2003), 45 gols
Flamengo: Zico (1971-1989), 139 gols
Fluminense: Fred (2009-2016), 91 gols
Grêmio: Tarciso (1973-1985), 78 gols
Palmeiras: Leivinha (1971-1975), 41 gols
Ponte Preta: Washington (2001-2002), 34 gols
Santos: Neymar (2009-2013), 54 gols
São Paulo: Luis Fabiano (2001-2015), 108 gols
Sport: Diego Souza (2014-2017) e Leonardo (1994-2000), 34 gols
Vasco: Roberto Dinamite (1971-1992), 181 gols
Vitória: Allann Delon (1998-2004), 36 gols

Maiores artilheiros dos clubes da Série A em Brasileiros na era dos pontos corridos, desde 2003:
Atlético-GO: Juninho (2010-2012), 13 gols
Atlético-MG: Diego Tardelli (2009-2014), 46 gols
Atlético-PR: Paulo Baier (2009-2013), 33 gols
Avaí: William (2009-2015), 26 gols
Bahia: Souza (2011-2013), 19 gols
Botafogo: Lúcio Flávio (2006-2010), 28 gols
Chapecoense: Bruno Rangel (2014-2016), 22 gols
Corinthians: Jô (2003-2017), 27 gols
Coritiba: Keirrison (2008-2017), 25 gols
Cruzeiro: Wellington Paulista (2009-2012), 33 gols
Flamengo: Renato Abreu (2005-2013), 40 gols
Fluminense: Fred (2009-2016), 91 gols
Grêmio: Jonas (2007-2010), 40 gols
Palmeiras: Marcinho (2005-2006) e Juninho Paulista (2005-2006), 20 gols
Ponte Preta: Roger (2003-2016), 25 gols
Santos: Neymar (2009-2013), 54 gols
São Paulo: Luis Fabiano (2003-2015), 80 gols
Sport: Diego Souza (2014-2017) e Leonardo (1994-2000), 34 gols
Vasco: Leandro Amaral (2006-2008), 32 gols
Vitória: Dinei (2008-2014), 33 gols


São Paulo: visitante com mais derrotas no Brasileirão
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Rodolfo Rodrigues

O São Paulo perdeu para o Atlético-MG, ontem, em Belo Horizonte, por 1 x 0, e chegou a marca de 10 derrotas como visitante no Brasileirão – recorde nesse competição. O desempenho do clube fora de casa esse ano, aliás, tem sido determinante para a sua má campanha geral. Em 14 jogos, o Tricolor venceu apenas dois, empatou dois e perdeu dez. Seu aproveitamento como visitante é de apenas 19%, o pior do Brasileirão ao lado da Ponte Preta.

Nos 14 jogos que fez fora de casa, o São Paulo levou gol em 13 – apenas contra o Sport (0 x 0), não sofreu gol. Agora, já são 10 jogos seguidos sofrendo gol. Ontem, contra o Atlético-MG, na derrota por 1 x 0, o time de Dorival Júnior deixou de marcar também e interrompeu uma sequência de 12 jogos seguidos marcando gol.

Com a derrota de ontem, o São Paulo parou nos 31 pontos e registrou assim sua pior campanha na era dos pontos corridos (desde 2003) até a 27ª rodada. Até então, as piores campanhas tinham sido em 2013 (33 pontos), 2016 (34 pontos), 2005 e 2010 (35 pontos).

Desde 2003, o desempenho do São Paulo de 2017 como visitante é o pior. Os 19% de aproveitamento estão bem abaixo do time de 2012, que conseguiu apenas 33,3%. Em número de derrotas fora de casa, o time de 2017 também se aproxima do recorde negativo do São Paulo nos pontos corridos. Em 2015, o time perdeu 11 dos 19 jogos como visitante (agora já são 10 faltando ainda mais cinco jogos para o final do campeonato).

Mais derrotas como visitante no Brasileirão de 2017:
10 – São Paulo (14 jogos)
9 – Sport (13 jogos)
8 – Atlético-GO (14 jogos)
8 – Coritiba (14 jogos)
8 – Ponte Preta (14 jogos)
7 – Avaí (14 jogos)
7 – Bahia (14 jogos)
7 – Chapecoense (13 jogos)
7 – Vasco (13 jogos)
6 – Cruzeiro (14 jogos)
5 – Atlético-PR (14 jogos)
5 – Flamengo (13 jogos)
5 – Grêmio (14 jogos)
5 – Palmeiras (13 jogos)
4 – Botafogo (14 jogos)
4 – Fluminense (13 jogos)
4 – Vitória (13 jogos)
3 – Atlético-MG (14 jogos)
3 – Santos (13 jogos)
1 – Corinthians (14 jogos)

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São Paulo tem melhor média de público no Brasil em 2017
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Rodolfo Rodrigues

O São Paulo venceu o Sport hoje, por 1 x 0, no Morumbi, e levou 43.071 pagantes ao estádio. Com isso, chegou a marca de 33.393 torcedores em média por jogo na temporada de 2017, em 24 jogos, superando o Corinthians (33.021) e se tornando o clube com a melhor média de público no ano.

No Brasileirão, o Corinthians ainda tem a melhor média 38.698, contra 35.441 do São Paulo. Restando 12 jogos para o fim do campeonato (mais seis partidas em casa para cada), o tricolor ainda tem chance de fechar o Brasileirão como o time de melhor média de público.

Clubes com as maiores médias de público da temporada 2017:
1º São Paulo – 33.393 (24 jogos)
2º Corinthians – 33.021 (27 jogos)
3º Palmeiras – 31.984 (27 jogos)
4º Grêmio – 21.311 (32 jogos)
5º Flamengo – 19.962 (35 jogos)
6º Cruzeiro – 19.163 (32 jogos)
7º Internacional – 18.956 (30 jogos)
8º Bahia – 16.517 (27 jogos)
9º Botafogo – 16.266 (31 jogos)
10º Atlético-PR – 15.792 (29 jogos)


Os clubes brasileiros com mais títulos nacionais
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Rodolfo Rodrigues

Cruzeiro e Flamengo decidem hoje a Copa do Brasil de 2017. O time mineiro, campeão em 1993, 1996, 2000 e 2003, pode chegar hoje ao penta da competição (e empatar com o Grêmio como o maior campeão do torneio) e ao seu nono título nacional – foi campeão brasileiro em 2003, 2013 e 2014 e da Taça Brasil em 1966.

O rubro-negro, por outro lado, já ganhou a Copa do Brasil em 1990, 2006 e 2013 e pode ser tetracampeão hoje, igualando a marca da Raposa. Seis vezes campeão do Brasileirão (1980, 1982, 1983, 1987, 1992 e 2009), o Fla pode chegar hoje a sua décima conquista nacional e se tornar o segundo maior campeão, atrás apenas do Palmeiras, que tem 12 títulos.

Clubes brasileiros com mais títulos nacionais:
1º Palmeiras – 12
Campeonato Brasileiro (5) – 1972, 1973, 1993, 1994 e 2016
Taça Brasil (2) – 1960 e 1967
Robertão (2) – 1967 e 1969
Copa do Brasil (3) – 1998, 2012 e 2015

2º Corinthians – 9
Campeonato Brasileiro (6) – 1990, 1998, 1999, 2005, 2011 e 2015
Copa do Brasil (3) – 1995, 2002 e 2009

2º Flamengo – 9
Campeonato Brasileiro (6) – 1980, 1982, 1983, 1987, 1992 e 2009
Copa do Brasil (3) – 1990, 2006 e 2013

2º Santos – 9
Campeonato Brasileiro (2) – 2002 e 2004
Taça Brasil (5) – 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965
Robertão (1) – 1968
Copa do Brasil (1) – 2010

5º Cruzeiro – 8
Campeonato Brasileiro (3) – 2003, 2013 e 2014
Taça Brasil (1) – 1966
Copa do Brasil (4) – 1993, 1996, 2000 e 2003

6º Grêmio – 7
Campeonato Brasileiro (2) – 1981 e 1996
Copa do Brasil (5) – 1989, 1994, 1997, 2001 e 2016

7º São Paulo – 6
Campeonato Brasileiro (6) – 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008

8º Fluminense – 5
Campeonato Brasileiro (3) – 1984, 2010 e 2012
Robertão (1) – 1970
Copa do Brasil (1) – 2007

8º Vasco – 5
Campeonato Brasileiro (4) – 1974, 1989, 1997 e 2000
Copa do Brasil (1) – 2011

10º Internacional – 4
Campeonato Brasileiro (3) – 1975, 1976 e 1979
Copa do Brasil (1) – 1992

11º Atlético-MG – 2
Campeonato Brasileiro (1) – 1971
Copa do Brasil (1) – 2014

11º Bahia – 2
Campeonato Brasileiro (1) – 1989
Taça Brasil (1) – 1959

11º Botafogo – 2
Campeonato Brasileiro (1) – 1995
Taça Brasil (1) – 1968

11º Sport – 2
Campeonato Brasileiro (1) – 1987
Copa do Brasil (1) – 2008

15º Atlético-PR – 1
Campeonato Brasileiro (1) – 2001

15º Coritiba – 1
Campeonato Brasileiro (1) – 1985

15º Criciúma – 1
Copa do Brasil (1) – 1991

15º Guarani – 1
Campeonato Brasileiro (1) – 1978

15º Juventude – 1
Copa do Brasil (1) – 1999

15º Paulista – 1
Copa do Brasil (1) – 2005

15º Santo André – 1
Copa do Brasil (1) – 2004


O caminho das equipes na reta final do Brasileirão
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Rodolfo Rodrigues

O Campeonato Brasileiro completou praticamente 2/3 de seus 380 jogos nesse final de semana após as nove partidas da 25ª rodada (Sport x Vasco jogam amanhã). Restando agora 13 rodadas (1/3 da disputa), a competição deverá ter uma disputa intensa contra o rebaixamento. No G6, bloco dos classificados para a Libertadores, a disputa parece definida, ainda mais que um deles já estará garantido pelo título da Copa do Brasil (Cruzeiro e Flamengo).

Um fator importante nessas rodadas finais é o mando de campo. Dez equipes terão pela frente sete partidas em casa e seis fora. Outros dez, o inverso (seis como mandante e sete como visitante).

6 jogos em casa e 7 fora nas últimas 13 rodadas:
Corinthians (1º), Santos (2º), Flamengo (7º), Chapecoense (9º), Atlético-MG (11º), Fluminense (12º), Sport (15º), Vitória (16º), Coritiba (19º) e Atlético-GO (20º)

7 jogos em casa e 6 fora nas últimas 13 rodadas:
Grêmio (3º), Palmeiras (4º), Cruzeiro (5º), Botafogo (6º), Atlético-PR (8º), Vasco (10º), Bahia (13º), Avaí (14º), São Paulo (17º) e Ponte Preta (18º)

Abaixo, o caminho de cada equipe até a 38ª rodada e os confrontos contra equipes que estão no G6 (em azul) e no Z4 (em vermelho):

1º Corinthians
Cruzeiro (f), Coritiba (c), Bahia (f), Grêmio (c), Botafogo (f), Ponte Preta (f), Palmeiras (c), Atlético-PR (f), Avaí (c), Fluminense (c), Flamengo (f), Atlético-MG (c) e Sport (f)

2º Santos
Palmeiras (f), Ponte Preta (f), Vitória (c), Sport (f), Atlético-GO (c), São Paulo (f), Atlético-MG (c), Vasco (c), Chapecoense (f), Bahia (f), Grêmio (c), Flamengo (f) e Avaí (c)

3º Grêmio
Fluminense (c), Cruzeiro (c), Coritiba (f), Corinthians (f), Palmeiras (c), Avaí (f), Flamengo (c), Ponte Preta (f), Vitória (c), São Paulo (c), Santos (c), Atlético-GO (c) e Atlético-MG (f)

4º Palmeiras
Santos (c), Bahia (c), Atlético-GO (f), Ponte Preta (c), Grêmio (f), Cruzeiro (c), Corinthians (f), Vitória (f), Flamengo (c), Sport (c), Avaí (f), Botafogo (c) e Atlético-PR (f)

5º Cruzeiro
Corinthians (c), Grêmio (f), Ponte Preta (c), Coritiba (f), Atlético-MG (c), Palmeiras (f), Atlético-PR (c), Flamengo (f), Fluminense (c), Avaí (c), Vitória (f), Vasco (c) e Botafogo (f)

6º Botafogo
Vitória (c), Chapecoense (c), Vasco (f), Avaí (f), Corinthians (c), Atlético-MG (f), Fluminense (c), Sport (f), Atlético-PR (c), Atlético-GO (c), São Paulo (f), Palmeiras (f) e Cruzeiro (c)

7º Flamengo
Ponte Preta (f), Fluminense (c), Chapecoense (f), Bahia (c), São Paulo (f), Vasco (c), Grêmio (f), Cruzeiro (c), Palmeiras (f), Coritiba (f), Corinthians (c), Santos (c) e Vitória (f)

8º Atlético-PR
Atlético-MG (c), Atlético-GO (c), São Paulo (f), Vitória (f), Sport (c), Chapecoense (c), Cruzeiro (f), Corinthians (c), Botafogo (f), Ponte Preta (f), Vasco (c), Avaí (f) e Palmeiras (c)

9º Chapecoense
Vasco (f), Botafogo (f), Flamengo (c), Atlético-MG (f), Fluminense (c), Atlético-PR (f), Sport (c), São Paulo (f), Santos (c), Vitória (c), Atlético-GO (f), Bahia (f) e Coritiba (c)

10º Vasco
Chapecoense (c), Avaí (f), Botafogo (c), Atlético-GO (f), Coritiba (c), Flamengo (f), Vitória (c), Santos (f), São Paulo (c), Atlético-MG (c), Atlético-PR (f), Cruzeiro (f) e Ponte Preta (c)

11º Atlético-MG
Atlético-PR (f), São Paulo (f), Sport (f), Chapecoense (c), Cruzeiro (f), Botafogo (c), Santos (f), Atlético-GO (c), Bahia (f), Vasco (f), Coritiba (c), Corinthians (f) e Grêmio (c)

12º Fluminense
Grêmio (f), Flamengo (f), Avaí (c), São Paulo (c), Chapecoense (f), Bahia (c), Botafogo (f), Coritiba (c), Cruzeiro (f), Corinthians (f), Ponte Preta (c), Sport (c) e Atlético-GO (f)

13º Bahia
Coritiba (c), Palmeiras (f), Corinthians (c), Flamengo (f), Vitória (c), Fluminense (f), Ponte Preta (c), Avaí (f), Atlético-MG (c), Santos (c), Sport (f), Chapecoense (c) e São Paulo (f)

14º Avaí
Atlético-GO (c), Vasco (c), Fluminense (f), Botafogo (c), Ponte Preta (f), Grêmio (c), Coritiba (f), Bahia (c), Corinthians (f), Cruzeiro (f), Palmeiras (c), Atlético-PR (c) e Santos (f)

15º Sport
São Paulo (f), Vitória (f), Atlético-MG (c), Santos (c), Atlético-PR (f), Coritiba (c), Chapecoense (f), Botafogo (c), Atlético-GO (f), Palmeiras (f), Bahia (c), Fluminense (f) e Corinthians (c)

16º Vitória
Botafogo (f), Sport (c), Santos (f), Atlético-PR (c), Bahia (f), Atlético-GO (c), Vasco (f), Palmeiras (c), Grêmio (f), Chapecoense (f), Cruzeiro (c), Ponte Preta (f) e Flamengo (c)

17º São Paulo
Sport (c), Atlético-MG (f), Atlético-PR (c), Fluminense (f), Flamengo (c), Santos (c), Atlético-GO (f), Chapecoense (c), Vasco (f), Grêmio (f), Botafogo (c), Coritiba (f) e Bahia (c)

18º Ponte Preta
Flamengo (c), Santos (c), Cruzeiro (f), Palmeiras (f), Avaí (c), Corinthians (c), Bahia (f), Grêmio (c), Coritiba (f), Atlético-PR (c), Fluminense (f), Vitória (c) e Vasco (f)

19º Coritiba
Bahia (f), Corinthians (f), Grêmio (c), Cruzeiro (c), Vasco (f), Sport (f), Avaí (c), Fluminense (f), Ponte Preta (c), Flamengo (c), Atlético-MG (f), São Paulo (c) e Chapecoense (f)

20º Atlético-GO
Avaí (f), Atlético-PR (f), Palmeiras (c), Vasco (c), Santos (f), Vitória (f), São Paulo (c), Atlético-MG (f), Sport (c), Botafogo (f), Chapecoense (c), Grêmio (f) e Fluminense (c)


No Morumbi, Corinthians leva vantagem contra São Paulo na história
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Rodolfo Rodrigues

São Paulo e Corinthians jogarão no próximo domingo, às 11h, no Morumbi, pela 25ª rodada do Brasileirão. O clássico paulista colocará o tricolor, na zona do rebaixamento, frente ao Corinthians, líder disparado da Série A. Há 10 anos, os clubes se enfrentaram em situação parecida no mesmo palco, mas com o Corinthians na zona do rebaixamento e o São Paulo na liderança – deu Corinthians (1 x 0, gol do zagueiro Betão).

Agora, em 2017, Corinthians e São Paulo já jogaram cinco vezes. Uma pela Florida Cup (0 x 0), três pelo Paulistão e uma pelo Brasileirão (3 x 2 para o Corinthians em Itaquera). No Estadual, os clubes empataram por 1 x 1 na primeira fase. Na semifinal, o Corinthians venceu por 2 x 0, no Morumbi, com gols de Jô e Rodriguinho, no jogo marcado pelo Fair Play de Rodrigo Caio. Na volta, em Itaquera, houve empate (1 x 1).

Em Brasileiros, Corinthians e São Paulo se enfrentaram 59 vezes, com 21 vitórias do Corinthians, 14 do São Paulo e 24 empates. Na história, são 323 jogos, com 128 vitórias do Corinthians, 93 do São Paulo e 102 empates. No Morumbi, palco do próximo jogo, a vantagem história também é corintiana. No geral, em 142 jogos, são 50 vitórias do Corinthians, 36 do São Paulo e 56 empates. No Campeonato Brasileiro e no Morumbi, foram 36 jogos, com 10 vitórias do Corinthians, 19 empates e 7 vitórias do São Paulo. Em 1990, os clubes fizeram a final do Brasileirão, com duas vitórias do Corinthians na decisão (1 x 0 na ida e na volta).

No último jogo entre São Paulo e Corinthians pelo Brasileirão, no Morumbi, porém, deu São Paulo e de goleada: 4 x 0, com gols de Cueva, David Neres, Chávez e Luiz Araújo. A goleada, aliás, quebrou um jejum de 13 jogos sem vitória do tricolor sobre o rival em seu estádio. Do jogo disputado há quase um ano (dia 5 de novembro de 2016), o São Paulo conta apenas com apenas três remanescentes: Cueva, Rodrigo Caio e Buffarini – o goleiro Denis hoje está no grupo, mas não vem sendo aproveitado pelo técnico Dorival Júnior. Pelo lado do Corinthians, nove dos 14 jogadores que entraram em campo naquela derrota seguem no time: Cássio, Fágner, Balbuena, Guilherme Arana, Camacho, Rodriguinho, Marquinhos Gabriel, Giovanni Augusto e Romero.

 


Corinthians: time com mais rodadas na liderança desde 2003
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Rodolfo Rodrigues

Líder do Brasileirão de 2017 desde a 5ª rodada, o Corinthians acumulou até agora 20 rodadas na 1ª colocação no campeonato desse ano. Assim, chegou a marca de 110 rodadas na liderança, ultrapassou o Cruzeiro (com 109) e se tornou o clube com mais rodadas na primeira posição desde o início da era dos pontos corridos, em 2003.

Com mais 14 rodadas até o final do campeonato, o Corinthians – que já tem pelo menos mais três rodadas na liderança garantidas, já que abriu 10 pontos sobre o Grêmio, o segundo colocado -, poderá terminar o Brasileirão com 34 rodadas na liderança e quebrar outro recorde do Cruzeiro. Desde 2006, quando o campeonato passou a ser disputado por 20 clubes, a Raposa foi a equipe que mais rodadas ficou na liderança em uma só edição do Brasileirão (33 em 2013). Desde o início da era dos pontos corridos, o Cruzeiro também é o maior recordista com 40 rodadas, em 2003, quando o campeonato foi disputado por 24 clubes e teve 46 rodadas.

O São Paulo, tricampeão em 2006, 2007 e 2008, aparece no terceiro lugar no ranking dos clubes que mais vezes lideraram o Brasileirão desde 2003, em 576 rodadas disputadas até aqui, seguido pelo Palmeiras (55), Fluminense (48) e Atlético-MG (32). Entre os 12 grandes, o Vasco é o time que menos ficou na liderança (apenas 10 rodadas), seguido por Flamengo (13) e Inter (14).

Desde 2003, o Corinthians é atualmente o 3º entre os clubes que mais vezes ficaram no G4, com 211 rodadas. Mas poderá alcançar ainda esse ano a marca do Cruzeiro, o segundo colocado, com 216 rodadas. O São Paulo, com 245 rodadas, ainda é o clube que mais vezes ficou no G4.

Clubes que mais vezes ficaram na liderança no Brasileirão na era dos pontos corridos, desde 2003:

Corinthians110
Cruzeiro109
São Paulo68
Palmeiras55
Fluminense48
Atlético-MG32
Santos27
Botafogo21
Grêmio20
Atlético-PR15
Internacional14
Flamengo13
Vasco10
Ponte Preta9
Sport5
Coritiba3
Criciúma3
Figueirense3
Chapecoense2
Santa Cruz2
Avaí1
Bahia1
Goiás1
Juventude1
Náutico1
Paraná1
São Caetano1
Vitória1

 


Com Dorival, 64% gols do São Paulo nascem de bola parada
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Rodolfo Rodrigues

O São Paulo conseguiu ontem um importante resultado ao derrotar o Vitória, em Salvador, por 2 x 1. E os dois gols do tricolor nasceram após escanteios cobrados pelo meia Cueva, no segundo tempo. No primeiro, ele bateu na cabeça de Éder Militão, que fez 1 x 0. No segundo, o peruano cobrou no primeiro pau, e o volante Fillipe Soutto desviou para dentro – mas o árbitro Rodolpho Toski Marques (PR) deu gol para o são-paulino.

Dos últimos 12 gols do São Paulo no Brasileirão, desde a partida contra o Coritiba, tiveram origem em jogadas de bola parada. Apenas contra o Palmeiras, na derrota por 4 x 2, os gols saíram de jogadas de bola rolando. Contra Coritiba (1 x 2), Bahia (1 x 2), Cruzeiro (3 x 2), Avaí (1 x 1), Ponte Preta (2 x 2) e Vitória (2 x 1), os gols do São Paulo saíram de bola parada (pênalti, falta ou com início em cobranças de falta ou escanteio).

Com o técnico Rogério Ceni, nas 11 primeiras rodadas, o São Paulo marcou 12 gols, sendo 9 deles de bola rolando e 3 com jogadas que começaram com cobranças de falta. Com Dorival Júnior no comando do time, em 12 jogos, o São Paulo marcou mais gols (17), mas grande parte dele em jogadas de bola parada. Foram 11 gols assim contra apenas 6 de bola rolando. Hernanes marcou dois de falta e três de pênalti, Cueva fez esse olímpico contra o Vitória e mais cinco gols nasceram após cobranças de escanteio.

Gols do São Paulo no Brasileirão

Ceni como técnico
São Paulo 2 x 0 Avaí

Pratto e Luiz Araújo bola rolando

São Paulo 2 x 0 Palmeiras
Luiz Araújo e Pratto bola rolando

São Paulo 2 x 0 Vitória
Thomaz e Pratto – bola rolando

Corinthians 3 x 2 São Paulo
Gilberto – bola parada. Início da jogada em cobrança de falta de Júnior Tavares
Wellington Nem – bola rolando

São Paulo 1 x 2 Atlético-MG
Marcinho – bola rolando

São Paulo 1 x 1 Fluminense
Jucilei – bola parada. Início da jogada em cobrança de falta de Cueva

Pintado como técnico
Santos 3 x 2 São Paulo
Arboleda – bola parada. Início da jogada em cobrança de falta de Júnior Tavares
Shaylon – bola rolando

Dorival Júnior como técnico

São Paulo 2 x 2 Atlético-GO
Lucas Pratto – bola parada. Início da jogada em cobrança de falta de Cueva
Marcinho – bola rolando

São Paulo 1 x 0 Vasco
Lucas Pratto – bola rolando

São Paulo 1 x 1 Grêmio
Lucas Fernandes – bola rolando

Botafogo 3 x 4 São Paulo
Cueva, Hernanes e Marcos Guilherme – bola rolando
Marcos Guilherme – bola parada. Início da jogada em cobrança de escanteio de Cueva

São Paulo 1 x 2 Coritiba
Denilson – bola parada. Início da jogada em cobrança de escanteio de Jonathan Gomez

Bahia 2 x 1 São Paulo
Hernanes – bola parada (pênalti)

São Paulo 3 x 2 Cruzeiro
Hernanes – bola parada (um de falta, outro de pênalti)
Arboleda – bola parada. Início da jogada em cobrança de escanteio de Hernanes

Avaí 1 x 1 São Paulo
Hernanes – bola parada (pênalti)

Palmeiras 4 x 2 São Paulo
Marcos Guilherme  e Hernandes – bola rolando

São Paulo 2 x 2 Ponte Preta
Hernandes – bola parada (falta)
Bruno Alves – bola parada. Início da jogada em cobrança de escanteio de Hernanes

Vitória 1 x 2 São Paulo
Éder Militão – bola parada. Início da jogada em cobrança de escanteio de Cueva
Cueva – bola parada (olímpico)

 


Desde 2003, campeões brasileiros tiveram queda de rendimento na campanha
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Rodolfo Rodrigues

Time com a melhor campanha do 1º turno na história dos pontos corridos, com 47 pontos, e único a fechar um turno invicto, o Corinthians iniciou o 2º turno com uma grande queda de rendimento – três derrotas e uma vitória. Hoje, o time treinado por Fábio Carille tem a terceira pior campanha do returno, com três pontos, melhor apenas do que Coritiba (2) e Sport (1).

Com 7 pontos de vantagem sobre o Grêmio, 2º colocado, e 9 sobre o Santos, 3º colocado, e 50 pontos até a 23ª rodada, o Corinthians ainda tem uma das melhores campanhas de um líder nessa etapa do campeonato e também uma das maiores vantagens sobre os concorrentes. Desde 2003, apenas três times conseguiram chegar aos 50 pontos (São Paulo, em 2007, Cruzeiro, em 2013, e o próprio Corinthians, em 2015). Desses, o São Paulo (2007) e o Cruzeiro (2013), conseguiram a maior vantagem sobre o vice-líder (8 pontos).

E desde 2003, a queda de rendimento na campanha dos campeões é algo comum. Principalmente no meio do campeonato. Um padrão que pode se observar é de que esses times campeões quase sempre começam o Brasileirão muito bem, têm depois uma pequena queda de rendimento, e depois voltam a ter uma boa arrancada rumo ao título. O técnico espanhol Pep Guardiola recentemente disse que um campeonato por por corridos se ganha, basicamente, com o bom desempenho nas oito primeiras e nas oito últimas rodadas em campeonatos de 38 rodadas.

Nas 14 edições anteriores do Brasileirão por pontos corridos, desde 2003, os campeões tiveram queda de rendimento durante a campanha. Uns mais, outros menos. Relembre:
2003 (Cruzeiro)
Invicto nas nove primeiras rodadas (6 vitórias e 3 empates), a Raposa teve uma queda de rendimento entre a 21ª e 28ª rodada (eram 46 rodadas naquele ano), quando venceu dois jogos, empatou três e perdeu três. Depois disso, teve duas sequências de oito vitórias seguidas até o título.
1º turno – EVVVVEVVEDVEDVVDVVVVDVE
2º turno – EDVEDVVVVVVVVDDVVVVVVVV

2004 (Santos)
O time do Santos campeão de 2004 fugiu um pouco do padrão e teve um início ruim no Brasileirão. Em 8 rodadas, venceu apenas duas partidas e perdeu cinco. O mau rendimento causou a queda do técnico Leão, trocado por Luxemburgo. Depois disso, o time venceu sete partidas seguidas e teve uma queda de rendimento entre a 21ª e a 25ª rodada (três derrotas e duas vitórias). Fechou depois o campeonato com uma invencibilidade de nove jogos.
1º turno – DVDDVDDEVVVVVVVDVEVVDDV
2º turno – VDVEVEVVVDVEVDEVEVVEVVV

2005 (Corinthians)
Com um empate e duas derrotas (uma delas por 5 x 1 para o rival São Paulo), o Corinthians demitiu o técnico argentino Daniel Passarela logo no início do Brasileirão. Depois disso, com o interino Márcio Bittencourt deu uma arrancada no campeonato com 11 vitórias em 13 rodadas. Mas entre a 17ª e 22ª rodada o time teve uma queda de rendimento, com uma vitória, três empates e duas vitórias em seis jogos. Pouco depois, o time até trocou novamente de técnico – entrou Antônio Lopes na 27ª rodada, e teve uma sequência de 14 jogos de invencibilidade.
1º turno – EDDVVVVVDDVVVVVVDEVED
2º turno – EVVEVVVVVEVEVEDVVDEVD

2006 (São Paulo)
Treinado por Muricy Ramalho, o São Paulo de 2006 teve uma das campanhas mais regulares entre os campeões. Da 7ª rodada até a 14ª, ficou invicto e deu uma boa arrancada com seis vitórias e dois empates. Da 15ª a 23ª, não somou tantos pontos (3 vitórias, 5 empates e 1 derrota), em seu pior momento na competição. Depois disso, encerrou o Brasileirão com uma invencibilidade de 13 jogos.
1º turno – VDVVDVVEVEVVVDEVEVE
2º turno – EVEVVDEVVVEVEVVVEVE

2007 (São Paulo)
O time de Muricy Ramalho teve a melhor defesa na história dos pontos corridos e chegou a ficar 9 jogos seguidos sem tomar gol. Na campanha, ficou 16 jogos sem perder (da 13ª a 28ª rodada) e só foi ter uma pequena queda de rendimento entre a 29ª e 31ª rodada (duas derrotas seguidas e um empate).
1º turno – VDEVDVVEVEEDVVVVVVV
2º turno – EVVVEVVVVDDEVVVDVED

2008 (São Paulo)
Novamente comandado por Muricy, o São Paulo fez uma campanha de recuperação após um 1º turno não muito bom (9 vitórias, 6 empates e 4 derrotas). No returno, perdeu o primeiro jogo e depois ficou 18 partidas sem perder até o título, ultrapassando o Grêmio na reta final.
1º turno – DEEEVVVEEDVVVDVEVDV
2º turno – DVEEEVEVVVEVVVVVVEV

2009 (Flamengo)
Outro campeão que teve um primeiro turno ruim e uma arrancada no returno, o Flamengo teve seu pior momento entre a 15ª e a 20ª rodada, quando venceu apenas um jogo, empatou outro e perdeu quatro, sendo três seguidos. Da 22ª até a 38ª rodada, porém, perdeu apenas um jogo, e deixou o líder Palmeiras e depois o São Paulo para trás nas rodadas finais.
1º turno – DEVVDDVEVEDEEVVEDVD
2º turno – DDVEVVEVEVVVDVVVEVV

2010 (Fluminense)
O time do técnico Muricy ficou invicto da 4ª até 18ª rodada e disparou na liderança. No final do 1º turno e início do 2º turno, porém, teve seu momento de instabilidade. Da 17ª a 23ª rodada, venceu apenas um jogo, empatou três e perdeu três. Depois, da 29ª a 33ª rodada, ficou sem vencer (três empates e duas derrotas), mas acabou campeão com nove jogos de invencibilidade.
1º turno – DVDVVVVEVVEVVVEVEED
2º turno – VDDEVVVEDDEEVEVEVVV

2011 (Corinthians)
Comandado por Tite, o Corinthians teve um ótimo início, com 9 vitórias e 1 empate (sendo 7 vitórias seguidas). Depois, da 18ª a 25ª rodada, teve uma queda grande de rendimento. Em 8 jogos, perdeu cinco, empatou um e venceu apenas dois. Na reta final, venceu quatro jogos seguidos e foi campeão com um empate contra o Palmeiras na última rodada.
1º turno – VVEVVVVVVVDDVEEEVDD
2º turno – VDVDDEVEVDVEVDVVVVE

2012 (Fluminense)
O time do técnico Abel Braga foi regular durante quase todo o Brasileirão e só foi ter sua queda de rendimento nas rodadas finais, após o título. Invicto até a 11ª rodada, teve ainda mais duas boas invencibilidades (12 jogos entre a 13ª e 24ª rodada) e seis jogos entre a 26ª e 31ª rodada, com cinco vitórias seguidas. Terminou o Brasileirão com duas derrotas e um empate nas três rodadas finais.
1º turno – VEEEVVVVEVVDEVVVEVV
2º turno – EEVVVDVVVVVEDVEVDED

2013 (Cruzeiro)
O time do técnico Marcelo Oliveira deu uma arrancada entre a 15ª e a 26ª rodada, quando ganhou 11 jogos (oito seguidos) e empatou mais um. Depois disso, entre a 27ª e a 30ª rodada, perdeu três jogos e venceu apenas um. Mas depois, venceu quatro jogos seguidos e chegou ao título na 34ª rodada. Nas últimas quatro rodadas, já campeão, empatou dois e perdeu outros dois jogos.
1º turno – VEDVEEVVVDVVEDVVVVV
2º turno – VVVEVVVDDVDVVVVEDDE

2014 (Cruzeiro)
O time bicampeão, novamente treinado por Marcelo Oliveira, teve uma campanha parecida com a de 2013, quando distanciou-se dos rivais após uma grande arrancada. Entre a 9ª e a 20ª rodada, ficou invicto (ganhou 9 e empatou 3 jogos). Depois, entre a 21ª e a 28ª rodada, teve uma queda de rendimento, com 4 derrotas, 1 empate e 3 vitórias. Nas dez rodadas finais, porém, ganhou 7 e empatou 3, sendo campeão com folga.
1º turno – VEVDVVVDVVVVEEVVVVE
2º turno – VDVDVEVDDVEEVVVVVEV

2015 (Corinthians)
O time do técnico Tite foi campeão com duas grandes sequências de invencibilidade. A primeira, entre a 9ª e a 25ª rodada (12 vitórias e 5 empates) e a outra entre a 27ª e 36ª rodada (8 vitórias e 2 empates). Na campanha, teve um momento ruim no início do campeonato (um empate e duas derrotas, entre a 3ª e a 5ª rodada), após a eliminação na Libertadores. Depois, teve uma pequena queda de rendimento entre a 23ª e 26ª rodada (1 vitória, 2 empates e 1 derrota).
1º turno – VVEDDVVDVVEVVVEVEVV
2º turno – VVVEEVDVVEVVVVVEVDE

2016 (Palmeiras)
Dirigido por Cuca, o Palmeiras fez um bom primeiro turno e um ótimo returno. Entre a 14ª e 18ª rodada, porém, teve seu pior momento, quando venceu um jogo, empatou dois e perdeu outros dois. Da 18ª a 32ª rodada, ficou invicto por 15 jogos.
1º turno – VDVDVVVEVVDVVEVDDEV
2º turno – VVEVVEEVVVVEVVDVEVVV


São Paulo faz sua pior campanha até a 23ª rodada nos pontos corridos
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Rodolfo Rodrigues

Com o empate hoje, no Morumbi, por 2 x 2 com a Ponte Preta, o São Paulo se manteve na 19ª colocação do Brasileirão e com 24 pontos, registrou sua pior campanha na era dos pontos corridos até a 23ª rodada.

Com apenas 34,8% de aproveitamento, a campanha do São Paulo de 2017 no Brasileirão consegue ser pior do que a do time de 2005, que fez 25 pontos. Naquele ano, porém, o São Paulo jogou várias rodadas com time reserva por conta da Copa Libertadores, onde acabou sendo campeão. Em 2013, outro ano ruim do clube no Brasileirão na era dos pontos corridos, o São Paulo havia feito 27 pontos e estava na 14ª colocação.

O desempenho do setor defensivo do São Paulo de 2017 é também um dos piores do time desde 2003 nessa etapa do campeonato. Com 35 gols sofridos, a defesa de 2017 só não é pior do que a de 2005, que sofreu 37 gols.

Campanhas do São Paulo no Brasileirão até a 23ª rodada na era dos pontos corridos, desde 2003:

AnoPos.PVEDGPGC
201719º2466113035
201614º287792324
20153811573123
20144212654028
201314º2776102123
20123611393426
20114112563528
2010318783030
20094011753123
20083810853825
2007501553367
20064412833724
200518º2567103537
20044112563222
20034212654232

Tags : São Paulo